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Epilogue

27 de Setembro de 2020. Esse seria o dia que marcaria a história dos Winchester, o dia em que a família aumentaria de tamanho, um dia de celebração e ainda assim de luto. Dean batia o pé ansiosamente contra o piso de madeira, o peito estava acelerado e a respiração falha, as pernas bambas, estava de fato acontecendo. Ele ansiava mas ainda assim não parecia real.

- Ei! - Sam sorriu sentando-se ao lado de Dean dando dois tapas no ombro do irmão.- Quem diria cara... - Ele sorriu de canto- Achei que seria pai antes de você.

- Eu achei que não seria pai. -Dean ergueu uma de suas sobrancelhas abrindo um sorriso sem jeito.

- Você está bem? - Sam apertou o ombro do irmão.

-Não-Disse Dean-Eu não estou nada bem mas não há nada que possa ser feito.-Sam notou o olhar triste de Dean.

-Sinto muito meu irmão, eu sei que...
-Sam foi interrompido por Mary.

-Dean...-A mulher sorriu docemente para filho- Eu sinto muito filho-Ele se levantou para abraça-la.

-Não mais que eu mãe, não mais que eu.-Ele beijou o rosto da mulher.

-Sam filho também sinto muito,- Eles se abraçaram- Eu realmente achei que ela era uma mulher pra você.

-Eu também achei que era - Sam sorriu sem graça-E também sentia muito, agora eu simplesmente não sinto nada.

-Eu também sinto por isso,-Mary sorriu sem mostrar os dentes. Depois de um longo suspiro e um relaxar de ombros ela decidiu falar-Sam me deixe falar com seu irmão-O mais novo apenas saiu dando espaço para Mary se sentar e assim ela o fez. - Dean... Eu não sei o que está passando nessa sua cabecinha filho, mas você pode me dizer, eu estou aqui, eu vou te apoiar, vou te escutar meu amor.- Dean ergueu os olhos em direção a mulher que logo notou a tristeza no olhar do filho sem vida, totalmente opacos o verde que um dia fora intenso e cheios de alegria.

Ele respirou fundo e apenas apoiou a cabeça no colo da mulher deitando-se no móvel de madeira.

- Filho... - Mary deixou que lágrimas caíssem de seus olhos e escorressem pelo rosto, ela sentiu uma dor no peito, quer queira ou não ela odiava ver os filhos sofrerem, acariciou os cabelos umedecidos de Dean.

- Mãe eu estou perdido...- Ele disse em meio a soluços- Eu não sei o que fazer, eu...

- Shhh...Ta tudo bem querido, tudo bem - Ela ergueu os olhos tentando inutilmente evitar que mais lágrimas caíssem, ela não sabia o que fazer além de acalentalo, dar colo, era do o que ela podia fazer.- Você é forte, você consegue vai ver.

- Mãe... -Dean ergueu o corpo exibindo os olhos que durante meses estavam assim, vazios de vida e cheios de dor, lágrimas de dor.-É uma responsabilidade muito grande, eu não sei se vou conseguir....

- Dean olhe para mim, pare com isso, você já se deparou com coisas mais difíceis que um bebê, acredite vai ser adorável, vai haver dias em que você vai querer sumir por que tambem é dificil mas quando ele crescer será o seu maior orgulho filho, você vai ver, essa criança será a melhor coisa que você terá feito em toda sua vida.

-Obrigado mamãe-Dean a abraçou.

Sugestão de música: Kansas- Carry On Wayward Son .

-Dean-A voz de Castiel calou a todos na sala.- O seu filho nasceu-Ele sorriu, lágrimas se formavam nos olhos azuis do anjo.

  Dean ficou paralisado, seu corpo entrou em estado de choque, nasceu, finalmente, era surreal demais para acreditar, nasceu!

-Vai lá filho- Mary sorriu pousando a mão no ombro do loiro-me traga meu neto.

Dean ergueu o corpo ainda hesitante, não era real, não era real... A ficha só caiu quando Dean entrou na sala, o corpo de Nathalie já estava costurado, na altura do seu útero uma linha com pontos, Castiel ainda tinha sangue nas mãos.

- Dean?- A voz de Eileen surgiu do lado esquerdo do corpo de Dean, o loiro se assustou ao ver o pequeno ser no colo da morena.- É uma menina linda- Ela sorriu, seus olhos refletindo doçura.

