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Chapter Twenty Eight: The Invading Commander

- Urgh! - Castiel cuspiu sangue no chão e ergueu os olhos para Nathalie, com o rosto semi deformado.- Vai pro inferno! - Ela não hesitou em acertar o queixo do anjo que agora sentia o gosto metálico de seu sangue.

- Você não está me entendendo não é meu querido? - Ela disse em meio a uma risada - Eu posso ficar aqui o dia inteiro, brincando com esse - Ela se sentou no colo do anjo que relutou no mesmo instante - Seu rostinho lindo - Ela segurou o queixo dele e o mesmo recuo ao toque. - Sabe,- Ela pôs as pernas uma em cada lado do corpo do anjo que tinha a camisa branca encharcada de seu próprio sangue. Segurando o rosto dele com as duas mãos, ela o olhou nos olhos- Eu poderia estar jogando video-game, eu poderia estar destruindo o mundo Castiel - Ela dizia com um tom de voz suave- no entanto eu estou aqui,perdendo o meu precioso tempo com você, um anjinho rebelde.

-Vai para o inferno -Ele sibilou olhando no fundo dos olhos dele.

- Okay, - Ela ergueu o corpo dando a volta nas costas do anjo - Vamos do jeito mais difícil - Ela sussurrou quando passou devagar a faca de anjo no pescoço de Castiel despejando uma um foco de luz luminosa dentro de um pequeno frasco.

- Minha graça...- Castiel disse com a voz fraca.

- Vamos ver como você se sai quando não pode reaver aos poderes e reconstruir essas sua carinha infeliz.

- Morre - Ele disse.

- Droga Castiel! - Ela acertou um soco-inglês no rosto do anjo fazendo uma ferida com a escrita na superfície que logo cicatrizou.-  lav vordi e anum tuny.

- O que quer dizer ?- Ele disse sentindo o corpo queimar em adrenalina pura.

- Um bom filho a casa torna - Ela deslizou as costas da mão no rosto do anjo assim sujando os dedos de sangue. - Acha que seu filho vai voltar?

- Não fale do Jack! - Ele esbravejou cerrando os dentes.

- Jack! O Nephilin - Ela passou a faca de anjo com força no braço do moreno.

- Argh!- Gemeu.

- O filho legítimo de Lucífer- Ela deslizou a ponta da faca no queixo com delicadeza enquanto dava uma volta de trezentos e sessenta graus em torno da cadeira na qual Castiel estava preso por correntes. - Você, não acha meio perigoso criar uma coisa assim tão... próxima?

- Cale a boca!- Gritou com toda sua ira acumulada dentro de si.

- Acha que ele pode ser algum tipo de ameaça para o meu reinado?- Ela parou de frente para o anjo, apoiou as mãos nos braços da cadeira e inclinou o corpo para frente ficando cara a cara com o anjo.- Se ele for, já prepare a fogueira, o considere eliminado- Ela disse com imponência.O celular no bolso traseiro da calça da morena tocou.

- Não vai atender? - Castiel perguntou quando a mesma olhou a tela do aparelho telefone e o colocou sobre a mesa com os aparelhos de tortura.

- Não - Ela sorriu pegando algo parecido com uma chave de fenda porém com uma ponta afiada e se aproximou do anjo mirando a mesma abaixo do seu olho direito.

Tudo tornou-se silencioso quando a voz de Dean Winchester ecoou pelo cômodo grande e vazio depois de um pib do telefone.

- Ahn... Nathalie.- Ele dez uma pausa e suspirou.- Se você ainda estiver aí, bem, eu preciso que me diga por que eu - Ele pigarreou - eu preciso, preciso de você, eu sei é estranho...- Castiel franziu o cenho.

- O que? Eu não tenho culpa de ele ser um estranho apaixonado - Ela deu de ombros.

- Ahn... É isso, eu quero dizer que eu gosto muito de você e que eu vou, salvar você, ao preço que for. Eu prometo- Pib.

- Você é uma vadia desgraçada. - Concluiu o anjo.

- Obrigado - Ela sorriu sem mostrar os dentes com a escuridão exposta ao olhar - mas eu não pedi sua opinião! - Ela passou rapidamente o objeto pontudo por toda a extensão do braço  do moreno que soltou um grito ensurdecedor.


As luzes do bunker se apagaram por um instante causando uma certa dúvida dentro de cada um que ali estava.

-O que está havendo? - A bruxa agarrou o livro dos condenados contra o próprio corpo.

