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Capítulo 1

  Hoje o dia tinha começado de forma maravilhosa, a única coisa que conseguia pensar era se jogava minha secretária pela janela do 15° andar do prédio, ou se a fazia subir os 30 lances de escadas alegando que o elevador estava estragado. Infelizmente não faço nenhum dos dois, já que no melhor dos casos eu seria processada. O que seria irônico, já que sou advogada.

- Srta. Harris. - Melissa, o alvo do meu ódio, aparece em meu escritório. Não respondo - Dr. Miller chegou.

- Não tenho horário marcado com Dr. Miller hoje. - Abro minha agenda para ter certeza. - Aqui diz que será depois de amanhã às 9 a.m.

- Então... - Melissa coloca um pé atrás do outro, abaixa a cabeça e com o dedo anelar enrosca o cabelo. Meu peito já infla em um suspiro; ela sempre fazia aquilo quando errava. Repenso a possibilidade de gastar meu réu primário. - Esqueci de avisar, ontem ele ligou pedindo para antecipar, pois teria uma cirurgia na sexta, vi o espaço em sua agenda e... bom, falei que poderia vir hoje.

- Melissa. - Respiro fundo antes de continuar. - Hoje de manhã te pedi o arquivo do Dr. Miller, se lembra? Você disse que não sabia onde estava! Eu não tenho absolutamente nada para essa reunião, não sei nem mesmo a empresa que ele quer processar. Como vou atender o cliente, ao qual não faço ideia do caso?

- Mas... - Ela começa e dou 3 passos para frente e chego o mais próximo possível.

- Mas nada! Você cometeu o erro, agora por favor, conserte! Já trabalha aqui há tempo suficiente para saber como funciona nosso sistema e do que preciso para seguir com uma reunião. Remarque com ele e me dê o arquivo para eu estudar o caso, sei que ele mandou tudo com antecedência, só preciso que me encaminhe o que ele quer. Não tivemos nossa primeira reunião, e você sabe que nunca vou para a reunião sem saber sobre meu caso. Só pedi para scannear e me encaminhar o arquivo que ele te entregou pessoalmente no dia em que eu não estava, mas você disse que perdeu.

- Eu sei... mas o que vou falar? - ela se enrola de novo.

- Não sei, Melissa. Só te digo uma coisa, você já foi treinada, agora precisa lidar com seus erros e não cometê-los de novo! Agora pode ir.

Ela vira as costas e, quando estava prestes a sair do meu escritório, a interrompo.

- Só mais uma coisa. Se eu perder este cliente, você está demitida.

Melissa arregala seus olhos castanhos escuros e sai às pressas. No mesmo instante, pego meu celular e digito o nome da culpada da situação. Toca três vezes.

- Fala, vaca. - Diz a voz estridente do outro lado e reviro os olhos.

- Não precisa gritar!

- Foi mal! Nem percebi. O que manda? Se for sobre a Melissa, não quero saber!

- Ahh filha da...

- Olha a boca, está em horário de trabalho.

- Você me implora para dar o trabalho pra sua prima e agora não quer saber? Ela é horrível, Liz!

- Me dá um desconto, eu não fazia ideia! Ela é um amor pessoalmente, bem prestativa em me arrumar contatinhos.

- Maldita! Você me arrumou uma secretária ruim por causa de homem ainda? Pro inferno, Elizabeth!

- Olha a boc...

- Boca o carai, o escritório é meu! Faço o que eu quiser!

- Já te disseram que sua boca é muito suja e seu pavio minúsculo?

- Já mandei ir pro inferno!

- Bora!! Te levo hoje. Vamos dançar e beber até não aguentar mais. Eu pago a bebida até você esquecer o nome da sua secretária.

- Não venha me comprar, Liz.

- Vai rejeitar então?

- Não falei isso. - Sorrio de lado. - Nos vemos às nove?