Dean observou o pequeno e indefeso ser nos braços da moça que estava enrolado em uma manta branca, não parava de se mexer, os grandes olhos castanhos escuros procurava algo em algum lugar desesperados ao ver o mundo.

- Ei!- Dean sorriu deixando uma lágrima solitária escorrer pelo rosto, a qual ele enxugou rapidamente.- Você... - Ele sorriu - Você é tão bonitinha -Ele soltou uma leve gargalhada.

- Segure-a -Eileen estendeu a pequena menina.

- Eu... Eu não sei fazer isso - Ele sorriu, uma alegria contagiante percorreu pelo seu corpo.

- Dean deixe de frescura, ande, estenda os braços -Assim Dean o fez e então sua filha estava em seus braços.

- Ela é careca! - Dean gargalhou enquanto lágrimas corriam pelo seu rosto desesperadamente e devagar deslizou o polegar pela pequena testa da criança que mexia os braços com delicadeza.

- É Dean, é sim - Ela deu um tapinha no ombro do loiro e depois de um sorriso saiu, Castiel a acompanhou para fora do quarto e assim só restavam Dean e sua filha, uma menina loirinha de olhos grandes e perdidos.

Ela tinha um peso médio, o corpo era gordinho e fofo assim como suas bochechas, os poucos cabelos loiros bagunçados e sorria docemente exibindo sua gengiva sem dentes.

Dean caminhou em passos lentos até o corpo de Nathalie, ele sentou-se ao pés da morena na cama já sem vida.

- Ela é uma menina linda filhote de cruz credo - Ele deslizou o dedo pelo nariz da pequena que se assustou com o ato arregalando ainda mais seus olhos.- Eu queria que pudesse vê-la, eu adoraria que você pudesse vê-la, eu sei que você adoraria, não é filha?-Dean falou com a voz manhosa-A mamãe te ama tá? O papai... - Ele estranhou por um momento e sorriu-o papai também ama você, eu amo muito você e eu vou cuidar de você e te amar imensamente, minha filha...-Ele repetiu o gesto com o dedo mas a pequena agarrou-Minha filha é forte-Ele gargalhou-nossa filha é forte Portman, ela tem seus olhos-Ele sentiu o peito explodir, era uma emoção muito forte, um sentimento indescritível.

Dean a observou por um momento, observou como aquele ser pequenininho se mechia rápido e como seus olhos eram curiosos, como sua boquinha sem dentes era charmosa e as bochechas eram rosadas, a bebê estava tão indefesa quanto Nathalie na hora da sua morte, frágil e vulnerável, naquele momento Dean prometeu a si mesmo que magoaria a pequena, que nunca a deixaria sozinha independente da situação.

Ele colocou a menor próximo ao corpo de Nathalie, ele se assustou com tamanha a semelhança, praguejou por um momento, queria que ela tivesse sua semelhança mas ainda assim, era melhor, Nathalie ainda era mais bonita que ele. Dean retirou um anel prateado do bolso esquerdo, ele tinha um igual pendurado num colar no pescoço sob a blusa.

- Eu sei que de algum lugar você pode me ouvir filhote de cruz credo, então eu peço que não se esqueça de mim- Ele pegou a mão fina e gélida da mulher agora pálida, seu corpo já sem vida ele encaixou o anel no dedo da morena - Obrigado por tudo Nathalie e principalmente obrigado por me amar, desculpe se não disse isso mais vezes a você, saiba que eu me arrependo muito por isso e que eu amo você.- Ele beijou a mão dela e pegou a pequena inquieta no colo. - Você é energética quando quer - Ele sorriu ao se lembrar de Nathalie.- Entenda uma coisa, sou seu pai, se você tiver vergonha de mim algum dia eu não deixo você comer torta e vai ser o maior sofrimento da sua vida- A menina arregalou os olhos e ficou parada por um momento agora com um pedaço da fronha na boca- Eu estou brincando é castigo demais para uma pessoa só, me perdoe não digo mais essas coisas - Ele a encostou no peito fazendo a cabeça do bebê ficar apoiada no seu ombro, ela ainda mastigava a manta. - Eu amo você Liz.

FIM

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