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Karma

A luz terna da lua escorria graciosamente pela janela, banhando o caçador inquieto com um sentimento cálido – e uma melancolia profunda plantada em seu peito cujos frutos produzidos transfiguravam-se em dúvidas que o corroíam proporcionalmente, roubando-lhe a paz. O peso da culpa e a impotência nublaram seu humor, oscilando entre a raiva e a indiferença. Detestava a simples ideia de estar preso – de mãos atadas –, indefeso e dependente. Aquilo atiçava as brasas chamuscantes de seu depreciativo senso de inferioridade, lembrando-se de como não salvou Credo e tampouco Kyrie – as duas pessoas que realmente chamaria de família. Não obstante, as duras palavras de Arya ecoaram continuamente em sua mente, martelando-o onde mais doía: seu orgulho bastante ferido. Enquanto todos estavam entregando a vida e batalhando para que o mundo não seja subjugado pelas mãos tiranas e opressivas de um juiz cruel, permanecia estagnado, sem ter a mínima noção de que ponto seguir – perdido em meio ao fogo cruzado.

Essa certeza e falta de ação, frustrava-o.

Rosnou contido, engolindo cada tração de ímpeto furioso, clareando os pensamentos para encontrar uma opção mais sensata para seu próximo destino – pisando no freio moral para não deixar-se levar. Ninguém ditaria o que iria fazer e não permitiria que alguém tomasse controle de sua vida. Mais lúcido, fitou as estrelas que preparavam uma visão esplendorosa, como se o lá, sobre sua cabeça, acimas dos prédios e construções em decadência, estivesse um mundo pacífico e que o que acontecia na Terra não afetava o espaço.

Se os anjos existissem, deveriam estar em paz, refletiu condescendente.

Piscou, nesse curto intervalo de segundos, todo cenário mudou, não estava mais na van nas ruas desertas dos subúrbios da cidade em ruínas. O brilho reluzente do sol irritou seus olhos desacostumados, o fazendo questionar a natureza daquela alucinação e sua própria razão por transportá-lo a um lugar estranho abruptamente, mas havia um calor gentil que o recebeu e o envolveu feito um abraço apertado surtindo como um bálsamo para o tumulto que abrigava em si. Desorientado com a intensidade de tantas sensação em conjunto com excessivas dosagens, varreu o campo florido com o olhar exaurido, repousando na pessoa descansando debaixo dos galhos firmes e folhas verdejantes que projetavam uma sombra agradável. Inconsciente da inspeção, Nero examinou a silhueta para, desta forma, reconhecê-la: seus lábios formularam o nome, porém, nenhum som foi proferido.

Ela abriu sonolentamente os olhos, apresentando fraqueza e sono que fora prontamente ofuscados pela alegria sublime.

Finalmente você veio. Estava lhe esperando

– O que está acontecendo? – questionou, saindo do transe momentâneo.

– Essas são suas memórias – uma voz respondeu concisamente. – De quem você foi. E quem você deve retornar.

Nero direcionou-se para a presença oculta: o vermelho escarlate inconfundível em meio as trevas que o cobriam como um manto protetor.

– Venha até mim e eu lhe darei todas as respostas.

Esqueça essa vingança. Você não pode ter contato com Sebastian. Fique o mais longe possível dele.

Tão seguro quanto a proposta tentadora, o alerta de Arya o trouxe de vota a realidade. Ela o advertira de evitar uma aproximação com o homem que lhe arrancou seu bem mais precioso, mas, em contrapartida, por ironia, o mesmo oferece uma chance de contato para sanar suas atuais dúvidas. Aprofundar-se naquelas supostas lembranças poderia lhe proporcionar a verdadeira pauta para quem era agora?

Praguejou ao ser desperto por um barulho ensurdecedor de chutes consecutivos – interrogando-se para entender em que momento adormeceu. Sem precisar investigar a origem do som, tinha plena certeza de que tratava-se de Nico forçando o jukebox a funcionar adequadamente a base da pancada – como parte fundamental da sua rotina diária.

