3- Namjoon: Eu quero você.
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Eu não sou o tipo de garota que chama atenção por onde passa, não sou o tipo de garota super atraente, que sai com muitos homens, nem o tipo de garota que ao menos teve uma relação com alguém. É isso, eu não sou como as outras garotas. Eu nunca namorei, em compensação sempre tiveram vários homens no qual eu gostasse, mas com certeza nenhum deles era Kim Namjoon, esse com certeza seria meu crush supremo para o resto da vida. Eu não tenho experiência em nada relacionado ao sexo masculino. E também, não teria o porque me importar com isso, ele nunca olharia para mim. Namjoon é gerente na empresa em que eu trabalho, eu sou apenas uma estagiária, uma pessoa simples, incrivelmente tímida. Totalmente diferente das mulheres em que ele deve estar acostumado.
Nesse momento, eu estou rumo ao depósito da empresa, preciso pegar algumas coisas que meu chefe pediu. Nossa, como aqui tem pó, e se eu tiver sorte minha rinite não vai atacar. E para piorar, a caixa com o que tenho que pegar está no alto, como vou fazer para alcançar essa caixa? Minha falta de altura não ajuda em nada.
Ao meu lado direito, não tão longe, tem um banquinho, mesmo não sendo tão alto, acho que pode ajudar. No entanto, depois de colocar o banco próximo a estante e subir nele, eu percebo que ainda não alcanço, e ao me esticar mais para tentar alcançar, acabo perdendo o equilíbrio. Eu estava esperando sentir o chão duro em contato com alguma parte de meu corpo, mas não senti, na verdade o que eu senti foram mãos me segurando pela cintura e um corpo firme atrás do meu, ao abrir os olhos percebo que a pessoa na qual me impediu de cair foi Kim Namjoon. Eu estou imóvel, sem saber o que fazer ou falar, ele me vira de frente para ele, me ajudando a manter o equilíbrio, não estou mais em cima do banco.
— Oh... me d-desculpe, eu machuquei você? — eu perguntei, totalmente desnorteada.
— Não se preocupe, eu quem deveria perguntar se você se machucou, o que estava tentando pegar? — ele ainda não se afastou, seus olhos estão fixos nos meus, sem desviar um minuto sequer.
— E-eu estou bem. Obrigada, por não me deixar cair.
— Por nada, vou ajudar você — ele não me solta ao se esticar para pegar a caixa que preciso, assim que eu lhe digo qual é, sua mão continua firme em minha cintura, eu consigo sentir seu magnífico corpo no meu, suas mãos fortes em minha cintura tem um aperto firme. Deus! Como ficou tão quente tão rápido? — É essa? — ele pergunta se referindo a caixa.
— Sim, obrigada.
— Posso acompanhar você? — eu apenas assinto, me distanciando minimamente para que pudéssemos caminhar.
Caminhamos lado a lado silenciosamente, eu não tinha idéia do que dizer, nem estava prestando atenção em nada, apenas no cheiro delicioso de seu perfume e a sensação de seu toque que permaneceu em minha pele. Com minha distração nem percebi que não estávamos indo na direção do elevador, e sim para uma parte mais afastada, só percebi isso quando comecei a estranhar o caminho, com toda certeza ninguém me escutaria se eu gritasse aqui. Não me levem a mal, eu sou louca por ele, mas nunca se sabe se a pessoa é um psicopata ou não.
No momento seguinte, só o que senti foi minhas costas batendo contra o concreto duro da parede e o corpo dele me prensando cada vez mais, e nesse momento, senti que não era só a parede que estava dura.
— Querida, você tem noção de como me provoca quando anda pela empresa com essa calça apertada?
— O-o que? — eu não via problema em minhas calças, nem ao menos eram transparentes como a de algumas outras garotas.
— Você me deixa louco, sempre deixou, desde o primeiro dia que colocou os pés dentro dessa empresa.
— Namjoon, o que voc... — não consegui dizer, ele me interrompeu, tampando minha boca com sua mão.
— Você é uma mulher atraente, s/n. Esse seu jeitinho tímido e inocente acaba comigo — ele chegou mais perto, murmurando contra meu pescoço. — Você se excita quando me vê tanto quanto eu, meu amor? — ele sussurra em meu ouvido, sua mão que estava em minha boca escorrega para minha nuca.
