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capítulo nove

Era sábado e eu e Jimin iríamos passear pelo parque.

Eu estava muito ansioso. Era nosso primeiro encontro poxa, e seria muito bom, apenas por ser com Jimin, já seria de grande importância para mim.

Eu havia colocado uma roupa bem gostosinha e que eu achava bonita.

Uma calça jeans clara, com alguns detalhes que pareciam umas "cintas", a blusa era uma xadrez, bem simples, um tênis totalmente branco e pra finalizar meu look, um chapeuzinho que eu sempre amava colocar na coloração preta.

Me olhei no espelho e sinceramente eu estava a coisa mais linda!

Eu queria saber muito como Jimin estava.

Combinamos que depois de chegarmos do passeio, ele iria jantar aqui em casa.

Sim, ele conheceria meus pais hoje. Nesse momento eles não estavam aqui, estavam trabalhando, mas deduzi que a hora em que mais ou menos eu chegasse, eles já estariam aqui. Então ontem no jantar eu os comuniquei que Jimin viria finalmente pra cá. Eles ficaram tão felizes e mamãe disse que iria fazer uma receita sua super especial.

Sabe, gostaria que todos os pais fossem assim, que participassem de momentos que são importantes para seus filhos, sem julgamentos e negatividade. Só com amor e apoio. Seria um mundo um pouco melhor, acredito.

Fui tirado dos meus pensamentos pela campainha. Era ele!

Dei um gritinho, espero que ele não tenha ouvido. Eu queria gritar mais umas quinze vezes, mas já estava na hora de ir.

Passei pela minha cama e peguei meu celular, meu gloss de sabor morango e leite – sim esse sabor existe, e é muito delicinha o cheiro – e logo desci pelas escadas apagando as luzes que estavam acesas e logo cheguei perto da porta.

Dei uma arrumada no meu cabelo, coloquei de volta o chapeuzinho e passei mais um pouco do gloss e abri a porta.

E lá estava ele, tão lindo como sempre, com seus cabelos pretos azulados e um sorrisinho que deixavam seus olhos pequenos como dois risquinhos.

— Oi, pãozinho... — disse todo envergonhado – acabei rindo um pouco por ter me achando de "pãozinho" – estávamos partilhando das mesmas emoções.

— Oi, pãozinho — lancei um sorrisinho — Err, já vamos? — perguntei meio nervoso.

— Claro — ofereceu uma de suas mãos para entrelaçar com uma das minhas.

E claro que peguei de bom grado.

Começamos a andar devagar, com calma, o clima estava muito gostosinho, não estava muito frio e nem muito calor, do jeitinho que eu gostava. Estávamos indo para uma ponte que havia não muito longe de minha casa. Lá seria um ótimo lugar  para presenciarmos o pôr do sol.

As roupas de Jimin estavam muito lindas, assim como ele. Acho que qualquer coisa que ele vista ficará a coisa mais linda do mundo. Ele estava vestindo uma roupa toda preta, me perguntava se ele não estava com muito calor com aquela jaqueta, mas logo quando a lua tomasse o lugar do sol, eu sei que a jaqueta seria muito eficiente, pois quando anoitecia, o clima costumava ficar bem geladinho.

— Hyung, você está muuito lindo — o dei mais uma olhada.

— Obrigado, você também está muito lindo, como sempre — dei um risinho.

Já estávamos bem próximos a grade da ponte, então paramos e apoiamos nossos braços ali, onde já começava a exibir a linda cena que queríamos tanto admirar.

Havia alguns casais por ali, alguns amigos e até outras que estavam sozinhas.

— É lindo, não é? — Jimin perguntou, admirado.

— Sim... Mesmo que sempre seja o mesmo processo, eu ainda acho que cada pôr do sol é único e diferente. Sempre vai ter algo novo a ser visto. — eu amava essas coisas, então aquilo significava muito pra mim.