– Quando voltarmos, vou trocar essa porcaria – reclamou após o terceiro chute desferido e quando a música escolhida, gradativamente, ganhava mais volume e tocava alto dentro do compacto veículo. – Foda. Isso sim que é música. – claramente satisfeita com o evidente progresso em remendar o eletrônico, acomodou-se no assento do motorista com um cigarro pendurado entre os dedos. – Que cara de cão abandonado é essa?

Arqueou a sobrancelha com a alusão da armeira referente a sua aparência.

– Não me diga que dormiu mal? – pegou o isqueiro, distraída. – Eu dormi muito bem e sonhei com um novo modelo de Devil Breaker que vai ficar do caralho.

Escutou entediado a auto apreciação de Nico.

– Ou será que está sentindo falta da Arya? – alfinetou, rindo. – Não posso culpá-lo por isso. Ela é incrível mesmo.

– Não é nada disso – rebateu ligeiramente irritado.

– Sabe, a Arya o olhava de uma maneira estranha – começou, tragando o cigarro aceso. – Não era como se quisesse dormir com você, porque nós dois sabemos que ela é muita areia pro seu caminhãozinho – brincou acidamente, ganhando um muxoxo do caçador. – Bem... Seria estranho dizer que ela o observava como se fosse alguém importante pra ela? Um irmão ou algo assim. Vocês já se conheciam?

– Não. – negou categoricamente, absorvendo as palavras da parceira. – Eu conheço apenas parte da história dela. Nunca a vi em pessoa. Sem contar a Diva, é claro.

– Que coisa louca essa de reencarnação – soprou a fumaça. – Achava que quando morria, já era. Danação eterna ou algo do tipo.

– Ela reencarnou porque precisava – argumentou disperso.

– Então... Diva é algum Messias?

– Talvez. – franziu a testa – Acredita que esse mundo tem salvação?

Tirou o cigarro da boca, julgando a pergunta com seus valores pessoais e vivências.

– Não. Não mesmo. Esse mundo já está na merda. Estava na hora de alguém dar um jeito nele. Apocalipse é uma consequência, eu acho.

O silêncio se abateu sobre os dois, perdurando por minutos incontáveis até que Nero, intrigado com a mensagem que o sonho queria transmitir, ousou por as circunstâncias em cheque.

– Eu ando sonhando com Sebastian – admitiu com receio, frisando seu incomodo. – Por alguma razão, sinto como se esse maldito me chamasse. Depois que a Arya partiu, tem acontecido com mais frequência. Achei que estava enlouquecendo, mas quanto mais reflito a respeito, mais vontade tenho de encontrá-lo.

– Tem toda razão, você está ficando louco. Vai querer bater de frente com um deus depois do que ouviu? Uma coisa é enfrentar demônios, mas estamos falando de uma entidade acima deles. O deus da porra toda – apertou o volante com um vinco formando-se em sua testa. – Esqueceu o que a Arya disse? Está querendo beijar a lona?

Crispou os lábios. Não temia o título que Sebastian carregava, porém não daria o gosto a ele de vê-lo se arriscar nessa empreitada. No entanto, nunca fora muito de considerar as consequências.

– Não será isso que irá me deter.

×××

Estive por muito tempo erguendo a espada para lutar – minhas mãos passavam de brancas a vermelho em instantes. Convencia a mim mesma a aceitar aquilo como uma verdade absoluta – a missão da minha vida, portanto significava que aquele era um fardo que somente eu carregaria –, pois ninguém tomaria meu lugar na guerra.

