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CAP.01 - 22 Utteds

— Me dê um capuccino, por favor sr. Junwoon. – Disse Yumi para o senhor bem conhecido por ela à sua frente. Ele estava numa pequena cabine onde vendia biscoitos, roscas, sopas e café variados, em frente a empresa em que ela trabalhava.

— Custa 4.500,00 Wons¹. – Disse o ahjussi² que tinha um sorriso gentil. Ela entregou ao ahjussi a contia certa.

— Obrigada Sr. Junwoon! – Disse ela ao ahjussi; Ela se curvou e o ahjussi assentiu fazendo referência, agradecendo também.

Lee Yumi pegou o capuccino e foi em direção a entrada do grande edifício onde trabalhava penteando com os dedos os fios ruivos e lindos do seu cabelo.

— Ah, feliz aniversário, Yumí!! - Gritou Junwoon pronunciando seu nome com o sotaque coreano como sempre. Yumi retornou seus passos com a metade do corpo para fora da porta do edifício cinza, viu Sr. Junwoon que fez o mesmo na pequena cabine.

— Muito obrigada, Sr. Junwoon – Yumi fez referência agradecida.

Meu Deus, hoje é meu aniversário!

Pensou ela.

Lee Yumi não se lembrava que dia era aquele até Junwoon dizer e estranhou pois, em todo aniversário, sua mãe a ligava bem cedo - por conta do fuso horário do Brasil com a Coréia do Sul - a desejando um feliz aniversário. Isso desde que Yumi mudou-se para Seul e já fazia cinco anos.

A jovem Lee fizera um nota mental de ligar para sua mãe no intervalo para o almoço.

Ao entrar na empresa de corretores de imóveis, Yumi virou-se a esquerda e adentrou no cubículo de metal com bastante gente.

— Yumi, feliz aniversário!!!! – Praticamente berrou a figura ao seu lado. Yumi se assustou junto com o pessoal que estava no elevador. O cubículo estava lotado mas Yumi não precisou sondar o local pois o som saiu ao seu lado direito e ao olhar para ver quem era, ela entendeu o berro.

Era Lim Nayeon.

Lim Nayeon era amiga de Yumi desde que se juntou a empresa em alguns meses. Yeon era um tanto escandalosa junto a um pequeno grau de surdez em seus dois ouvidos, então sempre falava alto.

— Ah Nayeon, muito obrigada! – Yumi agradeceu. Nayeon a olhava sorridente e Yumi não pôde se conter e sorriu de volta.

Aniversários nunca foram de tanta importância para a jovem brasileira de descendência sul-coreana, Lee Yumi. Contudo, com o sentimento de falta da ligação da mãe da jovem, ela se lembrou da sua vida no Brasil e sentiu muita falta de seus familiares e dos amigos lá como nunca teve.

As portas do elevador se abriram e o cubículo se esvaiu um pouco, no entanto aquele ainda não era o andar de Lee Yumi e Lim Nayeon. Entraram mais duas pessoas e uma delas deixou Yumi paralizada.

— Kim Namjoon!!! – Nayeon berrou o nome do mais alto. Lee Yumi e Kim Namjoon tamparam seus ouvidos como as poucas pessoas que estavam junto à eles.

— Mil perdões. – Disse Nayeon meio sem jeito para as pessoas que estavam no elevador, fazendo referência seguidas vezes. Kim Namjoon sorriu para as duas ao seu lado. Yumi sondava Namjoon, apreciando as covinhas que o mesmo mostrava quase nunca pois dificilmente sorria.

Aigooo², ele é tão lindo.
Yumi pensou.

Depois de ri do jeito de Nayeon, Kim Namjoon olhou para Yumi e ela pigarreou, olhando para o chão.

— Feliz aniversário, Yumi. – O Kim disse a Yumi e mesma ergueu o olhar, surpresa.

— Obrigada, senhor Kim! – Yumi fez reverência, falando com formalidade.

— Eu já disse que não precisa ser tão formal comigo – Ele a olhava repreensivo. — afinal, somos amigos, não? Convivemos há tantos anos... E amigos de Nayeon são meus amigos também.

