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38. Prelúdios

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[Não revisado]

🏴‍☠️

Assim que passou pelo batente da cabine, Yeosang foi surpreendido por duas mãos que agarraram seus quadris e o pressionaram contra a porta, fechando-a no mesmo instante. Sorriu ao sentir os lábios de Jongho deixando marcas na sua pele alva, mordendo e chupando. Yeosang inclinou a cabeça para trás dando-lhe mais acesso e as mãos subiram até seus cabelos, entrelaçando os dedos entre os fios escuros.

— Você deveria dar mais atenção ao seu Alfa. — Choi falou entre os beijos.

A sensação do hálito quente saindo de sua boca, varrendo pela pele de Yeosang, fazia-o sentir arrepios pelo corpo, sensações cálidas e úmidas entre as pernas.

— Mas eu dou...

— Hoje eu acordei e você não estava.

— Ah, porque é o dia em que o Yunho completa dezoito primaveras.

— Hm... Agora tenho que dividir o que é meu com ele.

— Céus, que Alfa carente. — Choi o ergueu do chão repentinamente e o lançou sobre a cama. — Quando meu pai souber que seus dois filhos se juntaram a uma tripulação pirata, vai ficar louco.

— Eu é que estou ficando louco — Jongho segurou ambas as coxas do Ômega e as abriu, metendo-se no meio delas — Eu quero você.

Ao invés de abrir, ele rasgou as calças de Yeosang, assim como sua roupa de baixo. Ele abriu a sua própria, colocando o pênis para fora e já pronto para invadir o Ômega. Mesmo que estivesse excitado, Yeosang não estava totalmente pronto para ser penetrado. Estava tudo indo muito rápido e selvagem, para alguém com tão pouca experiência sexual, se comparado ao Alfa.

Um Ômega como ele carecia de mais estímulos e atenção com seu corpo. Cuidados que Jongho estava avançando. Yeosang ergueu o corpo e colocou as mãos no peito dele para empurrá-lo, porém, o Capitão o empurrou contra a cama segurando seus ombros com estupidez.

— Ai! Jongho?!!— Yeosang reclamou, mas Choi já estava novamente chupando e arranhando sua clavícula com a ponta dos caninos — Para!

Jongho ergueu o rosto para fitá-lo e largou o ombro dele quando viu o olhar confuso do Ômega. Yeosang teve a impressão de ter visto seus olhos avermelhados, mas ignorou o fato quando ele perguntou:

— Eu te machuquei?

Yeosang sentiu o aperto violento nos ombros, mas nada que fosse tão doloroso. No entanto, o que o Alfa poderia fazer caso continuasse?

— Eu estou bem. Mas você precisa ir mais devagar.

— Me desculpa... eu sempre fico mais agressivo quando meu rut está mais próximo. E um pouco possessivo também.

— Você não acha que é melhor tomar um pouco de chá? Hongjoong trouxe vitex do mercado da Índia, ele disse que ajuda no cio de um Alfa.

— Ainda faltam algumas semanas.

"Se ainda faltam algumas semanas e já está assim, imagina quando acontecer" — Yeosang guardou os pensamentos para si.

— Está bem. Qualquer coisa você já me ensinou a atirar, então...

Embora estivesse com a expressão séria, era brincadeira, é claro. Choi sorriu, acariciando sua bochecha com o polegar.

— Vou cuidar muito bem de você, meu coração. — dessa vez, ele inclinou o rosto para frente e beijou a testa de Yeosang, com muito mais afeto.

Ele desceu um pouco mais, agora beijando a ponta do narizinho dele e depois deixou um selinho na boca. Em seguida, estava passando a língua entre seus lábios e sendo muito bem recebido pela do Ômega. A medida que se beijavam, seus sexos roçavam um no outro e Jongho podia sentir o quanto Yeosang o desejava, sentindo a umidade em seus dedos que já exploravam aquela área tão sensível e agora, tão sedenta. Ao sentir o pênis do Alfa invadindo-o vagarosamente, Yeosang levou ambas as mãos até sua boca, para desta vez conseguir conter os gemidos.

— Por que está fazendo isso? — Jongho perguntou movendo seus quadris lentamente.

Ainda com as mãos tapando a boca, Yeosang apenas moveu os olhos até a porta da cabine e negou com a cabeça. O Alfa entrou tomou suas mãos e as prendeu contra o colchão.

— Não... — Yeosang enfim respondeu, falando baixo — ... eles vão ouvir.

— Eles quem?

— A tripulação.

— Deixe que ouçam. Você é meu, afinal.

— Mas-...

— Shh... quero ouvi-lo... — Choi voltou a mover-se dentro dele, enquanto beijava a região próxima de sua orelha —... sua voz é linda.

Assim que foi liberto, Yeosang abaixou os braços mas o Alfa colocou suas mãos novamente onde estavam.

— Não se contenha.