- Mercenária. Vou de carro. Te encontro lá, no lugar de sempre. Chama a terceira e a quarta vaca.

- Chama você, folgada.

- Beijos! Não esquece de ligar para elas! Apesar que sabemos que Ash não vai, é melhor chamar. Ah, e só estou pagando pra você, advogada do diabo.

Sorrio atrás do telefone; Liz me conhecia muito bem.

- Sem graça. Como sabia que ia fazer você pagar para todo mundo?

- Te conheço, vaca. Vou indo, a audiência vai começar. Beijo na bunda.

Antes que eu tivesse a oportunidade, Liz desliga o telefone.
Mando mensagem para Amber e Ashley. Elas respondem alguns minutos depois, dizendo algo como "É quarta-feira, amanhã trabalhamos e não somos à toa igual vocês." Respondo um sem graça e coloco o telefone na mesa.

Passo o restante do dia em reuniões com clientes e, no final da tarde, chamo a atenção da minha secretária por uma burrada que ela cometeu, DE NOVO.

- Estou indo, não esquece de fechar o escritório. - Me despeço de Melissa e dos outros dois advogados que tenho na minha empresa.

Minha empresa é composta por mim, Melissa e mais dois advogados, Clark e John.
Eu sou especialista na área empresarial, Clark em divórcios e John em imobiliário. Fundei minha empresa aos 28 anos, e estabilizei aos 30. Consegui emergir no mercado muito rápido e, ano passado, contratei os dois, que têm se provado funcionários muito bons.

Vou até o estacionamento e entro no meu Porsche e saio pelas ruas de Chicago em direção ao meu apartamento.
Morei em Michigan por 7 anos, mas decidi estabelecer minha vida em Chicago, já que tinha recursos favorecendo minha vinda para cá. Meu plano inicial era construir minha firma em Nova York, mas planos mudam.
Em 18 minutos, chego na garagem do meu apartamento. Moro em Lincoln Park; escolhi o lugar por ficar perto do meu escritório, localizado no Centro de Chicago.

- Boa tarde, Srta. Harris.

- Boa tarde, Sr. Parker. Já te disse que pode me chamar de Sky.

- E eu já te disse que pode me chamar de Peter.

 Peter Parker, não importava quantas vezes eu ouvia, continuava achando engraçado. Achei que seus pais eram grandes fãs de Homem-Aranha, mas, na verdade, foi pura coincidência. Sr. Parker era mais velho que o próprio HQ que foi lançado em 1962.

- Foi o senhor que começou.

- De fato. - o senhor de cabelos grisalhos ri - Chegou cedo hoje.

- Vou sair com minha amiga.

- Ahh, as doidinhas. - Solto um riso com sua fala; Sr. Parker trabalhava há anos no condomínio, então me conhecia desde que mudei para lá, há 4 anos.

- Sim, acertou em cheio. São todas doidas.

- Pode subir, querida. Não vou te prender mais por aqui.

- Até mais, Sr. Parker.

- Peter. - ele corrige - Até mais, Srta. Harris.

- Sky.

Nós dois rimos pela correção de nomes que já acontecem há mais de 2 anos, e nunca nos adaptamos. Sr. Parker tem cerca de 65 anos, trabalha por prazer e é extremamente atencioso. Sempre tive um fraco por pessoas mais velhas; adoro conversar com elas. Provavelmente porque sempre fui muito próxima aos meus avós, que infelizmente não estavam mais vivos. Então, adorava conversar com Sr. Peter Parker. Enquanto abro as portas do meu apartamento, faço uma anotação mental de chamá-lo de Peter na próxima vez.

Olho para o relógio e vejo que são sete horas. Tinha muito tempo; o Prysm só abria às dez. Abro a geladeira escolhendo algo para comer, quando meu telefone toca; o nome Stella brilha na tela. Abro um sorriso e atendo a chamada de vídeo.

- Já saiu do escritório? Que milagre é esse?

