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Capítulo IV: Enlouquecido?

FINALMENTE! Demorou, mas chegou, agora aproveitem o capítulo. Espero que gostem.

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*Inglês* — QUE PORRA É ESSA?! — Questionou o Sargento irritado.

*Inglês* — Nós... Nós só estavam~ AA! — Em uma tentativa de explicar o que ocorria, Elaine foi interrompida por um intrépido soco de Andrey, que deu sequência ao Dr. Richard fazendo ambos, Elaine e o Doutor, caírem desnorteados no chão, mas não demorou muito para se levantarem de novo...

*Inglês* — EU SAIO POR TRÊS DIAS! TRÊS DIAS E VOCÊS FAZEM O QUÊ? FAZEM ININTERRUPTAMENTE ESSA MERDA NA PRIMEIRA COBAIA QUE SOBREVIVEU TANTO ASSIM EM ANOS! — O sargento brigava e gritava com os dois mentecaptos em posição de continência militar.

E antes que qualquer um dos dois pudesse tentar se desculpar, Andrey os ameaçou.

*Inglês* — Se o soro matá-lo ou prejudicá-lo de algum modo durante o próximo estágio, eu juro por todo o sangue que eu já derramei que faço vocês implorarem para passar o que esse garoto passou. ENTENDERAM?! —

*Inglês* — S~sim senhor! — Responderam o Doutor e Elaine com a voz acanhada, por estarem tomados pelo nervosismo.

*Inglês* — Ótimo, nesse caso saíam daqui! Eu quero falar com esse moleque. — Ordenou Andrey.

Após ambos os psicopatas saírem, Andrey se dirigiu até Max, com uma cadeira que ele havia levado consigo até a sala, o careca ficou impressionado com o estado em que deixaram o jovem, repleto de cortes profundos por toda a extensão de seu corpo, alguns ossos e órgãos internos podiam ser vistos só de passar o olho em sua direção, além de alguns de seus dedos estarem decepados. Quando Max o encarou, o Sargento deu falta de seu olho esquerdo, mas o homem, nem conseguia dar atenção à esse detalhe ao ver o olhar feroz e ameaçador que o jovem em sua frente lançara, e apesar de fascinado com tal comportamento, Andrey apenas se sentou em sua cadeira e ficou o encarando, como se estivesse esperando algo...

Mas tamanho foi o incômodo, que em pouco tempo Max reagiu de maneira abrupta.

*Inglês* — EI! Ô filha da puta! Vai ficar só parado aí olhando meu sangue secar ou vai me torturar também?! — Questionou o garoto, irritado com a situação, isso e, a primeira vez que se encontrava plenamente consciente em tanto tempo o deixara eufórico.

*Inglês* — HAHAHA! Torturar?! Por favor, não chame isso de tortura, mas sim de "abertura", faz mais sentido quando chamamos desse jeito. E também, não é pra isso que estou aqui, caso não tenha escutado, a aplicação exagerada desse processo pode causar algumas impertinências muito problemáticas para nós. Na verdade, eu vim aqui para ver se o soro já tinha feito alguma mudança e perguntar se você sentia algo diferente em si mesmo, mas pelo visto, aqueles patetas atrasaram o processo em dois dias. — Andrey disse, incitando Max à fazer várias perguntas que ecoavam como um mantra em sua cabeça desde que havia chego ao gritante.

*Inglês* — "Abertura"... Porque vocês chamam tortura assim? Porque tem que ser em crianças? E o que exatamente vocês querem com tudo isso? — Max questionou, ainda irritado.

*Inglês* — Opa! calma aí moleque, eu não tenho permissão de revelar essas informações pra você. A maioria delas é restrita até mesmo às pessoas que trabalham em locais como esse. Mas só para não ser muito inconveniente, eu vou te dizer uma coisa: Avanço. É meio vago, mas eu já falei mais do que devia. Mudando de assunto, apesar de ter sido, como diz, torturado durante quatro dias sem parar, você não demonstra qualquer sinal de fraqueza, pelo contrário, você até parece mais forte, mesmo todo ferido e rasgado, isso é impressionante garoto. Mas sério agora, precisa de alguma coisa? —) Respondeu St. Andrey de forma calma, mas com um tom estranho em sua voz, se aproximando de Max.