Yumi ouviu cochichos atrás dela.

— Claro, Sr. Kim... Hã... Quero dizer, Namjoon. – A porta do elevador abriu e os três saíram do cubículo de metal.

Pelo extenso corredor, Nayeon conversava de forma banal com Kim Namjoon enquanto Lee se manteve calada. "Kim Namjoon era o símbolo de perfeição" era o que Yumi pensava ao olhar-lo de vez em quando. Só os deuses sabem o quanto Lee era platonicamente apaixonada por ele, pelo seu sorriso, pelo seu olhar, pelo seu jeito de ser, reservado mas ao mesmo tempo adorável. Lee se sentia uma tola por ter sido apaixonada por ele. O senhor Kim apenas a considerava como uma secretária, uma colega de trabalho e uma amiga, quando ela queria bem mais que isso se pudesse.

Os três chegaram numa ala cheias de guichês. Todos que estavam em sua respectiva mesa de trabalho se levantaram e fizeram referência diante Kim Namjoon o desejando bom dia. Senhor Kim se despede das duas amigas e colegas de trabalho e vai até sua sala. Ele era CEO daquela grande empresa de advocacia renomada de Seul.

— Não sei porque você não fala com Kim Namjoon, Yumi. Ele pode ter uma áurea um pouco séria mas não morde não. Você viu como ele foi gentil. – Nayeon disse baixo e Lee agradeceu aos céus por isso, mesmo que Yeon esteja agoniada por não ouvir a própria voz.

Yumi se sentou na sua mesa próximo da porta do escritório de Kim Namjoon, e Nayeon se sentou na sua mesa ao lado de Lee.

— Eu sou uma simples "secretária eletrônica" dele, como eu teria uma amizade com Kim Namjoon?

— O Namjoon disse que vocês são amigos! E vocês trabalham junto a cinco anos ou mais...

Amigos.

— Na qual eu não entendo. Como um cara tão bem sucedido que nem ele seria meu amigo? Isso está fora de cogitação. A gente poderia até falar informalmente fora da empresa, mas não nela. O que as pessoas aqui vão dizer de nós?

— Lee Yumi, eu sei que você gosta do Joon platonicamente, e olha, como amiga da família dele, é melhor você afastar esse sentimento e deixar nutri apenas amizade.

Lim Nayeon é prima de um amigo próximo de Kim Namjoon e ela já estudou na mesma escola que Joon. Certo dia, Nayeon perdeu tudo no seu vício em jogos em casinos quando tinha apenas dezenove anos, e sem ter arrecado nada em sua vida acadêmica pois largou a universidade de direito no primeiro semestre. Havia perdido tudo, até o dinheiro dos seus pais, os individando, vendendo até a casa dos pais para pagar pelo menos metade da dívida. Agora Nayeon se trata desse vício com terapias e vivia bem longe de casinos ou jogos de apostas. Atualmente, ela tenta recuperar a dívida e reconstruir sua vida e a dos seus pais.

Kim Namjoon soube do primo de Nayeon e amigo dele sobre o que aconteceu, e resolveu ajudá-la dando um emprego a ela na empresa depois dela ter recusado o dinheiro para pagar a dívida. Ela agora está em experiência em secretariado, e Yumi está ajudando Nayeon no processo fazia seis meses e durante esses meses se tornaram muito próximas. A mesma está bem perto de sair de sua convivência, pois vai ser secretária de um novo executivo da empresa, e completando assim sua experiência. Lee se perguntava como iria viver sem as fofocas da vida de Namjoon que Nayeon a informava, e como parecia uma criança quando chegava o intervalo, para ir na sua sorveteria preferida desde quando Yumi mostrou o que era açaí e onde tinha numa sorverteria nas proximidades da empresa.

— Por que você está me dizendo isso, Nayeon?

— Porque...

