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The Queen Must Die

You got no place to hide

And I'm feeling like a villain, got a hunger inside

One look in my eyes, and you're running cause

I'm coming gotta to eat you alive

Arya removeu a máscara e, com naturalidade fria, inspecionou seu reflexo no espelho: o vestido carmim elegante e provocante que atraiu atenção no instante que cruzou a porta, os cabelos esvoaçantes em uma massa de chocolate que cascateavam em camadas e a postura altiva garantiam a ela o arquétipo de realeza, tudo era perfeito e intimidador, exceto, o vazio bem visível em seu olhar. Aquilo simbolizava o estigma na qual fora injusta e terrivelmente condicionada, quase uma maldição. Viver uma realidade falsa sem encontrar paz, movida pela possível sede implacável de vingança. A insondável mente e expressões quase indefinidas não era apta a interpretar, uma incógnita viva.

— A noite não está sendo promissora, não é? – suspirou como se compartilhássemos a consternação. – Homens são passionais as vezes, o que é uma pena.

Your heart hits like a drum,

The chase has just begun

Tentei falar, porém a frase nunca chegava a se completar ou sequer podia formulá-la adequadamente. Frustrada por não sair da bolha de surpresa e verbalizar algo coerente.

A aura que irradiava dela, um dourado acinzentado, possuía uma vibração desgastante como nunca experimentara antes. Nossas energias ao entrarem em conflito, repeliram-se como polos iguais cuja carga gerou um fenômeno de repulsão. Não soube como reagir à presença dela, especialmente com a atmosfera opressora que, como uma sombra deforme, esticava por cada aresta do banheiro — crescendo paulatinamente.

— Não é meu tipo de evento também, mas é divertido. Um ambiente perfeito para camuflagem — delineou o contorno dos lábios cheios, checando-os. – Sabe, é mais fácil se esconder entre uma multidão que em um lugar vazio.

Meus pulmões reclamaram pela oxigenação superficial visto que o ar, em si, estava irrespirável e acumulava um gosto de algo azedo na boca. Queria escapar, ou ao menos, sair dali sem ter um confronto direto com Arya. Minhas pernas enrijeceram no lugar, impossibilitando-me de correr ou fazer qualquer coisa para preservar minha integridade física e espiritual. Tinha pleno conhecimento de suas ambições, uma delas obtendo minha alma e a outra matando Sebastian.

— Sinto até a sensação... Sua... Não. Minha alma. Está com medo? É isso, não é?

Monsters stuck in your head

We are, we are, we are

Monsters under your bed

We are, we are, we are monsters, oh, oh

We are, we are, we are monsters, oh, oh

Arya inclinou a cabeça para o lado, na minha direção. No pináculo da minha tensão e desalento, rompi o torpor e girei o corpo com o objetivo de fugir pela porta, mas Arya, atenta e com uma reação ainda mais rápida a minha iniciativa, jogou-me em uma das cabines, quebrando partes de sua estrutura original. O impacto arrancou meu fôlego, asfixiando um grito quebrantado de dor. Reuni coragem e, aos tropeços, arrisquei uma nova escapada. Novamente, prevendo meus movimentos, Arya arremessou-me contra a porta com tanta força que ela partiu em pedaços com a colisão. Meu corpo deslizou para fora, freado pelas minhas mãos no chão liso. Com muita dificuldade, levantei e retomei o controle.

Amaldiçoei o fato de ter negligenciado meus treinos que seriam úteis para circunstâncias tão pouco vantajosas.

Displicentemente, minha algoz andou até mim, seu sorriso era triunfante e maquiavélico – sobretudo, tranquilo como se a luta não lhe afetasse em absoluto. Podia ter sido pega de surpresa nos primeiros golpes, porém não se repetiria nos seguintes.

One misstep, your mine

And you better stay clever if you wanna survive

Once you cross the line

You'll be wishing you would listen when you meet your demise

Era surreal que estava acontecendo.