- Não sei,- Disse Sam engolindo em seco - Mas é algo sério - Um alarme soou assim que o moreno fechou a boca, luzes vermelhas iluminaram o local.

De repente pancadas na porta metálica despertou todos de seus pensamento vagos. Dean rapidamente se aproximou da mesa e colocou a mão por baixo da mesma assim retirando uma pistola com balas de prata dali de baixo.

-Escondam-se! -Gritou Dean quando as batidas na porta aumentavam, diferidas assim com mais força. - Rápido! - No mesmo instante Crowley sumiu deixando sua mãe em desamparo.

Sam retirou uma das estantes de livros do lugar, revelando uma passagem secreta e pegou nas costas do objeto de madeira uma arma que era anexada com um pequeno suporte.

- Entra! - Sam sussurrou e a ruiva não hesitou, apenas acenou com a cabeça e entrou seguindo as instruções de Sam.

Sam fechou a entrada e Rowena ficou ali dentro num completo breu. Então ela decidiu fazer uma mágica para que o pequeno cubículo ficasse levemente iluminado.

- Ofuscate! - Uma leve luz lilás e branca saiu da ponta do dedo indicador da mulher e por sua vez pairou no ar como uma bactéria porém visível a olho nu, o que vez a ruiva ficar menos apreensiva.

A porta fora derrubada. Homens armados entraram, Sam e Dean Winchester abriram fogo pra cima deles, os soldados não estavam despreparados, com seus escudos blindados e roupas protetoras que cobriam da cabeça aos pés com a mesma função de um colete a prova de balas. Evitar a morte de um matador. Suas botas de couro faziam estrondos ecoarem pelo local ao entrar em contato com o metal da escada.

Sam e Dean correram, agora sem munição e nem fizeram cócegas nos soldados, a grande maioria imponente. Eles correram mas na verdade não tinha para onde ir, era apenas eles dois contra um exército inteiro e que assim que tocaram as botas grandes e pesadas contra o piso do chão abriram fogo, mesmo sem saber onde estavam os rapazes, eles apenas atiravam, estavam ali para matar.

- Parem!- Gritou o suposto comandante daquela missão, este por sua vez vestia uma máscara de gás que cobria toda a extensão do seu rosto, como se viesse realmente para um combate. Ele estendeu a mão no ar e cerrou o punho assim todos analisaram suas armas.- Saiam de onde estiverem Winchester ... e será melhor pra vocês.-Sam esconstou a cabeça na parede nas suas costas e apertou os olhos.

- Quem são eles? - Perguntou quase como num sussurro.

- Não sei - O irmão ao seu lado atrás de uma coluna logo a seu lado, tão desnorteado quanto ele.- Mas não temos chances.

- Vocês tem dez segundos para se entregarem!- A voz imponete disse.

- Você...?- Sam olhou para o irmão que agora estava com o rosto sujo por uma terra cinza cujo havia saído das paredes conforme as balas iam acertando tudo.

- Não mesmo. - Dean sorriu de canto enquanto empunhava uma arma agora sem balas.

- Rendam-se! - Gritou o suposto comandante.Então os garotos contaram até três  em silêncio e saíram de trás dos pilares de pedra.

Qual a probabilidade deles acabarem mortos? Era de quase noventa e sete por cento, mas na realidade, eles nem sabiam porque aqueles soldados estavam ali, mas se estavam ali eram por que queriam algo e eles só conseguiriam com os Winchester, seja lá o que fosse.Mas o que ainda os mantinha ali? Por que ainda assim, aquela probabilidade era um fato. Eles ainda estavam ali por honra. Independente do fator x, eles ainda tinham sua honra e seu orgulho, e se para manter aquilo fosse necessário morrer na mão de seres humanos depois de tudo  de sobrenatural que eles haviam enfrentado então que fosse, se esse era o preço, eles estavam dispostos a pagar.

Para sua surpresa,assim que eles estenderam as armas se depararam com um mini exército em posição de "proteção" ligando todos os escudos como um grande em todo e não em posição de ataque como deveria ser.

- Eu sabia, -O comandante disse e sua voz grave foi se tomando um tom mais "humano" assim mudando de tonalidade. - Dispostos a morrer a qualquer custo, - Os cabelos ruivos caíram bagunçando-se em torno do rosto - Eu ainda amo vocês - Então sorriu lançando pequenas latas com gás de efeito moral na direção dos garotos- Durmam bem vadias.  - Charlie voltou a cobrir o rosto com a máscara enquanto os rapazes tossiam enquanto seus corpos caíam sentindo a falta de oxigênio limpo.

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