Nayeon parou abruptamente de falar assim que ouviram barulhos de estalos contra o chão de mármore polido. As duas acompanharam os passos de uma mulher de cabelos longos e negros e pele bronzeada. A mesma vestia um vestido preto elegante e brilhava com as jóias em seu pescoço, pulso e nos dedos. A de salto que ecoava no recinto se pôs de frente das secretárias de Kim Namjoon.

— Kim Namjoonie está na sala? – A mulher perguntara falando "Joonie" com uma voz fina, e aquilo fez Yumi ficar incomodada.

— Sim. – Lee a respondeu. A mulher se distanciou das duas e foi até a porta da sala de Kim Namjoon.

— Senhorita, você marcou o horá-

— Yumi, não. – Nayeon sussurrou para Lee, a interrompendo. A bronzeada entrou na sala sem aviso prévio.

— Quem é ela, você a conhece? – Perguntou Yumi à Nayeon.

— É a noiva do Namjoon. Ahn Hye-jin.

— Quê?!


Já estava tarde da noite e nada de sinal da mãe de Yumi. Lee nem podia parar um tempo para ligar, o dia amanheceu cheio de tarefas que duas secretárias quase não conseguiram ter controle. Nayeon já tinha ido embora. Yeon não queria deixar Yumi sozinha terminando aquelas tarefas, queria ficar com a Lee a ajudando, ou a insistindo que poderiam terminar aquelas tarefas outro dia, no entanto, Yumi se recusava e mandou Nayeon ir para casa. Lee odiava pendências e ela não sossegava até que terminasse o que tinha para fazer.

Kim Namjoon saiu do escritório e Lee logo se levantou de sua mesa fazendo uma breve reverência ao seu chefe. O Kim se aproximou dela e Yumi se levantou lentamente a posição "normal".

— Oi, Yumi. A Nayeon já foi?

— Oi, ela foi sim. O senhor precisa de alguma coisa?

— Não, obrigado Yumi, já estou de saída... Você não devia está em casa a essa hora?

— Sim, mas ainda há algumas coisas que eu preciso fazer. – Disse Lee arrumando sua mesa, desconcertada um pouco pela presença do seu superior.

— Não precisa, Yumi. Já está tarde e daqui a uma hora a empresa vai fechar.

— Eu sei, é qu-

— Por favor, você trabalhou duro. Não precisa se esforçar tanto. Hoje é seu aniversário, não deveria está em algum bar com seus amigos?

Yumi estranhou a informalidade de Kim Namjoon, e realmente, ele estava falando sério no quesito amigos.

E amigos? Ela só tinha Nayeon, o senhor da cabine de cafés, seu primo e agora, Kim Namjoon na Coréia. Lee nesses últimos 5 anos apenas lutava contra o tempo para ajudar em casa com o dinheiro, sem tempo até de visitar alguns os pontos turísticos de Seul. Além de que a mesma tinha ganhado uma torta de Nayeon na hora do intervalo que estava de bom tamanho. Yumi não gostava tanto de comemorar seu aniversário, não achava algo tão especial então preferia fazer nada, apenas seguir o dia-a-dia cuidando de sua avó com seu primo, Félix. Vendo que Namjoon insistiria se ela dissesse que preferia ficar, assentiu e começou a arrumar suas coisas.

Mas Namjoon continuava a sondá-la e a mesma se sentia inquieta.

— E o senhor, digo... E você Kim Namjoon, não vai para casa?

— Hã... Olha... Eu queria te pedir um conselho. Posso? – Namjoon disse com hesitação.

— Claro. – Namjoon respirou fundo.

— O que você gostaria de receber de presente?...

Quê?! Ele iria me dar um presente?

Pensou Yumi.

— Digo... É que amanhã é o aniversário da minha noiva e eu realmente não sei o que dar para ela.

— Ah... – disse Yumi um pouco desapontada, mas ninguém pediu para ela se iludir que ele a daria um presente. Yumi queria rir de si mesma por ter cogitado isso. — Primeiro tem que saber o que ela gosta, e assim se basear no presente. Depende de pessoa para pessoa, com certeza o que eu gostaria de receber não seria o mesmo desejo de sua noiva.