- Liz vai pagar bebidas no Prysm hoje.

- Que burrice ela cometeu dessa vez?

- Melissa.

- Demite ela logo! Não vale sua sanidade mental.

- Eu sei, eu sei.

- Madre Teresa. Enfim. Se quer sofrer, fique à vontade. Vai conseguir vir para Londres no festival? Preciso saber para separar os ingressos da família.

- Claro. Quando é mesmo? - minha irmã revira os olhos, marca registrada dessa família.

- Primeiro, descubra a data antes de confirmar que vai vir. Segundo, daqui a 4 meses, sabe, natal e tudo mais.

- Ahh... porra, Papai Noel já está batendo na porta.

- Olha a boca. - Minha vez de revirar os olhos.

- Qual vai ser a peça?

- Coppélia.

- Sério? Por essa não esperava.

- Nem a gente, mas é melhor que Quebra-Nozes. Foi uma surpresa, afinal uma companhia desse tamanho nunca faz Coppélia para o Natal, mas a diretora disse que quer inovar e fazer a melhor versão possível.

- Já conseguiu o papel?

- Claro! Quem você acha que é sua irmã? Serei a Swanilda mais linda que verá na sua vida.

- Convencida.

- É de família. Sky, tenho que ir, vou dormir. Afinal, aqui é madrugada. Beijos. Nos falamos depois.

- Beijos. Bons sonhos!

O celular desliga e já sinto falta da voz de Stella. Minha irmã tinha 20 anos e estava morando em Londres desde os 18, após conseguir ser contratada por uma companhia de balé. Sua carreira começou no tempo certo, ela sempre teve talento para arte, e nossos pais investiram nela desde nova para que se tornasse uma bailarina, mas saber que estava indo bem não diminuía a saudade que sentia da minha irmã. Conseguia ir a Londres umas duas vezes no ano para visitar, e ela vinha pra Chicago uma vez, mas sentia que ainda era pouco. Solto um suspiro e arremesso o pensamento para o lado; não adiantava, eu não pretendia mudar meu escritório para Londres e ela não planejava vir para uma companhia nos EUA.
Decido gastar meu tempo sentada no sofá com petiscos nada saudáveis e a TV ligada na minha série de comédia favorita. How I Met Your Mother. Era o episódio em que Lily contava que estava grávida. Me aconchego no sofá, vendo o episódio pela milésima vez e espero o ponteiro do relógio chegar às nove.

---***---

Chego ao Prysm alguns minutos após as dez. Liz ainda não tinha chegado.

— Sky Harris. — Digo ao segurança. Ele verifica a lista e volta seu olhar para mim.

— Bem-vinda, Srta. Harris.

— Obrigada.

Passo pelo segurança e entro no clube. As luzes piscam forte, e a música alta preenche o ambiente. A boate está parcialmente cheia, algo esperado para uma quarta-feira. O Prysm é um dos principais destinos em Lincoln Park, especialmente quando há algum DJ famoso na casa. Me sento em uma bancada perto do bar, e o garçom se aproxima de imediato.

— O que vai querer esta noite?

— Dois martinis, por favor.

Ele se vira sem demora para preparar o pedido. Olho para a pista e percebo dois homens me encarando, claramente prontos para investir. Suspiro de tédio e mando uma mensagem para Liz.

"Cadê você? Está atrasada."

Meu celular vibra quase instantaneamente: "Passando pelo brutamonte do segurança." Ergo os olhos e vejo Liz a alguns metros. Ela desfila na minha direção, um sorriso radiante no rosto. Liz está usando um vestido laranja que destaca sua pele morena, e seus cachos perfeitos caem em cascata sobre as costas. O decote generoso chama a atenção para seus seios fartos.

— Caramba, Liz, quantas vezes você passou na fila dos seios?

— O mesmo tanto que você passou para essas coxas.

Ela brinca, me abraçando.