— Entendo, você parece gostar muito dessas coisas — ele disse, estávamos conversando, mas nunca tirando os olhos da visão magnífica. O céu já estava com um alaranjado misturado com alguns tons próximos.

— Sim, eu gosto demais — sorri.

Ficamos em um silêncio super agradável, mas Jimin logo perguntou:

— Posso fazer algo? — ele questionou, então o olhei com os olhinhos curiosos. Balancei minha cabeça esperando por qualquer coisa que ele fizesse.

E então ele ficou segundos me olhando, me arrisco a dizer que do mesmo jeito que sempre olho pro céu; com um olhar admirado e apaixonado.

Ele aproximou seu corpo mais do meu, me puxando calmamente até grudar minha cintura em si. Colocou um de suas mãos em minha cintura e a outra puxou-me pelo queixo. E ele permaneceu segurando, fazendo eu não tirar o meu olhar do seu. Então ele começou sorrir pequeno. Acariciou minhas bochechas fazendo eu fechar levemente meus olhos buscando aproveitar o carinho. E ele logo aproximou seu rosto e deixou beijinhos por todo o meu rosto; na testa, nos olhos, no nariz, nas bochechas, no canto da boca e finalmente um selinho. E eu senti uma leve brisa atacar-me fazendo todos os meus pelinhos se eriçarem. Então eu sorri. Porque tudo nesse momento parecia tão bom.

Ficamos ali por mais alguns minutos e finalmente já estava quase escuro. Estávamos andando de mãos dadas, sem nos importarmos com qualquer olhar que recebíamos.

Era apenas eu e Jimin.

Nós.

[...]

— Quer algodão de que cor? — paramos num carrinho que vendia doces como: morangos molhados no chocolate, maçã do amor, doce de leite, cocada, quebra-queixo e muitos outros doces. Depois de insistir bem pouquinho, Jimin disse que iria comprar algodão doce pra mim.

— Hum, o azul! Não, não, o rosa... Calma, calma, o amarelo! Isso, o amarelo! — fiquei confuso em qual escolher pois eu gostava desses que tinham cores, mesmo não mudando o sabor, eu gostava. Jimin riu, entregando o dinheiro pra moça que trabalhava ali.

— O amarelo, por favor. — então ela deu o troco e logo deu em minhas mãos a bolotona de açúcar. — Obrigado.

Comecei a comer, melando toda a minha boca e por vez acabei deixando bochecha melada também, meu deus, isso melava tudo...

— Você parece uma criança comendo doces — riu — Quer um pedaço do meu morango? — dei uma olhadinha e salivei, é claro que queria. Balancei a cabeça e logo mordi dois morangos. — Ei! Era só UM pedacinho! Você pegou dois! — ele apontou, indignado, parecia incrédulo.

— Ah, mas mordi o outro sem querer... — dei de ombros formando um biquinho, meu algodão só tinha mais um pedacinho. — Você quer...? — perguntei, já que eu não era sem educação né, mas torci no fundo da minha alma pra ele não aceitar.

— Quero — riu, usando aquilo pra se vingar. E deu uma abocanhada nos últimos cristais de açúcar. Fiquei boquiaberto.

Soltei a mão dele, e bati meus pés como uma criança birrenta, indo jogar as coisinhas no lixo. Então, Jimin me imitou, indo até mim batendo seus pés e cruzando os braços também, além de que fez um biquinho. Que audácia!

— Tá me imitando? — franzi a sobrancelha o olhando.

— Eu não... — riu me olhando como um bobão.

— Sei, você já quer ir pra casa? — perguntei esperando uma resposta. Ele pareceu pensar um pouco então disse:

— Que tal passarmos antes em um lugar e depois irmos, hum? — concordei. — Mas antes, que tal lavar essas mãozonas e sua cara, em? — riu.

— Ok. — como no parque haviam algumas torneiras disponíveis em alguns cantos, logo não demoramos pra achar uma e limparmos toda a meleira que eu fiz.