— Tem razão. Obrigado Yumi e feliz aniversário novamente.

— Obrigada. – Namjoon saiu como uma ideia em sua cabeça para presentear sua noiva e Yumi sentiu-se feliz por ter visto novamente as covinhas dele o que era difícil, ele quase sempre trazia em seu semblante uma seriedade.

Com certeza, esse bom humor tudo era por causa de sua noiva.

Pensou Yumi.

Ela estava feliz pelo Namjoon por mais que sentisse um pouco de ciúmes dele, mas ela sabe que ela mesma não deveria ter ciúmes do que não era dela. Se Kim Namjoon estivesse feliz e ela pudesse ver com mais frequência as covinhas do seu chefe galã, ela estaria feliz também.

Lee Yumi pegou sua bolsa e foi se direcionando para fora até que ela parou bruscamente.

A pasta.

Pensou ela ao lembrar do item que tinha esquecido. Ao chegar a sua pequena mesa não viu a pasta em cima dela. Colocou sua bolsa em cima da mesa e abriu as gavetas, tentando achar a bendita pasta.

— Está procurando isso? – Yumi ouviu uma voz feminina na qual nunca havia ouvido antes. Virou-se para ver de quem pertencia a voz e...

— Ah! – Gritou Lee e também a dona da voz que lhe perguntara antes. Yumi estava estática feito uma estátua ao ver do que se tratava.

Yumi se afastou até suas costas se colidir com a cadeira na qual escorregou, e sentou-se nela, quase caindo. Lee não acreditava no que via. Não era uma simples mulher, era uma... Uma mulher com asas? Suas asas eram transparentes com um tom de vermelho claro. Seu vestido era vermelho vivo assim como o batom da sua boca e a coroa em sua cabeça. Seus olhos eram duas esferas acinzentadas e seus cabelos eram longos e negros.

Que diabos está acontecendo?
Eu o estresse está me deixando louca, só pode ser isso.

— Eu estou tão estressada esses dias que atingiu meus neurônios ao ponto de enxergar a princesa das Barbies Butterflies? – Yumi se perguntou com os olhos arregalados. Ela os esfregou um, duas, três vezes e nada daquela figura mitológica sair de sua vista.

— Ai, Deuses das fadas, eu não vou aguentar isso nem uma hora, imagina em uma semana. – A Rainha das Barbies Butterflies, como Yumi "cafonamente" a nomeou, choramingou com a mão na testa, não acreditando no que estava fazendo. A de asas suspirou enquanto
Yumi tentava entender o que estava acontecendo.

— Vamos do começo – a de asas murmurou mais para si mesma. — Olá, eu sou Irene e sou uma princesa das Fadas.

— Ha! Quase acertei. – Yumi disse rindo, rindo sem humor. Ela queria correr dali, Lee pensava que estava delirando de vez.

— Voltando... – A fada Irene revirou os olhos. — Hoje é seu aniversário, então irei ser sua fada dos desejos. No caso desejo porque eu só te concederei um. – A fada disse a última frase mas para si mesma novamente.

Lee Yumi começou a rir descontroladamente. Yumi achava tudo tão ridículo que não conseguiu e riu, riu tanto que sua barriga começou a doer. A Fada Irene a olhava com desdém, esperando pacientemente Yumi parar de rir, com tédio aparentemente em sua face. Lee parou de rir, enxugou as lágrimas e respirou fundo.

— Como eu ia di- – A Fada Irene foi interrompida de novo com as risadas de Yumi e foi daí que Irene esgotou sua paciência. A Fada gesticulou sua mão em movimentos circulares até apontar para Yumi que parou de rir abruptamente.

— Hum, Hum, hum, hummm. – Era o único som que saía da boca de Yumi. Lee não conseguia dizer uma palavra sequer, apenas murmúrios quase inaudíveis saiam de sua boca. Era como se tivessem colocado cola em seus lábios.