— Eu... — eu posso não saber nada do assunto, mas sei muito bem quando estou excitada. E eu estava, porra, e como estava. — Sim... — com isso, ele me puxou e me beijou, um beijo que nunca imaginei receber em minha vida, principalmente sendo dele.
Por Deus! Não acredito que estou beijando Kim Namjoon.
Em um momento, ele passou a descer suas mãos, passando-as por meu corpo, cada toque parecia me deixar em chamas. Com um impulso, ele me fez subir em seu colo, entrelaçando minhas pernas ao redor de seu quadril, ele se movia como se estivesse me penetrando; simulando estocadas lentas. Não consegui evitar um gemido de escapar.
— Eu quero você — ele disse, a voz rouca e extremamente sexy, uma delícia.
— Eu... eu não consigo — eu disse, percebendo o quão decepcionado ele ficou. — Não aqui, pelo menos — ele estava confuso, consegui ver em seus olhos. — Namjoon, eu nunca...
— É virgem? — eu assenti, morta de vergonha. — Uau, nunca imaginei. Você quer fazer isso? — assenti novamente, eu realmente queria aquilo com ele. — No fim do seu expediente me espere na porta principal. Vamos ao meu apartamento, tudo bem?
— Tá bom — eu estava sorrindo, estava muito nervosa também. Ele sorriu junto, mostrando as covinhas que eu tanto admiro.
***
No fim do expediente, fiz exatamente o que ele pediu; esperei na porta principal. Não demorou muito para ele aparecer ali com seu carro. Eu não esperei que ele realmente viria, o que me pergunto agora é: estou fazendo a coisa certa?
Sim, estou.
— Pronta? — ele pergunta, abrindo a porta do carro para mim, pelo lado de dentro, se esticando de onde estava.
— Na verdade não, mas vamos lá — eu apenas entrei em seu carro, colocando o cinto de segurança, depois de fechar a porta.
O caminho foi tranquilo, uma música ambiente tocava, algumas poucas conversas. Ele me fez perguntas simples, basicamente querendo me conhecer melhor.
Seu apartamento não era muito longe da empresa, ao chegarmos ele me perguntou se eu queria tomar um banho e eu aceitei. Depois de me dar uma toalha, ele me levou ao banheiro e disse que iria tomar banho no banheiro que havia no quarto dele. Agora sozinha, eu parei e olhei em volta, é um banheiro muito bonito. Mas... Será mesmo que estou fazendo a coisa certa? Quero dizer, eu sempre quis pelo menos um beijo dele, mas agora acho que talvez eu possa estar indo um pouco longe. Mas não dá para desistir, eu já estou aqui, não é?
Deus, me leva agora, por favor.
Depois de tirar minha roupa e entrar na área reservada para o banho, eu tento me lavar rápido, e graças a Deus minha depilação está em dia. Então, apenas aproveito a água quentinha. Isso até sentir um corpo colar ao meu, e aí me lembro que não tranquei a porta. Ótimo, não vou nem ter tempo de me preparar psicologicamente.
— Você tem um corpo muito bonito — ele distribui beijinhos em meu pescoço. — Eu sempre sonhei com esse momento, desde a primeira vez que te vi — ele escorregou uma de suas mãos até meu seio esquerdo e a outra permaneceu em minha cintura.
— Você... — arfei alto, quando ele desceu sua outra mão até minha intimidade. — Você sempre sentiu isso por mim?
— Sim, e talvez não seja a hora certa para dizer — ele me colocou de frente contra a porta de vidro do box, ainda massageando o bico do meu seio e meu clitóris simultaneamente. — Eu sinto algo muito forte por você, e o fato de você estar aqui, totalmente entregue e tão molhada, me leva a acreditar que você também gosta de mim.
Esperto, muito esperto.
— Sim... eu gosto de você, muito.
— Eu fico feliz em saber, mas agora, nós temos uma coisa importante para fazer — ele desliza um dedo do clitóris até minha entrada e penetra, me fazendo soltar um gemido baixo. — Porra, tão apertada. Só não te fodo aqui e agora porque você merece uma primeira vez inesquecível, mas as próximas vezes vão acontecer em lugares tão inesperados que você não pode nem imaginar.
Com isso, ele desligou o chuveiro, me virou de frente para ele e me pegou no colo, saindo do banheiro e indo para o quarto logo em seguida. Namjoon me deitou cuidadosamente em sua cama e ficou entre minhas pernas, com tanta delicadeza que talvez pensasse que eu fosse quebrar a qualquer momento.
