capítulo dez
PARK JIMIN
— Hyung, olha só essa cantada! — Jungkook começou a rir muito alto, desde que ele começou a assistir The Walking Dead ele não parou mais.
Isso porque esperneava dizendo que morria de medo dos zumbis e que nunca iria assistir. Agora tá assim, ficou maluquinho que só.
— Fala aí — dei corda, pois eu sabia que aquilo ia fazer ele rir ainda mais.
— Me chama de Michonne e deixa eu pegar na sua katana¹ — ele se jogou no meu sofá de tanto que não se aguentava, segurando sua barriga tentando aliviar a leve dor que começava a sentir por conta do riso em excesso. Comecei a rir também porque esse menino falava um a e eu já queria sorrir que nem um desgraçado.
Nesse momento em que ele estava sorrindo com seus dentinhos fofos que me lembravam o de um coelhinho, ele produzia o som de sua risada, que aliás era a coisa mais gostosa que já ouvi no mundo, e não é nem brincadeira, se colocassem no iTunes eu com certeza compraria. Eu passei a ver esse momento em câmera lenta e meu coração já não aguentava mais, eu juro, ele é um guerreiro quando está perto de Jungkook. Não só quando está perto, mas também a qualquer momento que envolva ele.
Nós nos conhecemos a quatro meses, e estamos nessa a quase o mesmo tempo, e eu sinto que deveria fazer algo, mas eu tenho medo de alguma forma magoa-lo, mas eu tenho certeza do que quero, então depois de ter uma longa conversa com Tae, eu já decidi exatamente o que vou fazer.
— Jungkook! Meu deus! — fiquei indignado com a cantada, mesmo que rindo ainda.
— Não, calma, olha só mais essa — respirou fundo e começou a ler a outra — Me chama de Hershel e deixa eu perder a cabeça com você² — ele não se aguentou e riu ainda mais, influenciando minha risada novamente. Vê se pode esse menino!
— Meu deus, isso foi pesado — ri pela cantada — Eu to rindo agora, mas chorei na hora, sério.
— Sim... Aí hyung, quero fazer xixi, já volto — e saiu correndo pro banheiro.
Também né, depois de toda essa risada.
E agora é que eu tento me organizar, o que será que Jungkook gostaria? Será que ele iria gostar de ir em algum cinema?
Não sei... Talvez não. Muito clichê.
E um piquenique? Talvez um jantar fofinho? Com velinhas e tudo mais que ele curtia?
Talvez eu pedisse ajuda mais tarde para Seokjin e Hoseok.
[...]
— Tá com fome? — Jungkook perguntou pela milésima vez.
— Por que não diz logo que você quem está com fome? — eu ri. — Você comeu a tipo, menos de meia hora? Você tem um buraco negro na sua barriga, é? — ele fez um biquinho.
— Mas hyung, o que posso fazer? Ainda estou em fase de crescimento, tá?! — ele cruzou os braços, as vezes – diga-se sempre – ele ficava muuito irritado quando estava com fome.
— Certo, já vou alimentar esse pequeno leãozinho esfomeado — fiz cosquinhas em sua barriga gordinha.
— Aí não faz isso — se debateu todo.
— Ok, vou parar — continuei mais um pouquinho antes de levantar e ir preparar algo pro meu pãozinho comer.
Eu resolvi fazer alguns sanduíches e assar uma pizza pronta. Jungkook adorava. E eu até fiz suco de abacaxi, a que ponto cheguei? Eu nem sabia descascar um abacaxi – ok talvez eu ainda não saiba, eu talvez tenha pedido pro meu pai descascar. Só talvez.
Jungkook frequentava minha casa frequentemente, agora mais, depois do nosso primeiro encontro.
E eu também fazia o mesmo. E hoje seria a primeira vez que ele dormiria aqui em casa. Mamãe e papai resolveram ficar fora, junto de Luna. Pelo o que eu saiba foram passar esses dois dias na fazenda de vovó. Dando a desculpa de que fazia tempos que não iam pra lá, mas eu sabia que eles só queriam dar um tempo pra mim e pro Jeon.