— Esse é o conjunto que te dei? — Liz pergunta, me inspecionando de cima a baixo. — Ficou melhor em você que na modelo!

— Haha, engraçadinha.

— Sério, Sky, você está muito gostosa.

Dou uma olhada no espelho à frente e finalmente reparo no meu visual: uma saia de couro que termina um palmo acima do joelho, um cropped preto com um decote ousado e uma jaqueta preta por cima. Três colares de prata adornam meu pescoço, e meu cabelo está jogado de lado.

— Gata pra CARALHO! — Liz dá um tapa na minha bunda, me tirando dos meus devaneios.

— AI!

— Já pediu meu martini?

Antes que eu responda, o garçom chega com as bebidas e coloca-as sobre a bancada.

— Você é maravilhosa! — Liz leva o copo aos lábios, e eu faço o mesmo. Antes que possamos conversar, os dois homens de antes se aproximam, e eu reviro os olhos. Liz percebe e começa a rir.

— Olá! Como estão? — diz um deles, um loiro alto, típico de Chicago. Ambos são bonitos, se essa fosse a intenção da noite, seriam uma boa companhia.

— Olá, e adeus. Hoje estou aqui para me embebedar e reclamar da minha secretária, não para pegar o Miss Chicago. — Ignoro a gargalhada de Liz ao meu lado e olho o loiro de cima a baixo. Continuo: — Vocês terão sucesso com qualquer outra mulher aqui, afinal, você é bem bonitinho. — Pisco para ele, que parece surpreso. Termino meu martini em um gole e puxo Liz para a pista de dança.

— Ai, Sky, você me mata! Miss Chicago. — Liz ri como se fosse a melhor piada do mundo.

— O quê? Não é? Olha o cabelo loiro, a jaqueta de couro combinando com a camisa de flanela... Aposto que foi jogador de futebol americano e namorava a líder de torcida.

— Você namorou um loiro jogador de futebol americano, Srta. Líder de Torcida?

— Não! — Ela me encara desconfiada. — Talvez.

Nós duas caímos na gargalhada e vamos para o centro da pista de dança. Passamos boa parte da noite dançando e bebendo. Liz é péssima para bebidas, mas eu ainda estava longe de ficar bêbada. Aproveitamos ao máximo, extravasando o estresse acumulado. Liz vai até o bar pegar suas bebidas, várias vezes.

Três copos
Quatro
Cinco
Seis...

— Já chega, Elizabeth! — Pego o sexto copo com vodka de sua mão, aliviada que ela ter abandonado o Martini.

— Lá vem a mamãe Sky!

— Você já está bêbada, Liz.

— Eu... não... tô be...vaba! — Ela enrola a língua, e eu rio.

— Imagina se estivesse. Hora de encerrar a noite.

— Mamãe Sky é chata! — Ela quase cospe em mim.

— Sou mesmo. Agora vamos para casa.

— NÃO! Nem deu uma hora ainda!

— Já são duas horas da madrugada, Liz!

Ela olha para o relógio, emburrada, e aceita o destino sem reclamar. Coloco o braço dela sobre meus ombros e caminho até o balcão, pedindo a conta.

— Vaca! Ainda vou ter que pagar. Vou cobrar amanhã, pode apostar! — Dou um peteleco na sua cabeça, e ela resmunga, já sonolenta.

Pago a conta e seguimos para fora.

— Cadê seu carro? — eu pergunto na calçada.

— Em casa.

— Não disse que ia de carro, abençoada?

Ela sorri, sabendo que eu a levaria para casa.

— Manipuladora! Já estava desconfiando do tanto que você bebia, mesmo tendo que dirigir.

Caminho pela rua, lamentando ter estacionado tão longe. Olho para os lados, pronta para atravessar, quando sou bruscamente interrompida pelo corpo de alguém colidindo com Liz, quase nos derrubando.