Novamente, em meio a chamas crepitantes e perfume odioso de morte, empunhei a espada cortando tudo que cruzava meu caminho sem distinção. Não podia dar ao luxo de parar, ainda que naquele momento meu corpo queimasse por dentro. Todos os meus músculos entraram em frenesi; uma sobrecarga de sentidos, de dores nas quais não sabia em que ponto começavam e onde terminavam. O calor penetrava a carne feito ácido e, de uma forma inexplicável, concedia a mim mais combustível para prosseguir agindo – a lâmina, assim como minhas mãos, impregnavam-se de sangue. Era tudo que conhecia: lutar é minha única motivação, não tinha mais escolhas. A dor se multiplicou e gritos encheram o ar, um coro de vozes em pânico.

Precisava chegar até eles.

Meus pés descalços locomoviam-se melhor em meio a terra arenosa e traiçoeira, os arranhados adquiridos com pedras e plantas não foram incômodos o bastante para fazer com que desistisse. A adrenalina desligou as terminações que captavam a dor para enviar ao cérebro, mas aquela sensação de estar prestes a entrar em combustão não sumia. Ela vinha de dentro, expandia-se, indo por todos os nervos e também bombeando através das veias e artérias. Corrosiva e, irônica e absurdamente, estimulante. O sangue derramado não supriu minha necessidade insaciável de... Não havia respostas para esse “que”. Nenhum termo que se enquadrasse. Simplesmente existia alheia a toda e qualquer fonte de conhecimento racional, ilógico e brutal. Algo que não deveria e, ainda assim, estava ali com sua presença indesejável. Para mim, parecia uma companheira de longa data, estávamos juntas como um único ser. A sede insana e raiva sem razão.

Mais gritos.

E as dores aumentaram. Agora estava muito consciente delas e dos seus devastadores efeitos. Ouvi uma voz, familiar e apreensiva, clamar para que acordasse, que tinha perdido o controle e se não voltasse a mim... Seria obrigado a me deter à força.

O fogo consumia tudo com rapidez e finalmente percebi que o que causava o calor era, justamente, meu sangue.

Meu sangue queima!, o temor percorreu-me e abruptamente despertei – o grito asfixiado na garganta e o coração aos pulos – com os raios de luz penetrando a persiana.

Ofegante, olhei para o quarto, estudando-o com cautela.

Por sorte não houve gritos, o que seria muito desagradável e constrangedor. Acomodei-me com as costas um tanto travadas devido ao tempo demasiado em uma posição muito desconfortável. Tinha preferido ceder a cama e dormir na poltrona que de tão pequena não comportava-me corretamente. Levantei-me para espreguiçar e livrar-me das tensões musculares.

– Bom dia – V saudou educadamente, entregando-me uma xícara de chá.

– Bom dia, V – sorri com a gentileza, bebericando um pouco o chá. Vasculhei o cômodo a procura de Vergil, curiosa.

– Vergil saiu – informou.

– Não chega a ser uma surpresa. – terminei o chá, olhando para V.

– O que pretende fazer com a garota?

– Levá-la pra casa pra começar. Assim certifico de que retorne em segurança.

O relógio digital no criado-mudo indicava nove e meia da manhã e geralmente nesse horário Vergil saia, ele tinha uma rotina previsível: acordava antes de todo mundo, ia resolver negócios que cabiam a ele e voltava para fazer outras atividades que incluíam seu aperfeiçoamento em esgrima e treinos intensivos. As vezes, acreditava que ele tentava compensar algo, talvez não sua falta de habilidades, mas seu período inativo e, consequentemente, sua redução de resultados favoráveis. Ele podia não ter paciência para lidar com minhas mudanças de humor, que também possuíam uma frequência bastante impertinente, porém, no fim sempre voltava – o que deixava-me mais aliviada. Comparei a atual circunstância com nossa convivência forçada de meses atrás – quase um ano –, que mais pareciam séculos. Nós não estávamos muito animados para trabalhar juntos na época por ainda não ter afetividade – o que não foi fácil com alguém com o temperamento do gêmeo mais velho. E aqui estamos, repetindo a história com outro rumo. Um curso totalmente diferente.

Suspirei.