Já com a pizza pronta, coloquei na mesinha que havia ali a forma que havia a mesma. Então resolvi puxar assunto com ele, enquanto escolhíamos um filme.
— Pãozinho, cê sabia que constantemente venho recebendo uns bilhetinhos? — perguntei pra ver sua reação.
Não vou mentir, eu adoraria que fosse ele a ser o autor dos tais bilhetinhos. Mas eu não tinha nenhuma certeza. Muito menos "provas" que apontavam pra ser o mesmo a fazê-los.
— Bilhetinho? — perguntou confuso fazendo um biquinho pensativo — Tipo de amor? — olha, ou não era ele mesmo ou ele era um grande de um ator.
— Sim... Tem umas coisas muito fofas escritas — parei de olhá-lo mas continue — Mas não tem nomes... E eu não sei quem é mesmo... E eu fico meio angustiado porque eu não poderei corresponder essa pessoa, e ela continua mandando coisas tão bonitas, que poderia facilmente ser para outra pessoa que possa amá-la também.
— Não pode? Por quê? — ele é lerdo ou se faz?
O olhei com a maior cara de que "isso não é óbvio?". Dei um peteleco em sua testa respondendo:
— Porque eu já tenho você, pãozinho! — ele ficou boquiaberto, realmente parecia não esperar essa resposta. Fiquei até meio confuso — Eu não estou sendo óbvio o suficiente? Tenho que ser mais direto?
— Não, é que... — ele abriu a boca pra continuar mas no fim não disse nada.
— Certo, — o cortei antes de terminar — vamos assistir o filme, depois conversamos sobre. Agora me deu fome e a pizza está esfriando. — eu disse já dando play no filme escolhido.
Um tempo se passou e o filme parecia deveras desinteressante. Mas não por isso eu parei de tentar assisti-lo.
— Hyung... — senti Jungkook me cutucando levemente o braço. Virei pra ele e dei um aceno com a cabeça para que ele dissesse — Você está magoado? — ele perguntou, parecia preocupado.
— Não? Por que eu estaria? — perguntei.
— Sei lá, você parece meio avoado — neguei com a cabeça.
— Desculpe é que fiquei preocupado em não demonstrar o tanto que eu gosto de você... Eu não quero que pense que você é só um passatempo, você é mais que isso, entende? — olhei para seus olhões que agora estavam pequenos, mas em compensação o seu sorriso estava enorme.
— Desculpe se te fiz pensar assim... Você demonstra bastantão que gosta de mim... E eu agradeço por pensar assim de mim... — seus olhinhos brilharam – como se fosse possível brilhar mais do que já brilhavam. Bom, e na verdade, era.
Me aproximei fazendo o de sempre; beijinhos na testa, nos olhos, no nariz, no canto da boca e na boca. Isso se tornou um costume nosso.
Passamos depois o resto do filme abraçadinhos.
Eu estava quase pegando no sono, mas sabe quando tu leva um susto com algum sonho, pensando que está caindo?
Dei um sobressalto e ouvi uma risadinha de Jungkook, ele estava deitado no meu peito, então com certeza sentiu o pulinho e tá rindo de mim.
Abri meus olhos lentamente e olhei pra ele. Ele prontamente levou um leve susto e começou a rir ainda mais alto.
— Ei? Do que tá rindo tanto em? — fingi estar bravo.
— É — pausa pra rir — que você levou um susto — ele riu ainda mais.
— Acontece — ri um pouco já desfazendo a cara de "bravo".
— Quer assistir The Walking Dead comigo, hyung? — ele perguntou.
— Aham — eu disse.
Mas em menos de dez minutos eu logo já estava dormindo. Jungkook estava deitado sobre meu peito e com seus braços em volta de mim, como se eu pudesse desaparecer em segundos.
Acordei com barulho de panela. Eu já nem sabia que horas eram, ou até que dia, mas a luz que entrava no ambiente, parecia que ia queimar e machucar meus olhos, fazendo eles lacrimejarem um pouco.