Desviei de um soco que, somente a pressão e o deslocamento de ar, deixou um rombo na parede. Alcancei o extintor e consegui acertá-lo nela, momentaneamente atordoando-a. Aproveitei para desferir um chute certeiro no estômago dela, ouvindo um ofegar engasgado e mecanicamente recuei, pronta para lutar adequadamente. Furiosa pelos sucessivos ataques, ela retrocedeu e tocando o lado ferido — a chama de raiva queimando no olhar dela deu-me calafrios —, soltou um rosnado entre um sorriso selvagem e agarrou meu pescoço, lançando-me pelo corredor onde tombei com truculência. Na questão de poderes, nada que usasse para defesa funcionaria nela e no quesito luta corpo-a-corpo, Arya tinha vantagem por sua vasta experiência enquanto eu ainda evoluía em um compasso mais lento.

Your heart hits like a drum,

The hunt has just begun

Combatendo com afinco a tontura, cambaleei, apoiando em um dos armários, para ficar de pé. Gritei ao sentir o grosseiro enlaço no meu cabelo e ao bater minha cabeça no móvel, amassando o material metálico. O cheiro do sangue revirou meu estômago. Desorientada e trêmula, fiquei imóvel cedendo a gravidade e desabando. A cabeça latejava de dor vertiginosa e o sem poder fazer nada em relação à Arya. Não satisfeita, puxou-me pelos cabelos, forçando-me a todo custo firmar-me, com as pernas pesadas, e obrigou-me a segui-la. Dei uma cotovelada nela que para evitá-lo, largou-me. Aos poucos recuperava a lucidez e estava mais alerta, o que daria mais trabalho para ela para subjugar-me a sua vontade.

Monsters stuck in your head

We are, we are, we are

Monsters under your bed

We are, we are, we are monsters, oh, oh

We are, we are, we are monsters, oh, oh

Olhando ferozmente uma para outra, formulei um plano para despistá-la e o executei em um intervalo de segundos, atirando-me violentamente nela e a derrubando no processo. Minha suicida e aparentemente bem sucedida missão de incapacitá-la por um curto período, deixou meus membros moles e os pensamentos embaralhados. Tentei rastejar para sair de cima dela, mas suas mãos ágeis tatearam meu pescoço, começando a estrangular. A luta frenética que media nossas capacidades chegou ao culminante ponto de, abismada, sentir a falta de coordenação sob o estranho efeito de letargia. Valendo-se de movimentos acrobáticos, Arya reaveu, vitoriosa, a vantagem golpeando meu rosto forte o bastante para que eu rolasse para fora dela e agonizasse devido ao palpitar dolorido na área do nariz. Veloz e impiedosa, se pôs de pé e conjurou uma lança. Inicialmente não pensei que ela fosse cruel suficiente para me machucar com a arma, e muito diferente do que esperava, fincou a ponta afiada nos meus braços e pernas para que meu organismo se concentrasse apenas na cura dos ferimentos que em uma estratégia para evadir.

We never shoot to stun, we're kings of the killing

We're out for blood, we'll take them one by one

We're kings of the killing, we're out for blood

Seus passos ecoaram no corredor silencioso, um presságio inevitável do fim. Próxima a uma porta que dava acesso a um tipo de refeitório, estiquei o máximo que meu corpo podia, engatinhando. Os ruídos do salto no piso liso ecoaram mais alto à medida que eu, desajeitadamente, apressava-me, gritando mentalmente para suportar as dores e recompor-me antes que fosse um alvo ainda mais fácil.

Arya não demonstrava misericórdia quando se tratava de um assunto de extrema gravidade. Sua deficiente empatia e moralidade estilhaçavam o ídolo idealizado que lapidei com os vários pontos de vista a respeito dela e de tudo que testemunhei e revivi em memórias. Não dava pra acreditar que alguém outrora tão pura e bondosa tivesse se transfigurado em uma pessoa sem remorso e cheia de ódio.

Mordi o lábio inferior, determinada.

Arya morreu, a verdadeira.

Eu sou sua reencarnação e essa casca, apesar de ter conservado memórias de sua vida antiga, não passava de uma farsa.