Qualquer um que me visse diria que tenho vocação para babá. Estava esperando uma reação da garota, desconhecida e assustada, da noite anterior. Ela dormiu profundamente, se não fosse os movimentos normais de respiração, acharia que tivesse morrido – uma ideia mórbida. Algo que ela escapou, por pouco. Visto que ia gastar desnecessariamente um tempo que não tinha disponível, pedi para V tomar conta dela enquanto fazia alguma coisa mais produtiva e espairecer. Apesar do protesto de meu corpo, retirei-me do quarto sem demora.

– Odeio como as coisas tem progredido para pior – resmunguei, andando sem direção. – Melhor eu tomar meu café da manhã adequadamente – conclui, esvaziando um pouco a mente por um breve momento.

Café e eu nunca combinamos por diversos motivos, sendo o principal deles o sabor desagradavelmente amargo – que obrigava-me a encher a xícara de açúcar para amenizá-lo e não funcionava tão bem como gostaria. No entanto, ultimamente tenho aderido hábitos contraditórios como vício compulsório em cafeína, fazendo com que toda manhã desde que alugamos um cômodo nos arredores de um parque bem frequentado, viesse a cafeteira mais próxima para tomar meu desjejum. Naturalmente isso refletia-se no meu horário de sono, causando insônia – que se devia também aos altos picos de ansiedade. A exceção foi a dessa noite e como de praxe, mais um pesadelo.

Eu carregava o bloco de Ayden para onde eu ia, lendo as observações dele acerca da pacata vida no antigo orfanato. Havia desenhos em algumas páginas como um meio de destacá-las das demais. As opiniões que ele guardava sobre mim possuíam uma certa carga de melancolia, incluindo a vontade de me rever e querer estar ligado a mim de alguma maneira – o que li várias menções a adoção.

O nome Dante dominava boa parte dos relatos, todos eventos no qual estava inserido eram descritos com carinho. Ayden o enxergava como uma espécie de herói e como um pai que adorava.

Dante.

Você deve ser um cara incrível.

Bebi o café com uma careta e coloquei o bloco no bolso. Na pequena televisão transmitiu a notícia sobre a redução dos números de homicídios e ações ilegais de terroristas – fictícios –, e com a morte de três Espectros, no mínimo, essas estatísticas não mudariam. Havia mais, contabilizando tudo – somando os incidentes e os estragos feitos –, mais três ou mais Espectros em algum outro lugar. Cogitei a ínfima possibilidade de que eles tivesse alguma capacidade mental que não se limitasse a instintos naturais de toda criatura não racional na cadeia alimentar. Se eles possuíam inteligência para agirem sorrateiramente, podia representar muito mais perigo do que pensava. Ou alguém os controlava. São seres voláteis e muito agressivos, contudo, podiam ser manipulados pela pessoa certa. A matéria exibida após o anúncio falava da empresa – mais como um conglomerado – Ifrit comandada pelo filantropo David.

Cerrei os punhos com a imagem dele e o repórter exaltando as qualidades e os grandes benefícios que sua empresa gerou.

– Parece que ainda há um longo caminho a percorrer – sussurrei distraidamente. – Eu vou derrubá-lo desse trono, David. Suba o máximo que puder, sua queda se aproxima.

Mexi o restante do café na xícara. Não tinha jeito, precisávamos nos mover.

Voltei para o hotel com a cafeína atuando em meu corpo como um inibidor de sono. Ao abrir a porta, a primeira coisa que chamou minha atenção foi o detalhe da garota não estar na cama. Fiquei preocupada e V logo sinalizou para cama, ou melhor para debaixo dela. Saindo do esconderijo clichê e irritantemente comprimido, a garota engatinhou e desengonçadamente atirou-se em mim. Lancei um olhar interrogativo a V que nem se deu ao trabalho de responder. Peguei Blood, pondo-a na capa.

– Vou te levar para casa – informei arrastando-a para fora.

– Espera... Eu... – murmurou, trêmula pela brusquidão que foi arrancada do quarto e com minha rispidez. Se debateu para livrar-se do meu aperto, até finalmente se libertar. – A propósito, meu nome é Lucrécia. E poderia só ter pedido para que eu saísse.