Eu olhei confuso, agora me dando conta de que eu e Jeon passamos a noite na sala. Acabando por no fim não termos saído, ontem, como eu havia dito. Mas eu ainda podia levá-lo hoje.
A televisão agora estava desligada, e eu estava com um cobertor amarelinho em volta de minha cintura. Olhei pra cozinha e lá estava ele.
Todo atrapalhado fazendo alguma coisa nas panelas, o cheiro estava bom, mas eu não sei se cofiaria em suas práticas com coisas na cozinha. Fiquei preocupado nele se machucar ou algo do tipo, por ele ser extremante atrapalhado.
Levantei e fui devagarzinho pra perto dele, ele ainda não havia notado que eu já tinha acordado, cheguei de mansinho por trás e o abracei.
Sentindo seu leve cheirinho de sabonete, agora misturado com um pouquinho do cheiro de casa. O que ficava ainda mais gostoso. Fiz um carinho em sua barriguinha e ele virou, sorrindo.
— Você sabia que eu quase virei essa panela na sua cabeça? — ele riu agora nos afastando do fogão.
— Desculpa, foi automático — ri. — Agora já sei como acordar de bom humor todo dia, basta você estar aqui pertinho — fechei meus olhos apreciando o nosso contato, fazendo um leve carinho pelas suas bochechas, enquanto ele alisava minhas costas.
— Hyung seu tonto, só iríamos acordar assim todos os dias se morássemos juntos — o olhei sorrindo, esperto.
— Pois é! Vamos morar juntos então!— talvez eu tenha o pegado de surpresa pois ele acabou se engasgando com o nada.
— Você é doidinho? — me deu um tapa. Nem parecia que estava me fazendo carinho até agora... — Não brinque com essas coisas!
— Eu não estou brincando, eu realmente gostaria morar contigo um dia... — atrai seu olhar mais uma vez pra mim.
— É sério? — ele perguntou como uma criança alegre quando vê um doce.
— Sim, se você quiser — sai deixando ele na cozinha com a maior cara de bobo e fui tomar meu banho.
Quando eu estava já estava lá em cima ouvi seu grito:
— Hyung! Você um dia vai me matar de tanto amor! — sorri com seu jeito que sempre me fazia gostar mais e mais dele.
[...]
— Vocês acham que vai dar certo mesmo? — perguntei aos outros dois.
— Claro que sim! Ele é um bobão pra essas coisas, ele vai amar! — Seokjin disse do outro lado.
— Faça isso onde tenha pouca luz! Com certeza vai ser muito bom — ouvi agora, Hoseok dizer.
— Ok, obrigado por me ajudarem... Não saberia fazer isso sozinho. — falei sobre a surpresa que iria fazer pra Jungkook mais tarde.
— Hyung? Tá tudo bem? Tá demorando... Tu não caiu aí e morreu não, né? Pelo amor de deus! — Jeon bateu na porta do banheiro.
— Agora vou desligar, tchau! — sussurrei pros dois.
— Tchau! — falaram em uníssono e desligaram primeiro.
— Eu to bem, pãozinho, não se preocupe — ri — Já tá com saudades, é?
— Não, ia só dizer que o almoço tá pronto — e saiu do cômodo.
— Se é só pra isso então... — fiz um biquinho e pensei; eu sou carente ou... Sou carente?
[...]
Comemos a comida que estava levemente sem sal, mas eu juro que estava muito boa, era até melhor diminuir o sal, né? Pra nossa saúde, e tal.
— Então, hoje vou te levar pra um lugar — puxei sua mão para deitarmos no sofá.
Ele deitou entre minhas pernas e colocou meus braços em seus peitos, olhando pra mim ali debaixo.
— Pra onde? — perguntou curioso.
— Chega mais perto pra mim te dizer — falei baixinho fazendo suspense, ele chegou mais perto e roubei um selinho seu, deixando ele surpreso — É segredo! — ri.