*Inglês* — Tô cagando pro que tu tem a oferecer, verme! Se for ficar fazendo enigmas e coisas assim, pode me deixar em paz e ir se foder! — O rapaz, ainda mais irritado, respondeu Andrey e cuspiu em seu rosto, bem no olho, mesmo acorrentado na maca.

*Inglês* — Seu moleque!~ Ah, você tem sorte de estar nessa fase do processo, eu nem posso tocar no seu corpo aqui... Eu gostaria de ficar pra ver de perto o soro fazendo efeito. Ao invés disso, eu acho que vou embora e levar comigo os alimentos que deveriam chegar ao seu deleite hoje, aliás não vamos mais trazer comida para você, até porque você já tem o bastante ha-ha-ha! — Disse Andrey, com sua fúria estampada no rosto.

*Inglês* — Enfim, tenha uma boa estadia no "gritante", garoto. — O careca caçoou de Max, e então pegou uma pistola de pregos e atirou no pulso direito do garoto, logo depois saiu da sala.

Após Andrey abandonar a sala levando consigo a cadeira, Max parou e pensou sobre o que ele tinha dito.

Maxwell

— "Ele disse que faria de mim "tocar no meu corpo"? Pedófilo de merda! Verme! Lixo!... Andrey, pode ter certeza que se eu sair daqui eu vou te matar! Eu vou te matar e destroçar, dilacerar os seus restos, seu verme!... —  Foi nisso o que eu pensei depois que o Andrey saiu deixando aquelas palavras... Assassinar...

Eu nunca compreendi direito o sentimento, mas desde sempre a raiva e o orgulho me acompanharam em meu caminho... Mas naquele lugar, muita, muita raiva... E quando eu pensei em Andrey totalmente despedaçado, toda aquela emoção cessou por um segundo, foi aí que eu percebi, eu tinha... Não, que eu queria assassinar todos os envolvidos naquele "experimento"... Eu finalmente tinha entendido o sentimento, era... O ódio.

Mas também havia outro desejo em mim, algo inexplicavelmente irracional, que eu sabia que me seguiria não importando o que acontecesse comigo... No fundo eu sempre soube... Se eu sobrevivesse, eu faria de tudo para salvar as outras vítimas do sequestro, e eu tinha certeza de que jamais acharia uma resposta para os motivos dessas emoções... Quer dizer, no fim, grande parte do meu ser já estava tomado pela escuridão que sempre evitei me abraçar, ainda que a luz não fosse totalmente ofuscada.

E então, horas depois de muito pensar e repensar em todas as informações que eu tinha conseguido e falhar em concluir qualquer coisa, eu acabei finalmente caindo desacordado, afinal eu havia passado dias sendo torturado sem parar, e sem dormir. Meu corpo já estava quase inutilizável, vários pontos vitais foram acertados e boa parte dos meus tendões estavam cortados, era realmente surpreendente eu ainda estar vivo, mas eu desconfiava que tinha algo haver com àquelas armas estranhas que usaram para me cortar... Por fim, eu decidi dormir pra tentar botar a cabeça no lugar... E assim fiz, até meu sono ser interrompido...

Acordei sabe-se lá quanto tempo depois, com a garganta seca e a barriga doendo de tanta... Fome? Não conseguia discernir se era a fome ou o fato do meu abdômen estar rasgado. Depois de um tempo, tudo começa a se confundir, você não sabe mais se está com calor, se está com frio, com fome ou sede, muito menos sabe se está realmente sentindo dor... Era como se todo meu corpo estivesse, ou acostumando, ou morrendo antes da minha mente.

Olhei em volta, o saco com o soro estava vazio e estava saindo uma leve fumaça dos meus ferimentos, mas mal pude enxerga-la, minha visão estava turva, e minha mente entorpecida...

— "É isso... Aquele negócio acabou?... Mãe? Pai?... Onde está todo mundo?... Eu ainda... Eu ainda estou vivo?... Que calor... Liam? Natanael? Jonas? Irmãos... Eu estou com tanta saudade... Socorro... Alguém... Me ajuda... Que calor... Que calor... Meu corpo... Que calor... Estou queimando?... Socorro..." — Pensava embebedado pela fraqueza, em minha mente não havia muito além de lembranças, devaneios repentinos e calor... Este calor foi o motivo de eu despertar pouco tempo depois.