No caminho paramos em uma máquina de brinquedos, por sorte pegamos dois brinquedinhos, cada um de primeira. O meu era um coelhinho rosa e o dele um cachorrinho amarelo, os dois de tamanho médio, então cada um resolveu se presentear, como se aquilo fosse algo pra deixarmos de lembrança um para o outro desse dia.

— Onde vamos? — era a quinta vez que eu perguntava. Jimin me olhou já meio impaciente.

— Já disse, é segredo! Se você perguntar mais uma vez...

— Vai fazer o que? — perguntei desafiando.

— Vou fazer isso — me atacou os lábios beijando quase que desesperado, me pegando de surpresa, mas logo correspondi o mesmo. Por fim deu uma sugada nos meus lábios e voltou a andar pegando em minhas mãos.

— Ual, vou perguntar mais umas trinta vezes, o que acha? — perguntei tentando recuperar o ar perdido.

— Tonto — me respondeu dando um peteleco na minha testa. Por último dei uma olhadinha em seus lábios vermelhinhos, soltando um risinho.

Ele abriu a porta de vidro de uma confeitaria, logo fazendo um tilintar do sininho que havia ali em cima.

— Vai comprar mais doces pra mim? — meus olhos brilharam. — Tem milkshake também! Hyung, tem de abacaxi! — perguntei surpreso e feliz ao mesmo tempo.

— Você só pensa em comer? — riu — Se se comportar direitinho te compro um milkshake de abacaxi. — falou como se eu fosse uma criança, recebendo um tapa em troca. — Aí!

— Você mereceu. — olhei em volta admirado pelo locar ser muito lindo e confortável, até estava tocando minha *música favorita do The Weeknd.

— Minie! — ouvi um gritinho, me assustando por ter sido do nada. De onde essa criança surgiu? Vi ela saindo correndo de dentro do balcão e passando por debaixo da portinha indo até Jimin e o abraçando.

Hum, será se essa seria Luna?

Ela era pequena e tinha olhinhos parecidos com os de Jimin, tendo também lábios iguais e um par de bochechas gordinhas. É, com certeza era Luna.

— Quem é esse, Minie? — ela me olhou desconfiada, ainda abraçada com o irmão. Park sussurrou algo em seu ouvido então ela sorriu.

— Esse é o Jungkook, comprimente e se apresente a ele — deu um empurrãozinho na mesma, ela parecia envergonhada, então fui mais rápido.

— Oi — ofereci minha mão em um comprimento muito formal, mas mesmo assim ela aceitou de bom grado, fazendo sua pequena mãozinha delicada parecer menor ainda perto da minha.

— Oi, meu nome é Luna, eu sou irmã do Jimin e essa confeitaria é da mamãe e do papai — sorriu com as bochechas coradas.

— Seu nome é lindo e Jimin me falou um montão sobre você — abri meus braços pra tentar demonstrar o tanto que Jimin falou.

— Ele também falou de você e disse que seus olhos são desse tamanho — abriu os braços como eu tinha feito em segundos atrás. — Meu nome significa Lua, sabia?

Olhei pra Jimin e ele disfarçou, indo até dentro do balcão, talvez estivesse procurando seus pais.

— Jura? Meu deus, eu amo ainda mais seu nome, eu amo a lua, eu amo tirar fotos dela, quer ver? — ela balançou a cabeça e logo pegou minha mão e me puxou pra uma mesinha próxima.

Peguei meu celular e comecei a mostrar várias das fotos que eu tirava da lua.

— Ual! Você é tipo um fotógrafo particular da lua? — ela perguntou, parecia realmente fascinada com cada foto. Concordei. — Eu amei todas elas.

Conversamos mais um pouco sobre coisas aleatórias até sermos atrapalhados por Jimin.