Arya arremeteu um forte pontapé, fazendo com que, contragosto, virasse para encará-la.

We never shoot to stun, we're kings of the killing

We're out for blood, we'll take them one by one

We're kings of the killing, we're out for blood

— Chutar quem já está no chão não é muito honroso, não acha? — grunhi, tocando o corte no alto da minha testa com sangue fresco.

— Mas é clássico — replicou desdenhosamente. — Não tenho tempo para perder.

— Não vai tê-la... — tossi em incontáveis golfadas de ar. — É a minha alma e você não a terá.

— É um desafio? — tirou-me do chão e, com a mão pressionada em minha garganta, sustentou-me sem esforço. — Não resista, você sabe que é o melhor.

— Melhor pra quem? — retruquei num fio de voz, debatendo-me ferrenhamente. — Pra mim? Até parece, sua maníaca egoísta.

Monsters stuck in your head

We are, we are, we are

— Egoísta? — ela riu com amargura. — Talvez. Meu egoísmo causou tudo isso e é meu dever consertar. Não importa pelo que tenho que passar por cima... Não importa em quem tenho que pisar para realizar meu objetivo. – mordeu o lábio inferior para conter o que parecia engasgado. – Você acabou com o que lutei para conquistar, o que morri para tornar real... No entanto, no fundo... Eu queria ter uma oportunidade... Uma vida nova... Longe de tudo que fui ensinada a ser...

Monsters under your bed

We are, we are, we are monsters, oh, oh

We are, we are, we are monsters, oh, oh

Seu apertou tornou-se mais firme, não permitindo que o ar adentrasse como deveria, cortando parcialmente a circulação de oxigênio.

— Esse desejo latente nasceu com você. É algo que não pode negar.

Um frio estranho percorreu cada nervo meu, reverberando em uma sensação familiar. Sempre pensei que, por mais, normal — até certo ponto — ou peculiar minha rotina fosse, conseguia desfrutar o máximo dela. Não seria honesta comigo mesma se dissesse que minha vida não foi totalmente compensadora, porém, após o renascimento de Sebastian, duvidasse disso. Existia uma pequena parte minha, desde que me entendo, tinha medo de não estar vivendo tudo que deveria. Agora compreendi que aquele temor era uma reminiscência de Arya, assegurando a si a plenitude de uma nova oportunidade para ressarcir seu sacrifício.

Eu era o desejo de Arya.

— Você entende agora, não é?

Lágrimas grossas escorreram pelas bochechas rosadas dela.

— Enquanto não estiver disposta a perder, nunca saberá o que fazer. Sacrifiquei tudo, abri mão de tudo... Até da minha vida. Tudo para dar ao mundo que eu desejava conhecer mais que qualquer coisa uma chance, paz para que pudessem recomeçar... Para selar ele... Esse foi o propósito da minha vida.

— Está arrependida? – inquiri num sopro de voz.

— Não. – sua fisionomia alterou-se. – Mas graças a isso um novo sentimento nasceu: o ódio. Eu a presenteei com uma vida que nunca tive longe desse inferno e o que você faz? — a essa altura a suavidade fluida de suas palavras deu lugar a fúria virulenta, destilando ressentimento. — O que você faz? Estraga tudo que eu sempre quis! Desperdiçou meu último pedido! Trouxe o mal primordial a terra!

Nesses segundos, refleti acerca de meus atos impulsivos e os erros que cometi no meio do trajeto. Realmente tinha moral para falar dela?

No fim das contas, ela não está errada. Pela minha tolice, meus critérios falhos e ações levianas, trouxeram o caos para esse mundo. Tudo que passei não valeu a pena se, por minha culpa, aquilo que amava tinha risco de deixar de existir.

Não! Eu vou mudar isso! Vou provar a ela que esse destino eu posso mudar!

Torci o braço dela que mantinha-me indefesa e a seu julgamento para decidir meu destino. Pela indignação dela, não importa o que eu fizesse, estaria condenada.