— UGH~AAAAAAAHG!! — Gritei ao sentir todos os meus órgãos arderem de dentro pra fora, como se estivessem cheios de ácido. Aquilo estava queimando, parecia que meus órgãos estavam sendo arrancados um a um, e depois sendo devolvidos após um lavagem feita a lã-de-aço e soda cáustica, e minha pele... Imagine passar um dia inteiro nu e exposto ao sol de um maldito deserto, e logo depois ser amarrado nas paredes de um alto forno de uma siderúrgica... Acredite... Essa descrição não chega nem perto do que eu senti.

Fiquei naquele estado por horas... E nesse tempo não passava nada pela minha cabeça. Nada além de dor, sofrimento em mais agonia... Era difícil até de respirar, não que meu pulmão, diafragma e caixa torácica já não estivessem me fodendo com força... Porra... Inferno do caralho...

Meu corpo inteiro queimava, e ardia de dentro para fora, e de tanta agonia, sentia minha sanidade me deixar, cada vez mais insano, cada vez mais, louco. 

Não sabia no que pensar e mal tinha tempo de sentir uma dor, já que outra, completamente diferente, tomava seu lugar em seguida, estas sempre indiferentes e inatas, sem parar, e mesmo que tivesse decidido que aguentaria até enlouquecer, eu só não esperava que... A loucura poderia vir de outra forma, que não minha própria e, até aquele momento, única mente...

Quando a queimação finalmente parou, eu me senti esgotado, sem forças nem para falar, junto de uma terrível ânsia de vômito. Tudo parecia claro demais, meus sentidos estavam... Desconexos da realidade. Eu não conseguia ouvir nada direito... Ou eu estava ouvindo mais do que o normal? E minha visão estava completamente embaçada... Ou estava melhor? Eu também comecei a soluçar depois de tentar me acalmar respirando fundo... Porra, me engasguei com a garganta seca. Só sei que à cada respirada parecia que meus pulmões rasgados iriam explodir.

Depois de alguns minutos me recuperando, Andrey entrou novamente na sala, junto de Hynder, que correu desesperadamente para me examinar...

*Inglês* — Aparentemente ele não sofreu nenhum efeito colateral prejudicial, mas a quantidade de soro que aplicamos foi insuficiente. Eu não acho que esse garoto possa tomar outra dose ainda neste estado, faça a "Abertura" nele mais uma vez, eu quero ele pronto para outra dose o mais rápido possível! — Disse Hynder após ter me revirado da cabeça aos pés minuciosamente, e ter feito algumas análises do meu sangue.

*Inglês* — Sim, Hynder! Mas eu não pretendo chamar a Elaine ou o Dr. Richard, já que da ultima vez ambos atrasaram a fase dois. Dessa vez eu mesmo cuido dele. —) Respondeu Andrey.

*Inglês* — Fique à vontade Sargento, mas por favor, espere nossos homens primeiro, acho que uma surra possa reanima-lo, afinal ele parece exausto! — Sugeriu Hynder, com um tom de ordem em sua voz.

*Inglês* — Sim, senhor! — Obedeceu Andrey, indo em direção à porta, logo atrás de Hynder.

*Inglês* — Já falei pra não me chamar de senhor. — Reclamou Hynder saindo e fechando a porta logo depois que Andrey também saiu.

O gás saiu das entradas de ar novamente, e eu apaguei. Não muito tempo depois eu acordei, enganchado ao teto de novo, e os tais homens entraram, mas dessa vez estavam com chicotes, também contendo os símbolos...

Uma chicotada foi dada "VAP", foi o som, rasgou meu ombro.

— AGH!!

Mais outra, e minha lombar queimou.

— AAAAGRH! —

E mais uma... Bem nas costas, fez um corte.

— UGHR! —

Eu estava gritando... De novo eu estava gritando... Sabe, alguns dizem que as pessoas aguentam aproximadamente dez chibatadas, porque mais do que isso, mesmo não acertando em pontos vitais e sendo nas costas, um local considerado resistente, nosso corpo prefere a morte, no fim das contas... Não sei se os boatos são verdade, mas uma coisa é um fato: À cada chicotada, eu podia sentir o ressoar do acerto no meu peito, e minha alma se romper de meu corpo.

Mas em meio àquilo tudo, houve algo que me intrigou, antes de cada chibata ser dada, eu podia ouvir os movimentos e até prever onde a corda acertaria... Não sei o que era pior, as chicotadas, ou a lentidão com a qual eu as percebia... O lado bom, ou não, foi que não muitos açoites depois, acabei apagando... Acho que talvez fosse melhor ter ficado acordado...

