13- Taehyung: Show Parte- 2- Final.
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A alguns meses atrás, eu fui em um show do BTS e levei o maior susto da minha vida: Um dos seguranças apontou uma arma para os garotos e os ameaçou, isso tudo na intenção de conseguir um army de confiança para ocupar o cargo de assistente do Bangtan. Bom, eu consegui esse cargo porque eu fui corajosa o suficiente para entrar na frente de uma arma por eles. No final, ainda consegui ganhar alguns beijos do Taehyung, que por sinal foram os melhores beijos da minha vida.
Agora, ainda estou trabalhando como assistente deles. O problema era; se eu iria trabalhar com eles, não seria permitido envolvimentos amorosos, e eu confesso, estou perdidamente apaixonada por Kim Taehyung, e não é por ele ser rico ou famoso, eu realmente sinto isso do fundo do meu coração. Que se dane o dinheiro dele, se ele morasse no sítio e no meio de um monte de animais, eu ainda me apaixonaria por ele.
O problema é que sempre que estamos próximos nós ficamos um pouco inquietos e estranhos, ou seja, a tão famosa tensão sexual. Pois é, não é fácil conviver com essa tentação todos os dias. Ainda mais que a cada dia fica mais difícil me manter afastada.
Felizmente, o dia está tranquilo hoje, os meninos acabaram de lançar um álbum e finalmente vão ter um pouco de descanso, um descanso muito merecido.
Agora, estou indo até o vestiário para recolher minhas coisas e poder ir para casa, não vejo a hora de me jogar na minha cama e levantar só no outro dia.
Entretanto, quando eu estava chegando ao meu destino, senti meu corpo ser puxado para uma sala pequena e escura, que normalmente usamos como despensa. De início eu me assustei, mas assim que reconheci a fragrância de seu perfume eu soube quem era.
— Tae, o que foi? Por que me puxou para essa sala?
— Eu preciso tanto de você, S/n, você não tem idéia do quanto.
— Precisa de mim de que jeito? — eu tinha entendido, é claro, mas eu teria que ter certeza.
— Eu preciso estar perto de você, sentir o seu cheiro, seus beijos, preciso sentir o seu calor... Preciso estar dentro de você... — ele declarou, sussurrando a última parte, me fazendo ter arrepios. — Mas eu não vou fazer nada que você não queira, sabe disso não é?
— Claro que sei, Tae. E eu quero você, na mesma intensidade em que você me quer... Eu quero poder sentir você de todas as maneiras, mas eu também quero ficar só deitada com você, aproveitando a sua companhia. Quero tudo com você.
— Podemos fazer os dois...
— Seria um prazer — em seguida, ele me beijou, de uma forma totalmente apaixonada, de uma forma totalmente diferente do que a da última vez.
Eu tenho quase certeza de que ele também se apaixonou por mim, e eu quero acreditar fielmente nisso.
O beijo foi esquentando cada vez mais, fazendo com que nós dois ficássemos ofegantes. Taehyung começou tirando sua blusa, quando ia tirar sua camiseta eu o interrompi.
— Ei, tá doido? Não podemos fazer aqui.
— Podemos sim. O movimento está fraco, a maioria já foi embora, e eu não sei se vou aguentar esperar — ele me prensou mais contra a porta, grudando nossos corpos cada vez mais. — Consegue sentir? Consegue sentir o quanto eu preciso de você?
Oh, sim, eu consigo sentir, e consigo sentir perfeitamente. Eu poderia chutar quantos centímetros seu membro tem mesmo sem ter visto.
A pressão que Taehyung fez em nossas intimidades me fez soltar um gemido baixo, me deixando ainda mais excitada do que já estava. Cada vez mais necessitada.
Sem ter a intenção de interromper dessa vez, eu voltei a beijar seus lábios, esses que são tão macios e gostosos. A iniciativa de tirar sua camiseta dessa vez foi minha. Nós não tiramos todas as nossas roupas, obviamente. Se caso alguém chegasse a tentar entrar na pequena sala, poderíamos tentar disfarçar...
Claro que não, quem acreditaria que não estávamos fazendo nada de mais ali? Ninguém, nem mesmo a pessoa mais tonta da empresa.
Sem parar o beijo, ele abaixa sua calça e cueca, só o suficiente para deixar seu membro para fora e me dá impulso, fazendo com que eu abrace sua cintura com minhas pernas. Felizmente, escolhi vir de vestido hoje, então eu não tirei basicamente nada, ele apenas tirou minha calcinha antes de me fazer subir em seu colo.
— Pronta? — ele para o beijo apenas para perguntar, aproveitando para recuperar o ar também.
— Sim — foi tudo o que eu respondi, tendo a maior certeza de todas.
Com minha resposta positiva, o que ele fez a seguir foi direcionar seu membro, já totalmente duro, até minha intimidade, forçando para dentro logo em seguida. Eu não era mais virgem, mas senti uma pequena ardência, tanto pelo fato de eu estar sem relações por um longo tempo, quanto pelo fato de ele ser totalmente grande e grosso, uma delícia.
Se movimentando devagar de início, eu fechei os olhos e encostei a cabeça na porta atrás de mim, soltando alguns arfares e gemidos baixos. Em pouco tempo, ele aumentou a velocidade de suas estocadas, me fazendo gemer ainda mais alto.
— Shii, alguém pode ouvir, meu amor. Geme baixinho para mim, sim?
Eu tentei me controlar, mas estava tão gostoso que estava muito difícil. Então, como uma saída desesperada, eu mordi seu ombro, abafando os sons que saiam por minha boca. Será que estou mordendo muito forte? Não sei, mas confesso que estou louca para que uma marca minha fique em alguma parte de seu corpo, e seu ombro me parece um lugar perfeito.
Em pouco tempo eu gozei, fazendo Tae chegar ao seu limite poucas estocadas depois. Os dois totalmente ofegantes.
— Isso foi maravilhoso — eu disse, com um sorriso enorme.
— Foi mesmo. Agora, eu quero ir para seu apartamento, para que possamos ficar deitados aproveitando a companhia um do outro.
Depois de nos vestirmos apropriadamente, conferimos se não tinha ninguém no corredor e saímos.
Quando chegamos ao meu apartamento, a idéia inicial era de ficarmos de chamego até tarde e dormir abraçadinhos, porém, isso só aconteceu depois que fizemos amor mais duas vezes: uma no meu quarto e outra no banheiro, enquanto tomávamos banho.
E nós fizemos amor sim, porque nós somos um clichê lindo juntos, e amamos isso um no outro. E, bom, posso dizer que todos os meus sonhos se realizaram, o único que falta é o de criar uma família, e com isso eu não estou preocupada, para tudo se tem um tempo, e o meu tempo de ter a minha família vai chegar.
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