— Quem você pensa que é pra dar em cima da minha namorada? — Ouço uma voz enquanto tento nos equilibrar.

Outro empurrão, e dessa vez Liz vai ao chão, rindo. Reviro os olhos, irritada.

— Imbecil! Não está vendo a gente aqui, retardado?! — Xingo com vigor sem saber a quem se destinava meu ódio.

— De... desculpa — a voz do homem está tão embolada quanto a de Liz.

— Vem cá, seu filho da puta! Vou te ensinar a não mexer com a namorada dos outros. — Pelo canto do olho, vejo três homens se aproximando dele, prontos para a briga. Meu coração dispara. Tento erguer Liz, mas ela está mole. Droga, Elizabeth! Estávamos muito perto, os agressores pareciam descontrolados, vejo eles se aproximando prontos para chutar o suposto traidor e apenas consigo pensar em abraçar a cabeça de Liz tentando a proteger de qualquer golpe que poderia sobrar para nós.

Aperto os olhos fortemente esperando que nada de ruim acontecesse com a gente. Se passam um segundo, dois e nada. Abro os olhos novamente e quando olho para trás, o cara que nos derrubou ainda estava estirado no chão, mas os três agressores pararam ao se depararem com um homem gigante, ele devia ter quase dois metros. Suas costas eram largas e seu corpo com músculos nos lugares certos, seu cabelo liso possuía um tom preto e estava devidamente aparado, e o mais estranho, mesmo de costas ele era estranhamente familiar. Tento levantar Liz novamente e nada, maldição! Liz já estava desmaiada no meu colo, maldito seja o álcool. Olho para os lados e não encontro ninguém, PRA QUE FUI ESTACIONAR nessa rua SEM NINGUÉM. Enquanto vasculho minha bolsa a procura do meu celular ouço um deles falar.

— Calma aí, pessoal! Meu amigo nem sabia que a ruiva tinha namorado.

— Cai fora, não é da sua conta! — um dos homens responde.

— Na verdade, é sim. Esse imbecil ali é meu amigo. Que tal deixarmos isso pra lá? Eles nem se beijaram. Além do mais, como eu disse, ele não sabia.

— Cala a boca! Está insinuando que minha namorada deu mole pra ele?

— Eu? Longe de mim, isso saiu da sua boca, não dá minha - Ouço um riso falho e debochado, novamente, familiar.

— Cale essa boca! Já que é seu amigo, pode apanhar por ele.

Acho meu telefone e destrambelhadamente, tento digitar o número da policia e coloco o telefone no ouvido.

Os três partem para cima do homem de cabelos pretos. O primeiro tenta acertar um soco direto, mas o alvo desvia e revida com um golpe no queixo, fazendo o agressor tropeçar para trás. Antes que o segundo pudesse reagir, o homem alto avança, acertando uma sequência de socos no estômago e no rosto, deixando mais um deles no chão. Um toque na chamada da polícia.

O terceiro, vendo os companheiros no chão, se move com mais cautela, testando o espaço entre eles. Dois toques na chamada da polícia.

O terceiro investe um soco com a esquerda, mas o homem de cabelos pretos desvia com facilidade. Ele recua dois passos para trás e desvia de um chute, girando seu corpo 90º. Estava prestes a me levantar e chamar ajuda, quando visualizo seu rosto, que pela primeira vez estava virado para mim. Seus olhos castanhos claros se encontram com os meus, e nós dois hesitamos. Vejo o outro homem indo com os punhos na direção de seu rosto, enquanto ele está extremamente distraído me olhando confuso. O terceiro toque não completa.

"911, qual sua emergência?"

— PORRA, SCOTT! OLHA PRA FRENTE! - É o que consigo dizer. Obviamente, a frase era grande demais, e antes que eu terminasse, um belo soco de esquerda atravessa o rosto de Scott, o nocauteando no chão. Sem perceber, eu havia gritado no telefone com a polícia de Chicago.

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