— Tsc, você sempre faz isso... — disse fazendo um biquinho, enquanto brincava com meu mindinho.
— Eu não resisti — fiz um carinho com a outra mão no seu cabelão — Mas juro juradinho que você vai gostar!
— Tá bom... Agora será que podemos continuar? — ele perguntou.
— O-o que? — olhei pra baixo confuso.
Sentou-se de frente pra mim e começou a me olhar como sempre com aquele seu olhar tão intenso, me fazendo ficar sem jeito, fazendo minhas bochechas ficarem mais vermelhas que o normal.
Ele colocou sua mãozinhas nos dois lados de minhas bochechas e começou a fazer carinho, me aproximando ainda mais de si. E depositando um beijinho ali. Abriu seus olhos mais uma vez para me olhar, e então depois continuou o beijo.
Eu não sei quando o clima realmente mudou e começamos a dar beijos desesperados cheios de mãos bobas e mais sentimentos do que sabíamos que eram existentes.
— Hyung... — chamou com a respiração ofegante — Eu estou tão... — não terminou pois começamos mais um beijo delicioso.
Mesmo ele não terminando, eu sabia do que ele estava falando.
— Eu também estou, bebê... Tudo isso me deixa tão mais louco por você. E você não colabora por mais nenhum segundo... — fui descendo meus beijos por seu pescoço enquanto sussurrava vários elogios pra si.
— Jimin... — ele gemeu baixinho, não se contendo.
— Diz, amor, me diz o que você quer mais... Hum? E eu vou fazer por você...
— Aqui, hyung... — levou com suas mãos a minha até seu mamilo. Ainda com sua blusa atrapalhando nosso contato mais intenso.
Deixei um sorrisinho aparecer entre meus lábios e logo retornei à dá-lo atenção. Tirei sua blusa, percebendo que seus pelinhos arrepiaram, pelo ventinho gelado que entrava pela janela.
— Vamos subir, hum? — ele concordou ainda hipnotizado puxando minhas mãos até subirmos completamente a escada, chegando em meu quarto.
O joguei levemente em minha cama, ainda aos beijos. Então eu parei, atraindo seu olhar em duvida e o encarei dando um sorrisinho.
Comecei a beijar em seu abdômen fazendo ele dar leves tremeliques pelos meus lábios estarem em uma temperatura diferente do mesmo.
Eu já sentia seu pau marcado em sua calça moletom. Então resolvi provoca-lo. Passei minha língua acima do elástico da calça e subi mais uma vez, mas dessa vez focando somente em seus mamilos, eu mordi, chupei, dei beijinhos e o provoquei ao limite.
— Jimin, pare de me provocar e vai logo com isso! — ele disse, parecendo já impaciente.
— Se acalma, bebê, nós vamos devagar com isso — o beijei nos lábios e desviei minha atenção para o seu pescoço.
Deixei beijos molhados por lá. Jungkook tinha uma pintinha no pescoço, bem bonita – o que não era bonito nele, não é? –, passei minha língua por ela, fazendo ele arfar. Com pequenas mordidas, seu pescoço foi ficando mais avermelhado, mas nada exagerado para que ele não acabasse com problemas com seus pais.
Tirei minha camiseta a puxando pelas costas e joguei no chão com pressa, o vendo sorrir ao ponto de seus olhinhos fecharem. Acho que ele quem quer me matar de amor. O puxei para meu colo, ficando um de frente para o outro, e retirei sua franja dos olhos, dando um beijo em seu nariz, então descendo pela bochecha e indo para a boca. Sinto suas mãos descerem para o zíper de minha calça e sorri quando ele a abriu. Para facilitar, o deitei na cama novamente e tirei minha calça, ficando apenas com a cueca.
O olhei nos olhos e me aproximei da barra de sua calça, perguntando se poderia tirá-la, recebendo um 'sim, amor' em resposta. Não tardei em fazer, tendo a visão de seu corpo quase todo exposto. Subi por cima dele, me apoiando em meus antebraços e voltei a beijá-lo, sentindo suas pernas rodearem o meu tronco e ele segurar em minha nuca.
