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Chapter One: Beer And Headache

- E então?- Nathalie ouve uma voz distante perguntar.

- E então o que?- Nathalie agora podia sentir a destrutiva dor de cabeça que lhe atingia com a intensa vontade de assassiná-la.

- Como é que ela tá?- Este por sua vez parecia incrivelmente violento, a brutalidade em sua voz o entregava e de certa forma aquilo a assustava.

- Bem, - Outra voz parece caminhar pelo, quarto- Na verdade, está incrivelmente bem para quem caiu de uma altura de sete metros. - Ele respirou fundo e apoiou o corpo na estante proxima- Ela só teve alguns arranhões.

Nathalie sentia dores forte no corpo e na cabeça, era uma dor quente, emanava calor incomum pelos seus órgãos, Nathalie chegou por um momento a pensar em uma suposta febre, esta então não parecia nada com uma febre comum. Ela sequer lembrava do que tinha acontecido. Ouviu um zumbido estridente e alto no ouvido junto com as vozes do cômodo que ela não reconhecia, nem se esforçasse seu cérebro e fizesse doer mais do que já doía ela poderia chegar a uma conclusão.

- E ela vai ficar aqui?- Disse a primeira voz, grossa ,pesada, rouca e meio embargada como se tivesse bebido algo quente.

- Sim - A segunda voz, ele havia parado em um lugar próximo a cama em que Nathalie estava - Pelo menos até ela melhorar, precisamos saber o que aconteceu, saber quem ela é e o que fazia lá naquela floresta.

- Hm - O outro fechou a boca com o cenho franzido - Ô Sammy você não acha que já tem gente demais morando aqui não? - A voz estava mais baixa e rouca.

- Dean... - Murmurou a voz mais calma e leve .

- O quê? Já não basta ser eu você ,o Jack e o Castiel e aquela bruxa maldita desocupada?!- Ele ergueu as sombrancelhas- Olha que aqui não é hotel não, daqui a pouco eu vou começar a cobrar a noite por que assim não dá - A voz dele tomava um tom mais alto e forte a cada palavra proferida demonstrando o seu nervosismo e escancarando a sua revolta repentina.

- Qual é o seu problema? Você fala como se o bunker fosse uma casa de briquedos,aqui tem espaço suficiente pra acolher alguém que precisa, sempre teve...

- Você não conhece essa menina! - Dean estava frente a frente com Sam gritando alto sem se encomodar qualquer outro ser humano existente, sem a menor intenção de parar.
Dean nunca haviam brigado por coisa tão pouca.

- Quando foi que a gente deixou alguém que precisa de ajuda para trás? - Sam falava com a voz firme porém controlando seu tom de voz para ficar no mesmo nível da voz do outro - Quando foi que perguntamos, ou fizemos relatórios sobre a pessoa que estamos ajudando? Olha Dean, sinceramente eu não entendi. Qual é a dessa sua cisma com a garota. O que foi? Qual seu problema com ela?

Dean passou a encarar Nathalie, uns dez segundos depois ele suspirou pesado relaxando um pouco os ombros até que voltou os olhos ao Sam.

- Não é nada ...- Ele se calou por alguns minutos e voltou a encara-la - Mas se tem uma coisa que eu sei é que essa garota é problema.

- Dean a questão é: quando não é problema -O moreno cruza os braços. - Olhe pra nossas vidas Dean! Nunca não vai haver problemas...

- Não Sammy ,- Ele ergueu a mão no ar numa pose dramática - Você prefere não confiar em mim - Dean pega uma garrafa de cerveja no canto da mesa e sai com maxilar trincado e seu orgulho supostamente ferido. Batendo a porta ele seguiu para longe daquele quarto.

Nathalie se sentiu mal ,por quê ele tinha dito isso? Ele sequer a conhecia! Ela era apenas uma caçadora protegendo algo perigoso de gente perigosa, ela não era má. Não que necessariamente ela precisasse sair por aí se expondo mas era tão injusto...

Devagar a garota abriu os olhos, revelando o castanho que emanava uma espécie de energia que só que olha por eles pode de fato enxergar, se deparando com um cômodo grande com luzes amarelas, fitava o teto enquanto a visão se acostumava com a luz as poucos e tudo foi devagar tomando suas formas. A mesma estava deitada numa maca semelhante a de hospital, coberta por um lençol fino branco de frente para um homem alto,moreno, de cabelo comprido vestindo uma camisa xadrez cinza de botão e parecia chateado com uma garrafa de cerveja pendida na ponta dos dedos; não parecia ter notado que a garota havia despertado e por isso levou uma das mãos ao cabelo em sinal de desespero, seu cenho estava franzido, seus lábios contraídos, os ombros largos e pesados... Ele levou a garrafa ao encontro dos mesmos lábios que a pouco quase se cortociam e então virou o rosto, notando que Nathalie estava acordada.

- Ahn... Oi Nathalie - Ele deixou a garrafa de lado e com um sorriso simpático nos lábios caminhou em passos lentos na direção da maca, ele nem sequer parecia o atordoado de agora a pouco.

A garota se mexeu bruscamente quando o rapaz de ombros largos se aproximou, o coração acelerou ,as mãos ficaram gélidas e ela se recoscostou na parede assustada como um bicho acuado, vendo tudo a sua volta girar.