—  Você irá continuar assim até eu terminar a minha explicação... Continuando de novo, como eu disse antes de você rir feito uma hiena, eu irei te conceder um desejo essa noite. Você poderá passar um tempo com seu artista favorito, ou como vocês humanos asiáticos chamam: Utt⁴.

A fada gesticulou novamente com os mesmos movimentos e apontou para Yumi que colocou a mão na sua boca rapidamente com os olhos arregalados. Sua mão foi caindo lentamente até que ela risse de novo.

—  Se você rir de novo, eu juro que faço você nunca mais falar!!! – Yumi tampou a boca com as mãos para conter seu ataque de risos.

—  Agora se me permite, você acha que eu acredito em você? –Yumi disse depois do respirar fundo.

—  Manter sua boca fechada não foi o suficiente para acreditar em mim? – A Fada lhe respondeu com outra pergunta, olhando para Lee de cima para baixo e gesticulou, apontando para as vestimentas de Yumi fazendo a mesma trocar de roupa várias vezes, até parar num macacão bege e sofisticado que combinou muito bem com o salto alto cor nude com seus cabelos tingidos de ruivo.

— Agora sim você está mais apresentável. – Fada Irene olhou para Yumi com orgulho do que tinha feito.

A jovem Lee Yumi olhou-se, e confessava que se sentiu bonita com aquele roupa, mas um pouco ofendida pela forma que a Fada falou de suas roupas. Yumi achava que se vestia bem, pelos menos era o que a mesma achava.

A de cabelos ruivos tentou colocar seus pensamentos em ordem e tentar processar o que tinha acabado de acontecer nesses últimos minutos, sem achar que estava ficando louca ou que estava em um de seus sonhos sem sentido, o que se adequava mais pois assim explicaria o porque do sr. Kim Namjoon ter agido estranho com ela.

Respirou fundo, fechou seus olhos e vagarosamente os abriu, mas a fada ainda estava ali, à sua frente, encarando-a com seus olhos negros acinzentados.

— Ok... Eu vou entrar na brincadeira para acabar logo com esse sonho estranho. Eu tenho que dizer um artista que eu goste e o que vai acontecer? Vai fazer ele aparecer na minha frente? Me fazer noiva dele? Por que se for isso eu adoraria!

— Quase isso, entretanto, você precisa dizer seu ídolo para que eu te explique melhor e me faça ir de volta pra casa. Não aguento mais ficar aqui nesse mundo mundano. — A Fada olhou em volta com indiferença e suspirou lentamente.

—  Acredite, nem eu... – Yumi suspirou. — O artista que eu que escolho é... É... – Yumi parou, e pensou... E pensou... E pensou...

— Garota, eu não tenho todo o tempo do seu mundo para ouvir sua resposta, será que dá para se apressar, Yumi? – a Fada disse impacientemente e Yumi só saiu de seus pensamentos quando ouviu seu nome sair pela primeira vez da boca da fada.

— Hã, só pode escolher um? – Yumi disse com tom insatisfeito.

—  Sim, por quê? Tem mais de um Utt?

— Tenho 22 utteds.

A fada Irene ficou boquiaberta. E entendeu agora porque o sistema das fadas escolheu ela para aquela missão de aniversário. A moça tinha um coração enorme para caber vinte e dois utteds. Contudo a fada sabia que a Yumi escolheria um rapaz. Ela sabia que por mais que ela tivesse vários utteds, seu coração se rendia cegamente a um artista.

— Eu escolho Agust D.

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¹. 4.500,00 ₩ (Won): R$ 14,32

². Ahjussi: Como os coreanos se referem a homens mais velhos, em torno de 35-45.

³.Aigoo: Expressão usada para demonstrar descontentamento.

⁴. Utt/utteds: Abreviação da palavra inglesa Ultimate, que é como chama o artista preferido de algum grupo (ou solista) que te chama mais atenção. Cuja a regra é apenas escolher um entre todos, mas como muitos (e eu estou incluída neles) tem mais de um utt.
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O próximo cap. vocês vão entender um pouco melhor de onde essa fada apareceu.

Espero que vocês tenham gostado.

Até o próximo cap.
Xoxo ♥

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