Muito relutante, Yeosang largou suas mãos repousando na cama. Ele agarrou o lençol que cobria o colchão e mordeu o lábio inferior na tentativa de conter-se um pouco mais. Mas parecia que o Alfa fazia de propósito, tocando em todas as suas partes delicadas e sensíveis. Movendo-se com impulso conforme investia dentro dele. E o Ômega não se contendo gritou seu nome e as mãos desceram até agarrarem os ombros do Alfa.

Jongho segurou os cabelos dele, não para machucar, mas firme o suficiente para fazê-lo ficar com o rosto fixo olhando o seu, e voltou a mover-se mais vagarosamente.

Eram muito baixos, mas Jongho podia ouvir seus gemidos agudo e compassado. Como um miado de um gatinho manhoso. Ele investiu fortemente contra Yeosang, a cama rangeu e um murmúrio mais alto fugiu da garganta do Ômega. Ele o invadiu novamente e mais rápido, até que seus corpos vibrassem um contra o outro, a medida que o orgasmo os atingia.

Jongho o observou por alguns segundos, enquanto ele se recuperava de uma respiração arfante. Ele gostava de ver a expressão no rosto do Ômega, era como se ele tivesse ido ao paraíso e voltado no mesmo instante. Um anjo caído em sua cama.

— Eles devem ter ouvido. — Yeosang contou, sentando.

Sua intenção era levantar e vestir uma outra roupa, já que o Alfa havia rasgado a sua. Mas Jongho o puxou, abraçando-o por trás.

— O que tem de mal nisso, hm? — Choi questionou, beijando atrás da orelha dele — Eles sabem o que fazemos aqui. Não tem porque tentar esconder.

— Eu sei, mas eles ficam falando coisas, eu fico tão constrangido...

— Se você quiser posso fazê-los parar.

— Não. Está tudo bem.

Jongho assentiu e o beijou na bochecha, deixando-o se levantar e escolher uma nova roupa.

🏴‍☠️

Alguns dos tripulantes andavam em círculos diante da cabine, ainda decidindo qual deles seria o bendito que iria chamar o Capitão para avisar sobre a passarela posta e a travessia dos dois Ômegas para a outra embarcação.

— Da última vez, o Capitão quase me acertou com uma de suas adagas.

— Bando de Alfas covardes. — o médico revirou os olhos.

— Então vá você chamar eles, Hongjoong. — Billy propôs sentindo-se ofendido — Prefiro enfrentar um leviatã do que o Capitão Choi bravo.

— Vira essa boca pra lá! — Beomgyu o repreendeu — O Capitão não destrói navios nem devora tripulações inteiras.

Billy deu pouca importância ao que o Beta afirmou. A porta da cabine foi aberta e os bucaneiros respiraram aliviados por não precisarem interromper o momento íntimo do Capitão. Mas logo esse sentimento se esvaiu quando eles se lembraram que ainda precisavam contar sobre os Ômegas.

Na outra embarcação, Mingi se aproximou dos barris dispostos na popa, vendo Yunho sentado no chão encostado neles. Ele estava com o semblante sério e os braços cruzados, mas seus olhos estavam marejados.

Mingi era um caçador de recompensas, matava pessoas se necessário para atingir seu objetivo, era o seu trabalho. Mesmo tendo a companhia de sua mãe por um tempo, ainda sentia-se solitário. Tudo piorou quando ela veio a falecer e ele rumou para o mundo sozinho, conhecendo desde cedo as perversidades da vida e a maldade humana. Assim ele criou uma armadura em torno de si, impossibilitando qualquer um de se aproximar e também dele mesmo criar laços com alguém. Nunca conseguiu se importar tanto com uma pessoa, quanto com aquele Ômega.

Quando Yunho ergueu o rosto para fitá-lo, Mingi sentiu vontade de agarrar o pescoço do contramestre e jogá-lo ao mar. Mas ao invés disso, ele se agachou e sentou ao lado do Ômega.

— O que veio fazer aqui? — Mingi perguntou imaginando que não seria respondido, mas para a sua surpresa ele o fez, mesmo que com a cabeça baixa.

— Eu... hoje é meu aniversário.

— E por isso você quis se aventurar em uma viga de madeira entre um navio e outro, sobre um mar profundo e desconhecido.

— Não, eu... eu queria que você soubesse disso.

Mingi não era bobo e sabia do interesse que o Ômega despertou por ele. Se fosse qualquer outro Ômega seria fácil seduzi-lo e levá-lo para a cama. Faria isso com qualquer um, mas não com ele. Yunho era apenas um jovem Ômega muito puro e virtuoso para alguém como ele. Um Alfa devasso e com mais pecados do que poderia contar. Ele não queria se aproveitar da sua inocência. Sabia que o pequeno era alguém que precisava de um Alfa cuidadoso e gentil. Alguém que com toda a certeza não era ele.

— Você precisa voltar para o seu irmão. — não era a resposta que o Ômega desejava ouvir. Ele abaixou a cabeça novamente.

Mingi segurou delicadamente o seu queixo, fazendo-o erguer a cabeça, e então deixou um beijo carinhoso na bochecha dele.

Continua...

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