— Você quer mesmo isso? — eu apenas assenti, agora eu sabia que, sim, é o que eu quero.
Em seguida, ele me beijou novamente, carinhoso e cuidadoso. Entretanto, não demorou muito para que esse beijo se tornasse quente, feroz e enlouquecedor. Ele foi descendo seus beijos até chegar em meu seio esquerdo, onde chupou e lambeu o bico do mesmo, massageando o outro com a mão. Olhando no fundo dos meus olhos, ele desceu seus beijos ainda mais, parando em minha intimidade, onde deixou um beijinho simples antes de chupar o clitóris com força, me fazendo arquear as costas da cama e jogar a cabeça para trás. Não totalmente recuperada de seu gesto passado, ele não esperou mais tempo para me penetrar com sua língua, me levando a loucura com as seções que está me fazendo sentir.
— Tão molhada, tão gostosa, tão doce... e tão minha — em seus olhos, eu consigo ver todo o fogo que ele está sentindo, toda a excitação, a possessividade. Mas principalmente, o carinho e o cuidado.
Sem perder tempo, ele deslizou dois de seus dedos para meu interior, me fodendo com eles, com movimentos de vai e vem variados entre rápidos e lentos, me levando ainda mais ao abismo. Quando se levantou e ficou de joelhos em minha frente, entre minhas pernas, por um momento me permiti o observar.
Minha gente, que corpo!
Os cabelos estão bagunçados, seu olhar transmite toda a excitação do momento, seus braços são fortes, seu peito rijo e abdômen definido. Uma delícia. Suas coxas são grossas e musculosas, e o...
— Uou — okay, eu sabia que seria grande, mas não nesse nível. — Meu Deus.
Ele apenas sorri com minha reação. Claro, porque é muito engraçado estar com medo de foder com alguém.
— Não precisa ficar nervosa, vou ser carinhoso. Ao menos dessa vez.
Com isso, ele se deita por cima de mim, tomando cuidado para que seu peso não fique totalmente sobre mim. Olhando no fundo dos meus olhos, segurando seu pênis pela base, ele começa a me penetrar lentamente, com todo o cuidado do mundo. E eu tenho algo a dizer, algo importante para quem ainda é virgem. Na boa...
Isso dói e arde feito o cacete.
Já totalmente dentro de mim, ele para e espera alguns segundos. Com os olhos fechados com força, eu respiro fundo, tentando me distrair da dor aguda. Quando percebo que a ardência diminuiu, eu abro meus olhos novamente. Neles, ele enxerga minha permissão para que continue, e assim ele faz. Com delicadeza, ele começa a se mover, lento, porém fundo. Nesse ritmo, eu pude sentir quando a dorzinha passou a ser prazer, e com um gemido manhoso ele entendeu que poderia aumentar a velocidade.
— Porra, tão apertada.
Seus cabelos já estão pingando de suor pelo esforço que ele faz. Com os movimentos mais rápidos e mais intensos, eu não tenho mais controle em meus gemidos. Tentando descontar um pouco do tamanho prazer, eu arranho suas costas com minhas unhas, que estão um tanto cumpridas.
Isso pode doer no começo, mas também é gostoso para um caralho.
Suas estocadas, curtas e rápidas, atingem meu interior com tudo, me fazendo contorcer meu corpo sob o seu. Com mais algumas estocadas profundas e intensas, ele finalmente chega ao seu limite, que consequentemente desencadeia meu ápice também. A sensação é dez vezes mais prazerosa do que o ato todo. No entanto, os dois são incrivelmente satisfatórios.
— Você está bem? — ele pergunta, depois de um tempo.
— Sim — acabei deixando escapar um sorriso. — Muito bem.
— Desculpa ter feito você sofrer tanto de início.
— Não se preocupe — coloco uma mão em seu rosto. — Com o que eu senti depois, valeu muito a pena.
Nós dois acabamos rindo. Depois de um banho repleto de carinhos, nós dois nos deitamos ainda nus e adormecemos. Ali, envolvida por seu abraço quente e apertado, eu percebo que não quero que esse homem saia da minha vida nunca, e vou fazer de tudo para ele permanecer ao meu lado sempre.
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Quem vê diz que eu sei alguma coisa kkk (de teoria eu sei)
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