— Vem, mamãe e papai querem te conhecer — fui arrastado outra vez por mãozinhas pequenas.

Meu deus, eu iria conhecer a minha... Futura sogra? Porque se Jimin não me pedisse em namoro, eu mesmo pedia!
Quer dizer, nem sei se ele gostaria de ser meu namorado... Quis rir com meus pensamentos.

— Então você é o Jungkook em... — fiquei assustado pois saiu um cara enorme dali — Sou Park Minho, prazer. — ofereceu suas mãos e é óbvio que logo apertei-as. A seguinte ele não parou de me encarar. Socorro. Mas já sabemos que Jimin não puxou a seu pai, sobre a altura.

— Pai! — Jimin riu — Para de olhar pra ele desse jeito, assim tu vai assustar ele — deu uma gargalhada, e eu quase mijando na calça de medo.

— Não estou fazendo nada, ué — deu de ombros e continuou com seus olhos sérios sobre mim, e eu só soube engolir mais em seco.

— Oi Jungkook! — finalmente uma voz extremante animada, que tensão... — Que garoto lindo! Olha só, que cabelos lindos, e olha esses olhões, bem que Jimin falou — riu.

Park Jimin, você sai falando pra toda sua família sobre meus olhos, é?!

— Err, oi... Obrigado — dei um sorrisinho sem jeito.

— Jimin me contou que gosta de abacaxi, e pediu pra mim te fazer esse milkshake! — me entregou o copão cheinho de milkshake. Já ia tirando meu dinheiro pra pagar mas ela logo me interrompeu — É por conta da casa, querido! — eu nem sabia o que fazer, socorro. Jimin só ficava rindo.

— Obrigado...

— Mãe, vai com calma, ele tá todo sem jeito, olha pra ele — o azulado fez o olhar de sua mãe voltar pra mim, com ela toda preocupada se me assustou.

— Desculpe, fiquei feliz de Jimin trazer alguém, depois de tanto tempo — ele sorriu. Logo concordei com a cabeça como um tudo bem. — Vá se sentar, querido, fique à vontade.

— Hum, mãe, nós já vamos, prometi de jantar na casa dele hoje... — logo Minho olhou pra nós.

— Ah, certo, vão logo então... — ela disse meio tristinha. Então logo tratei de falar:

— Mas eu com certeza voltarei aqui... — tentei me lembrar do nome dela, já que ela não disse, mas lembrei-me que Jimin já citou alguma vez. — Suny! É esse milkshake tá uma delicia! — fiz um joia.

— Garoto puxa saco... — ouvi o pai de Jimin falar baixinho.

— Pai! — Jimin deu um soquinho no músculo do outro, fazendo as duas a minha frente rir. Não vou rir não, vai que ele me vira um soco de verdade mesmo.

— Não ligue pra Minho, ele é tonto que nem o filho, mas ficarei feliz se vir aqui um dia! — fez um jóinha e deu um sorriso. Fofa.

Quando já estávamos quase saindo, fui parado pela pequena. Então ela me esticou um papel, fiquei meio confuso mas quando peguei e vi o que havia nele, eu dei um sorrisão.

— Pra mim? — perguntei todo bobão.

— Sim... Desenhei a lua pra você, eu acho que você gostou... — ela disse dando um leve sorriso.

Jimin ficava olhando nossa interação do meu lado quase babando com a cena.

— Obrigado, eu amei! E olha só, a Luna desenhou uma lua — dei um risinho — Vou guardar com todo amor, pequena! Tchau... — abanei minhas mãos. Recebendo um abanar das duas e um de Minho, claramente sendo obrigado pela Suny.

— Tchau, gente — Jimin colocou a mão nas minhas costas me guiando até lá fora.

Depois de eu guardar o desenho de Luna, ele pegou em minhas mãos e fomos andando tranquilamente enquanto eu tomava o milkshake.

Estava muito gostoso, e o melhor! O copo era de papel juntamente com o canudo.