— Claro... Tão ingênua. Exatamente como eu era quando ainda acreditava que todos podiam se redimir de seus pecados. — debochou com ligeira severidade. — Agora não há nada maior que meu ódio. Através dessa emoção vou findar essa história que se arrastou por tempo demais. — teimosa, afundei as unhas na carne macia do braço dela. O que geralmente desestabilizava o adversário não causou nada nela, nenhum mísero dano, apenas um rastro de sangue.

— Você fala como se eu fosse responsável por estar aqui.

— É em parte. Sua estupidez fez com que despertassem meu corpo do túmulo. — havia um tom depreciativo e venenoso que abalou minha determinação. — Aprenda, criança: no âmbito das emoções humanas existe duas forças mais poderosas que qualquer outra, o ódio e o amor. E eu amo meu ódio. Ele me fortalece e me dá muito poder.

— Não pode ser... Você... Não era assim... Como... Não... Essa...

— Tem razão. Eu não era. Mas quando tudo que você construiu desmorona e percebe que as coisas que descartou nunca serão suas novamente, tudo muda. — explicou com um sorriso falso, carregado de tristeza. — Eu morri. E nada do que eu fizer, ainda que recupere minha alma, mudará esse fato. Não terei minha vida de volta e as pessoas que amei, porém terei meu acerto de contas.

— E eu?

— Você? — ela arqueou uma das sobrancelhas em descaso. — Não vê? Estou poupando-a de sofrer o que eu sofri.

— Querendo tirar minha alma?

— Eu preciso obter meu verdadeiro poder para lutar com Sebastian. Se interferir nisso serei obrigada a te selar para seu próprio bem.

— Mentirosa! — acusei arredia. — Tudo que quer é... Viver novamente as minhas custas!

— Por que não? Eu mereço, não concorda? Mesmo que meu tempo fique congelado para sempre, quero isso.

— Não! — enviei descargas de energia para minhas mãos para afastá-la. — Eu não vou desaparecer e você não tomará meu lugar!

— Não adianta. Sou você... Só que melhor. — vangloriou-se sem realmente estar orgulhosa dessa constatação. Meus braços caíram flácidos, cansados. — De qualquer modo, há uma coisa que até uma morta como eu pode realizar... Vou ter uma nova chance de fazer isso. Adeus, Diva.

Minha visão desfocou, e pelo meu campo visão turvo vislumbrei dois borrões conhecidos. No começo, havia serenidade, as dores desapareceram e senti como se a luz penetrasse minha pele, alojando-se em diversos pontos. Embriagada em um mundo de paz.

Depois, no momento seguinte, toda calmaria fora bruscamente tomada por dores dilacerantes. Fluxos de luz dourada saiam em quantidades significativas do meu corpo, formando fios áureos que agitavam-se ao serem expostos ao mundo. Maya que usou uma superfície de vidro para representar a condição da minha alma, quase previu o que seria e como. Abracei meu corpo querendo resgatar e prender os pedaços que escapavam sem meu consentimento. As dores faziam com que gritasse, contorcesse e pensasse descoordenadamente. E semelhante a uma peça de material frágil, minha alma quebrou. E durante todo o tortuoso processo, eu senti todos os fragmentos separarem-se da matéria. Lentamente todos fugiram de mim e dominada pelo cansaço que aquele ato acarretou, apaguei.

Eu não serei mais eu mesma?, foi o último pensamento que me ocorreu.

×××

Em um sopro de vida primoroso, sua essência retornou ao antigo corpo que o recebeu com alegria e abnegação. Completa e dotada de poder etéreo, Arya não conteve a própria inquietação, contemplou a textura delicada da tez pálida e como aquele exercício de auto reconhecimento era maravilhoso. Ela voltou a ser quem era. Respirava a leve camada poeira presente no ar como se tudo lhe parecesse novidade. Mesmo as coisas mais insignificantes lhe surpreendiam: seu coração batendo sistematicamente, o metabolismo mais ativo que ganhava mais energia para funcionar como deveria. Seus sentidos mais importantes reajustavam-se a tudo ao seu redor, embora estivessem mais aguçados que o normal, não estava em seu auge.