Dias se passaram até que eu voltasse a mim.

Quando finalmente acordei, eu estava na cadeira novamente, e para a minha surpresa eu não estava mais com fome ou sede por algum motivo... Queria não ter descoberto.

— Q~Que merda é essa?! Cadê a minha perna, caralho?! —  Eu gritei desesperado, e dolorido, ao ver a carne da minha perna direita rasgada, como se arrancada por um puxão. 

E para a minha surpresa, Andrey, que estava à minha frente e eu não percebi, respondeu com sarcasmo:

*Inglês* — Mas que surpresa! O canibal descontrolado voltou à si! E nem lembra de comer a própria perna... —

— Canibal?! 'Pera você fala português? —  Perguntei confuso.

— Falamos muitas línguas rapaz. —  O careca respondeu de forma seca.

— Porra! E que história é essa de canibal descontrolado?! —  Questionei alterado, fora de mim.

— HAHA! Você realmente não se lembra de ter ficado pálido, depois arrancar e comer a traqueia de um dos meus homens? Sério? Não lembra nem de comer a porra da própria perna?! —  Ele retrucou.

— Na verdade não lembro não... Quanto tempo eu fiquei assim? —  Indaguei curioso.

— Você ficou assim por uns doze dias, mas continuamos com o experimento mesmo assim, não tinha motivo para parar, inclusive duas outras doses do soro não te deixaram no ponto, mas está começando a apresentar resultados. —  Andrey sanou minha dúvida.

— Doze dias? Como assim? Ah, esquece, você está aqui pra continuar o experimento né? —

— Sim, estou sim. —  Disse Andrey pegando uma bateria de carro e dois cabos de transferência de carga, e logo depois os plugou na bateria e nas correntes que me prendiam na cadeira...

Eu pude sentir a eletricidade passando pelo meu corpo, dessa vez eu não gritei, mas o choque me fez involuntariamente eu me debater na cadeira por horas, ou dias... Era bem difícil de calcular o tempo no "gritante", ainda mais sendo torturado. Mas todo esse tormento não era em vão, porque eu sabia que por eu ter aguentado aquilo por um mês, muitas crianças e adolescentes não tiveram que passar o que eu passei.

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Um tempo depois

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Andrey tinha finalmente parado com os choques, mas eu acabei perdendo o outro olho no processo, ou melhor fiquei completamente cego, aquilo foi como me perder de vez na escuridão, e no medo...

Eu não podia ver a luz, não podia ver nada... Na verdade, eu acredito que ter ficado cego só tornou externo o que eu estava me tornando, cada vez mais sombrio, cada vez mais assustado, cada vez mais... Louco?

Tudo o que eu sei é que minha fúria, por mais que ardesse, não sobrepujava um certo outro sentimento, o frio... Como caminhar só, durante uma noite fria, de vento cortante, no meio de uma quieta e vazia cidade grande, coberta pelo céu negro de uma noite sem lua, com apenas alguns postes de luz amarelada iluminando as ruas moribundas...

A cada segundo aquele frio na espinha me percorria por inteiro, como uma simples respiração, e a cada segundo eu podia sentir minha alma ficando cada vez mais... Vazia.

A única coisa que me mantinha vivo era um impulso de sobrevivência, que queimava como brasa em meu ser, como uma outra vida que parecia enxergar uma trêmula e quase imperceptível luz de esperança.

E assim, naquela sala, logo após os choques, senti um objeto gelado e pontiagudo me perfurar o braço. E como não podia enxergar, o ardor daquela perfuração pareceu doer mais que o normal.

— "Isso... Isso é o soro? Né?" —  Eu pensei comigo mesmo, e não demorou muito para eu sentir aquela queimação de novo, só que dessa vez foi bem mais leve e menos doloroso, apesar de todo meu corpo gritar por dentro... E assim os dias se seguiram naquele rodízio macabro...

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Certa vez, no meio de toda aquela barbaridade, entre meus apagões e delírios repentinos, eu pude ouvir do lado de fora da sala uma duas vozes conversando em inglês, que entre tantas que já escutara, aquela foi realmente interessante, ainda mais vinda de Hynder e Andrey, logo antes de entrar na sala para me checar como de costume...

Hynder: ...Arriscado demais.

Andrey: Eu sei, mas não acha melhor testarmos ele antes?