O clima estava cada vez mais quente, mas eu não queria fazer tudo em desespero com ele. Queria que fosse calmo, carinhoso e romântico. Do nosso jeitinho.
Devagar, tirei a sua cueca, saindo de cima dele só para o fazer. Vi ele fechar os olhos com suas bochechas avermelhadas pela vergonha. Beijei seu corpo todo, tentando fazê-lo entender o quão lindo ele era – e acho que ele entendeu bem.
O mais rápido que pude, tirei a minha e coloquei o preservativo, já me preparando. Ele ainda estava deitado, me inclinei em direção à sua bunda, beijando e chupando sua entrada, sentindo ele levantar o quadril. Chupei dois dedos meus e coloquei devagar nele, o preparando. Quando Jungkook não demonstrava mais estar incomodado com a dor, me levantei, voltando a ficar em cima dele.
Me posicionei, segurando meu membro e olhando em seus olhos, perguntando com o olhar se eu poderia prosseguir. Ele assentiu, sorrindo e mordendo os lábios enquanto eu entrava nele o mais devagar possível. Encaixei minha cabeça no vão de seu pescoço, deixando um beijo molhado lá, sentindo ele me enrolar com as pernas e movimentar o quadril, indicando que eu poderia me mexer.
Saí um pouco e voltei devagar, ouvindo ele suspirar em meu ouvido. Repeti os movimentos, e novamente, e novamente. Ele arfava e levantava as costas, encostando ainda mais nossos corpos – se é que era possível. Suas mãos estavam em minha nuca, fazendo um carinho em meus cabelos, enquanto as minhas se apoiavam no colchão, junto aos meus antebraços.
Nosso amor era feito de forma lenta, com direito a todas as sensações que poderíamos ter. Não sei quanto tempo passou, mas uma hora eu senti Jungkook gozar e melar nossas barrigas, e pouco tempo depois gozei também, saindo de dentro dele e deitando de barriga para cima ao seu lado, tentando normalizar nossas respirações. Depois que retirei minha camisinha e a joguei no chão, senti seus dedos da mão esquerda deslizarem por meu braço, indo de encontro à minha mão, onde entrelaçamos os dedos e eu os ergui, beijando as costas de sua mão o vendo sorrir com os olhinhos fechados, com seus cabelinhos grudados na testa pelo suor.
Me virei de lado, puxando ele da mesma forma, com a mão livre, coloquei seus cabelos pra cima, para não o esquentar tanto, e fiz um carinho em sua bochecha. Ele se aproximou, deixando selinhos lentos, que logo se tornaram um beijo apaixonado sem malícia alguma, apenas as línguas se entrelaçando e nós aproveitando nossos sabores.
— Eu gosto muito de você, Gguk... Tipo, um montão mesmo... — fechei meus olhos, dizendo baixinho no seu ouvido.
— Saiba que eu sinto o mesmo, o que eu sinto é no mesmo tamanho do universo. — eu entendi o que ele quis dizer.
Nossos sentimentos eram impossíveis de medir.
E depois disso, ficamos deitadinhos, continuando na mesma posição, até descansarmos o bastante para o que eu estava preparando para mais tarde.
Eu estava ansioso para fazê-lo.
🍍referências nas cantadas:
¹Referência á Michonne de The Walking Dead, onde a mesma usa como sua arma "principal" uma katana.
²Referência á um personagem também de The Walking Dead, é um trocadilho, pois o mesmo tem a cabeça cortada em sua morte. (choremos)
⭐️
ENTÃO AAAAAA VOCÊS GOSTARAM???
primeiro eu gostaria de agradecer à pessoa que está me passando o maior apoio em bda, tive uma GRANDE ajuda dela nesse capitulo! na parte dos jikooks se amando, ela arrasou! não sei o que faria sem ela... OBRIGADA MEU AMOR staebwrry 💗
o que cês acham que o pãozinho jimin está aprontando??? comentem aí
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