Apesar da minha falta de humor para interatividades, ela não se abateu e ainda continuou no diálogo na qual era a única que participava.

– Ei... Qual é o seu nome? – Lucrécia se interpôs ante mim, quase fazendo com que esbarrasse nela. – Xena? Joana D’Arc? Diana? 

– Diva – comentei.

– É um nome incomum, mas bonito – ruborizou, involuntariamente tocou a bochecha outrora ferida. – Mas... Não foi um sonho... Aconteceu mesmo... Não é?

– Não faço ideia do que está falando.

– Claro que sabe! – rebateu incisivamente. – Aquelas coisas e você... Matou os monstros. E me feriu... – ela ficou impressionada por sua bochecha estar intacta, sem nem sequer uma cicatriz.

– Por que você me seguiu? Poderia ter morrido. – fiz uma careta que arrancou uma risada fofa dela.

– Eu estava com medo e... – ela analisou meu rosto, buscando nos meus olhos algo que sabia que não encontraria. Tive a impressão que ela queria ver outra pessoa em mim. – Eu não quis causar nenhum mal. Lamento pelo que houve e... Muito obrigada!

Honestamente nunca fui o tipo de garota que possuía facilidade para desenvolver amizades como jovens da minha idade. E isso não mudou muito a medida que ficava mais velha, e o esforço de Lucrécia para manter contato comigo chegava a ser louvável. Não queria cultivar laços, portanto, não havia razões para fazer aquilo durar mais que o necessário.

– Você foi demais com aqueles monstros! Parecia uma especialista! – catalogou meus supostos méritos com a empolgação de uma criança. Ela deixava claro sua admiração e levou a sério a conduta de boa amiga – o que, após ponderar muito, apontou uma falta grande de noção.

A gente mal se conhecia e ela parecia me colocar num pedestal.

Passamos por uma rua em uma área residencial de casas seletas de aspecto antigo, mas ainda tendo o charme e beleza bem preservados. Descobri que Lucrécia morava com o irmão mais velho que além de ter a guarda legal dela, por seus pais terem morrido há dois anos, seus rendimentos supriam suas carências econômicas o que fez com que questionasse o porque dela estar justamente naquele lugar – o beco em que foi atacada. Ela mostrou a casa explicando sobre superproteção do irmão, o que era bem compreensível.

Se ele desconfiasse do perigo que a irmã encarou, nunca mais a autorizaria a sair.

Fiquei na soleira da porta e um jovem de mais de vinte cinco anos surpreendeu Lucrécia com um abraço e engrenando imediatamente em um interrogatório. Ele parecia surpreso por me ver e convidou para entrar e apesar da minha negativa, fui contrariada por Lucrécia que puxou-me para o quarto como se fôssemos velhas conhecidas. 

Amigas”.

Isso soava tão estranho e superficial. 

– Lucrécia... Não sei por que quer ser minha amiga... Levando em conta as circunstâncias na qual nos conhecemos – retirei Blood da capa e ameacei desembainhá-la. – Mas a razão para eu estar nesse lugar é exclusivamente para matar monstros. Os mesmo que tentaram te matar noite passada. Sinto muito se soar dura, mas só pude salvá-la por sorte. Não quero ter nenhuma amiga.

Ela não entendeu até ver a espada.

– Vai me matar?

Acenei negativamente.

Dei meia volta e vi de relance na escrivaninha um panfleto. Li seu conteúdo e meus olhos focaram no “Ifrit” em evidência.

– O que é isso?

– É sobre uma palestra que acontecerá na minha escola – sem perceber amassei o panfleto. Sai apressadamente e Lucrécia me seguiu na vã tentativa de me acompanhar.

– Você não vai conseguir entrar, se é isso que pretende. – parei para ouvir o que ela tinha para dizer. – E eu posso ajudar... Se quiser.

– Certo, leve-me até lá.

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