Hynder: Não, um mole e ele pode fugir que nem no incidente da Sibéria.

Andrey: Mas nós temos praticamente um exército aqui, não tem porque matá-lo logo quando ele alcançar o estágio superior.

Hynder: Sargento! não discuta com um superior! Nós podemos fazer os testes nas cobaias naquela sala, não precisamos dele, se os testes falharem teremos que continuar nossa pesquisa! Ahh, e além disso, nossos camaradas também tinham um exército.

Andrey: Entendido Hynder.

Hynder: Mais uma coisa, também mate as cobaias quando acabar, tudo bem?

Andrey: Sim, senhor!

Hynder: Eu já falei para você não~ Ahr, Esquece...

Pelo que eu entendi iriam me matar quando eu chegasse nesse tal de "estágio superior" e logo depois matar todos que sequestraram.

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Durante vários e vários dias, talvez semanas, ou meses... Eu não sei, parecia interminável... Eu passei pelo mesmo ciclo: Ser cortado, mutilado, chicoteado... E depois receber o soro.

Naquele ponto, as vindas e idas dos soldados, de Andrey, de Elaine e do Doutor Richard já tinham até virado rotina, eu tinha me acostumado, e mesmo que constantemente eu ficasse em um estado quase vegetativo por causa da perda de sangue e da dor, que costumavam me fazer delirar ou quase entrar em coma, eu ainda sentia cada minuto, cada segundo, cada dor, cada agonia e cada gota de sangue minha cair e escorrer de forma inacabável.

Enquanto isso os meus... Problemas com carne humana... Ficaram um pouco mais frequentes, quer dizer, eles aconteceram bem mais vezes, mas com uma duração de não menos que algumas poucas horas.

Esse fator resultou na perda por auto canibalismo do meu braço esquerdo, de um rim, além da minha perna que já fora arrancada e mais alguns órgãos internos que já nem conseguia diferenciar de tão surrados que estavam, era absurdo o fato de eu ainda permanecer vivo, ainda que por um fio.

Eu suportei cada bestialidade que a mim fora lançada, com todas as minhas forças, mesmo sabendo que logo eu morreria, inevitavelmente... Mas, quando o dia que isso deveria acontecer chegou, eu tive uma grande surpresa ao acordar...

— "O que é isso? Eu tô... ENXERGANDO? —  Pensei ao abrir meus olhos e os piscar freneticamente, tudo parecia um sonho... Pela primeira vez em muito tempo, eu me senti bem. — "MEU DEUS, MEUS MEMBROS ESTÃO TODO AQUI! Minhas feridas... Se regeneraram... Bem, mais ou menos..." —  Os membros que eu havia perdido se regeneraram e minhas feridas, que não puderam se fechar durante todo o tempo que estive lá, estavam cicatrizadas, e mais, meus sentidos estavam muito apurados, desde a visão até o tato.

Por conta disso, não levou muito tempo até eu notar que Andrey estava ali, com uma Desert Eagle na mão...

— Parabéns moleque! Você alcançou o estágio superior. Não se preocupe, nós já testamos as amostras, eu só queria que você acordasse pra eu me despedir adequadamente. —  Disse ele.

— Então é aqui que eu morro? —  Questionei, incapaz de conter a careta selvagem e enfurecida que me modelava a feição, e também... Aquela ânsia por um abate...

— Sim, sinto muito garoto. Mas é aqui que você se despede —  Andrey respondeu, se aproximando e botando sua arma perto do meu rosto.

Narrador

Foi instintivo, involuntário, mas Max pôde sentir o momento exato em que Andrey iria puxar o gatilho, e para a infelicidade do careca, o garoto arrebentou as grossas correntes que o prendiam na cadeira, desviando da bala simultaneamente...

— O~O que? M~Mas como voc~AAAAAAAAAAAGH! —  Andrey não teve tempo de reagir e como consequência Max segurou e sem perder tempo, arrancou brutalmente seu braço com apenas um puxão...


<-- To be continued...

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E aí gostaram? Espero que sim.
Se notarem algum erro de gramática e/ou digitação, me avisem para eu corrigir, por favor.

AAAAAAEEEEEEEEEWWW FINALMENTE O PROTAGONISTA COMEÇOU À FAZER JUS AO PAPEL! UHUL!

Capítulo que vem teremos muitos c*s comidos, personagens novos e o surgimento de um objetivo.

No mais, desejo um feliz natal à todos!

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