O Encontro
João vê o capacete e as asas de metal negras e percebe que está na presença de Black Wing.
João: Olha só quem é! Black Wing, herói da cidade!
Luís: Para com isto, já acabaste com a máfia ucraniana, com os Quatro de Paus e com a Tropa do Inferno, já chega! A polícia trata do resto.
João: Nem penses, miúdo, escumalha desta não vai mudar depois de 25 anos de cadeia. Não, este porco merece uma bala bem espetada no meio da testa.
Luís: Eu não posso deixar-te fazer isso, eles podem ser escumalha, mas vão cumprir a pena deles!
João: Então, vou passar-te por cima.
O soldado lança um soco na direção de Luís, mas este usa a vara para o bloquear, e segue um bloqueio atacando a cara de João, novamente.
João: Nada mau, para um cachopo.
Luís: Posso ser novo, mas sou o herói desta cidade.
João: Herói? Tu, claramente, não tens estofo para esta merda, não és capaz de puxar um gatilho para acabar com a raça de um criminoso!
O Sombra mete, discretamente, a mão no bolso, calçando uma soqueira de chumbo.
João: Vamos lá ver se te safas com os próximos.
O capitão esmurra o estômago do herói, fazendo-o curvar-se de dor, seguindo o soco com uma joelhada na cabeça, partindo o visor do capacete.
João: Desiste, puto, eu não tenho intenções de te matar.
Luís tenta um uppercut a João, mas falha, e o antigo militar, acerta o gancho mais forte da luta, no nariz de Black Wing, deixando-o inconsciente, com o nariz partido, assim como alguns outros ossos da cara.
Depois disto, Sombra, vira as atenções para Nikolai, porém, para o espanto do vigilante, o mafioso ucraniano já havia fugido, mesmo com as feridas que lhe tinham sido feitas.
João sai do bar, à procura do gangster, sem sucesso na busca.
João: Foda-se!
O antigo militar ouve as sirenes da polícia a aproximar-se.
João: Tenho de sair daqui!
O capitão começa a correr para longe do bar, deixando Luís lá.
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