— Gostou de conhecer eles? – Park me olhou.

— Sim, eles são legais, a Luna é tão fofinha e a sua mãe muito animada, gostei muito, mas fiquei com medo do seu pai — fiz um biquinho rindo.

— Não se engane, ele é o maior bobão também — ele me tranquilizou. — Mas agora eu quem estou com medo do jantar com seu pais...

— Não se preocupe, eles são legais e vão gostar de você.

[...]

Já estávamos sentados na mesa e mamãe havia feito sua típica lasanha de frango.

Jimin estava mais nervoso do que nunca, ele estava sentado do meu lado, e estava agarrado na minha mão, parecia até que ia esmagar de tanto que ele apertava. Meus pais já estavam sentados também e só olhavam nos dois com sorrisos.

— Então, vamos comer logo ou...? — meu pai perguntou.

— Claro, vamos sim, estou morrendo de fome — mamãe colocou um pedaço pra ela e logo falou pra mim servir Jimin também.

O jantar estava meio quieto...

— Nossa mamãe isso está uma delícia!

— Eu sei que está! Fiz com todo amor quando soube que Jimin viria — deu um sorriso — Como está Jimin? — mamãe perguntou direcionando seu olhar pro mesmo.

— Eu to bem... Quero dizer, você está perguntando sobre eu ou a lasanha? — perguntou meio atrapalhado.

— Me conte dos dois — riu do jeitinho dele.

— Garoto, você está muito nervoso, estamos felizes, não fique assim, eu também fiquei assim quando... — e papai seguiu o jantar falando de todas as vezes que encontrava os sogros e contou mais umas mil histórias de quando mais novo. A cada minuto embarcando em um assunto novo.

Eu sabia que papai estava fazendo aquilo pra ele tentar se sentir à vontade com eles dois. Papai estava fazendo ele se sentir parte da família também.

Então o resto do jantar foi muito mais tranquilo, seguindo por risadas de todos nós.

— Não quer passar a noite aqui, querido? Já está meio tarde... — Jimin negou novamente.

— Não se preocupe, meio que meus pais vão vir me buscar — Jimin acabou com os planos de minha mãe de ficar fofocando sobre mim com Park a noite inteira.

— Poxa, venha passar um dia aqui...

— Claro! — ele sorriu. — Combinei com senhor Jeon de jogar vídeo game com ele também!

Eles haviam se tornado grandes amigos em menos de quatro horas! Meu pai ficou tão animado que finalmente encontrou alguém que jogue esses jogos velhos que ele gosta de jogar.

— Bom, agora vou entrar, fique aqui com ele, melzinho — mamãe se despediu de Jimin e meu pai lançou um sorriso animado e um abanar de mãos pro mesmo.

Sentamos na escada, ficamos passando o tempo conversando e trocando vários beijinhos com gosto de doce de abacaxi que meu pai havia feito.

E depois de Jimin ir embora, eu fiquei pensando no dia todo, e foi simplesmente incrível, talvez eu tenha me apaixonado mais um trilhão de vezes. Claro que não poupei nenhum momento do encontro no grupo que eu eu os outros dois – Seokjin e Hoseok–, criamos, surtamos juntos sobre cada detalhe que eu contava.

E logo escrevi o próximo bilhetinho. Eu havia encontrado uma nova causa pra minha euforia. E ele era Park Jimin, a pessoa mais bobona do mundo que tira infinito sorrisos de mim. Engano na certa de quem pensa que ele é um total babaca. Ele é totalmente o contrário.

"Park Jimin, você é a causa da minha euforia :))

alguém."

Foi só uma das coisas que ele me fez sentir hoje. Dobrei o bilhete e colei três estrelhinha guardando o mesmo em minha bolsa.

⭐️

bilhetinho de hoje:

os outros bilhetinhos também estão agora nos outros caps!!!

roupas dos jikook:

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