- Não, não!- Ele estendeu a mão como se quisesse alcança-la curvando um pouco as costas - Eu sou Sam Winchester ,lembra de mim?- Dava pra ver nos olhos dela que não, ela não lembrava e ainda estava com medo.

Sam se aproximou mais pedindo calma, no instante que ele iria se sentar na ponta da cama, a garota alcançou um livro que estava numa pequena mesa de madeira ao lado da maca e arremessou no rapaz alto, sem hesitar ela correu enquanto ele se mantinha com as mãos sobre rosto onde o livro o atingira.

- Argh...- Gemeu o moreno - Não! Nathalie, espera! - Ele gritou notando que a mesma atravessava o quarto em total pavor fechando a porta logo em seguida.

Nathalie já estava ficando sem tempo, enquanto seu coração palpitava o receio de tomar o rumo errado era o que mais lhe afetava naquele instante, e lembrar que ainda havia mais um...

- Que merda de lugar é esse?- A porta abriu e ela correu pra qualquer lugar, ela estava realmente apavorada.

Ao sair do cômodo de luzes amarelas e fracas ela se deparou com uma grande sala com estantes abarrotadas de livros de todos os tipos cores e tamanhos, uma mesa grande no centro com um mapa no meio e outras mesas menores de madeira com abajures no centro de cada uma delas, uma escada de ferro que levava até uma porta do mesmo material porém reforçado que tinha duas vezes o seu tamanho.

A garota ouviu a voz do rapaz alto de ombros largos vindo em sua direção, sua unica opção era correr, sua única sugestão plausível. Então assim o fez.

-Sammy, eu... - Ela esbarrou com um loiro depois de entrar num enorme corredor cinza. A garota colidiu com algo que por acaso era o peito de Dean, o mesmo segurou seu pulso impedindo sua queda- Tudo bem? - Ele perguntou com receio no olhar, olhar este cheio misterios e segredos. Dean foi erguendo o corpo da morena devagar até ela se chocar com seu peito novamente mas dessa vez ficando lá, ela com suas mãos sobre ele - Se machucou ?- Por um momento Nathalie quis correr, soltar-se dos braços daquele estranho e ir pra bem longe mas seu corpo não permitiu, ela ficou ali encarando os lindos olhos verdes preocupados mesmo com seu psicológico gritando para que corresse, ela decidiu ficar ali, parada.

- Dean você viu a Nathalie? Ela saiu correndo ...- Dean ouviu o irmão de longe então afastou a garota de si e segurou seu pulso com firmeza quieta disse sem emitir som assim ela leu seus lábios.

- Ô Sammy! - Gritou o loiro ao ver o irmão no início do corredor - Eu acho que peguei sua fugitiva - Ergueu o pulso da garota esboçando seu melhor sorriso enquanto ela revirava os olhos.

- Idiota - Disse tão baixo quanto um sussurro mas isso não a impediu de ser ouvida. Dean apertou seu pulso com mais força e ela gemeu - Você tá me machucando Imbecil! - Disse ela se debatendo contra Dean. Ele a olhou respirou fundo mais uma vez e com calma olhou em direção ao irmão.

- Que tal um sedativo? Sabe daqueles que caçadores usam em alces.- Disse enquanto a garota se debatia tentando livrar-se das mãos do loiro - Um mata leão?- Sam o olhou com reprovação- Boa noite Cinderela?- Não, Sam balançou a cabeça - Uh! A gente podia dar uma boa pancada na nuca dela! - Portman pisou fundo no pé de Dean que a soltou imediatamente agarrando o próprio pé. - Argh, sua vadia desgraçada!- Ela tentou correr enquanto Dean pulava agarrando seu pé como nos desenhos animados mas Sam entrou em sua frente impedindo que a mesma saísse do corredor.

- Nathalie para! Espera - Ele ergueu as mãos como se estivesse se rendendo, ou até demonstrando estar "desarmado" como num pedido de paz pelo mais momentâneo que fosse. Então ele ergueu as sombrancelhas e inclinando os ombros para frente alinhou seus olhares que logo ficaram presos em uma conexão viável.- Me ouça, não somos os caras maus, somos os mocinhos! Lembra? Nós que a trouxemos até aqui.Você, você caiu de uma árvore, foi assim que você conseguiu isso ai- Ele apontou para própria testa e ela entendeu, pois naquele mesmo ponto em seu próprio rosto havia um pequeno curativo que acobertava um pequeno corte. Nathalie apenas cruzou os braços e ergueu uma de suas sombrancelhas contorcendo os lábios com raiva.

- Isso só pode ser piada.

- Não, não é! E me escuta, vamos conversar sim? - Ele põe uma mecha do próprio cabelo comprido atrás a da orelha - Depois se você quiser ir embora, ninguém vai te impedir...

- Eu agradeceria por isso! - Gritou Dean do meio do corredor.

- Dean! - Ele o olhou com reprovação. Ele voltou a olhar para a morena com sua melhor cara digna de pena.- Por favor...

Nathalie queria pisar neles, chutá-los e sair pela porta da frente mas isso não seria possível, então ela não tinha outra alternativa:

- Tanto faz - Ela revirou os olhos.

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