Olhou para Diva com pesar, mas indiferente quanto a seu estado de sono profundo. Ela não possuía mais o domínio da alma, esta que se consolidou em Arya, portanto não lhe oferecia nenhuma ameaça. Para que a garota não morresse, em mérito a quem ela era, a prendeu em um estágio inalcançável de consciência.

– Não precisa se preocupar agora, criança, os pesadelos terríveis nunca a pegarão. – tocou gentilmente a mão da jovem, afagando-a em um gesto maternal. – Durma em paz para sempre, criança. Deixe tudo em minhas mãos.

Escutou quando eles chegaram, seu coração falhou e sob a perspectiva de uma jovem recém-despertada, os confrontou. Ambos estavam ali pela outra garota, porém seu vínculo com eles transcendia os limites da carne e sangue e ela soube a razão para querê-los perto. De seus lábios ressequidos, o nome dos gêmeos soou feito uma canção indescritivelmente cativante e viciante. Percebendo que tais sentimentos obscureciam seu propósito, Arya censurou-se com rispidez. Teria que passar por eles para ir rumo à liberdade e também para começar a temporada de caça, mas certamente eles não facilitariam.

Estalou os dedos para aliviar a tensão enraizada neles e disparou uma rajada psiônica. Um mero ataque sem alvo serviria somente para atrasá-los.

— Qualquer um que estiver no meu caminho será eliminado. — advertiu. — Vocês não serão exceção a regra. Eu avisei isso.

Dante, para seu alarde, correu em sua direção com a velocidade de uma fera volátil em meio à perseguição, sendo ele seu predador.

— Dante está... Contaminado? Como isso é possível? — sussurrou pra si mesma, esquivando da agressão. — Se o que vocês buscam é a alma, é tarde. Não vou devolvê-la.

Arya virou, não surpresa que Vergil estivesse ali, em suas costas. O sorriso arbitrário iluminou suas feições. Ela, no seu ponto de vista, tinha melhor interpretação de Vergil que como Diva. Seria capaz de decifrá-lo com uma base maior e ele, em oposição ao irmão, não ousou quebrar a estabilidade no ambiente. Vergil era o mistério que adoraria desvendar e Dante, sua selvageria estimulava o desbravador instinto de desafio dela.

— É uma pena não poder ficar mais, mas não tenho tempo a perder com vocês. — retraiu-se diante da súbita invasão de espaço pessoal sob o estranho torpor emocional induzido pelos dois meio-demônios. Prontamente, chacoalhou a cabeça para afugentar certos pensamentos e teleportou-se para uma distância segura, abrindo um portal.

Maya conjurou um feitiço auxiliando de longe os dois mestiços, aproveitando que Arya estava absorta com ambos. Múltiplas correntes surgiram de círculos mágicos sob os pés da guerreira, capturando-a. Eles envolveram-se nos membros dela como se estivessem vivos, cumprindo seu propósito de acorrentá-la, deste modo a impedindo de partir.

— Uma bruxa, huh? — cantarolou com deleite. — É um bom truque, mas posso fazer muito melhor — Arya entrou na mente da garota, atordoando-a com sua manipulação mental. Maya levou às mãos a têmpora, lutando para pôr sua mente em ordem.

— Maya, cuide para que Diva fique segura. Nós vamos cuidar de Arya.

Arya pensou em tudo que poderia executar para acabar com a guerra, uma busca incansável dentro de si mesma para achar uma resposta válida. Os filhos de Sparda nunca entenderiam seu desígnio tampouco se contentariam em saber, sem atrapalhar.

Uma ultima oportunidade e estaria tudo acabado.

Flutuando para dentro do portal, os gêmeos a seguiram, através de distintos véus de escuridão — uma corrida contra o tempo. Arya cruzou as fendas do mundo, desse mundo. Agora era inevitável um enfrentamento com os dois.

Arya sorriu jocosamente

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