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While There's Life!

As trevas prevaleceram; seu poder engoliu o mundo, inundando-o na infinita e imbatível umbra. O derradeiro destino de a humanidade sucumbir a ela, com a ausência absoluta de luz todas as formas de vida serão extintas lenta e mais sôfrega possível. Ainda desdobrando-se pelo espaço, tecendo seu manto sobre os céus, a escuridão pulsante pareceu mais tangível e sua aura extremamente poderosa cresceu alcançando proporções assustadoramente incalculáveis.

Nada poderia comparar-se ao temível adágio.

O clima mudou conforme a influência do obscuro poder: ventos violentos e rascantes varreram toda extensão do local acompanhando o frio invernal irregular. Sem o sol para fornecer o calor necessário para manter uma temperatura humanamente suportável, ou ao menos gerar o equilíbrio correto, ela baixaria até que não reste nada além de montanhas de gelo de um inverno eterno. Os humanos são nascidos da luz e não podem viver sem ela. E essa era a consequência daquele jogo, no qual seu Senhor arquitetou e mexeu de acordo com seu desejo e que, atrás das cortinas do grande espetáculo, apreciava o trabalho perfeitamente executado. Faltava pouco para obter o verdadeiro e almejado objetivo. Amon sorriu deliciando-se da tensão que vibrou para ele, um efeito do estresse pós-caos. Atrás de si sentiu a fonte que emitia a imensa carga de energia, embora estivessem separados por quebras e distorções indiscutíveis de dimensões, conseguia saboreá-lo com tanta força que era quase como se compartilhassem o mesmo ambiente. Era deveras impressionante que tendo sido fortemente selado, eximido das capacidades essenciais, possa liberar aquela quantidade massiva de poder. E através da manipulação dele, tudo mudou; as voláteis deformações que incluíam em uma dimensão parcelas da outra, transformou-se em uma caótica e desoladora fusão. O chão estava parcialmente pavimentado com pequenas rachados visíveis que criavam um limite entre um lado formado por grades enferrujadas e retorcidas, uma divisa do pesadelo e da realidade sendo engolida por ele.

Amon flutuou antes que fosse pego de surpresa e caísse no breu sob seus pés. Sons de ferros em atrito e o farfalhar da brisa glacial feriu seus ouvidos em uma sinfonia macabra. Partes das linhas metálicas congelaram a um ponto que os deixou mais frágil. Locomover naquele cenário seria um desafio, e um ainda maior seria desfazer a proteção e a oscilação dimensional para encontrar Diva. Seus únicos suportes, se fossem suficientemente sábios para usá-los, de orientação na busca era o Cordão Prateado. Com a ponta do dedo dilacerou o ar, abrindo um fissura diminuta no espaço-tempo, puxando dali um relógio. A mestiça ruiva que atrairá sua atenção debatia-se tentava soltar do seu aperto restritivo, Amon manteve a mão firmemente pressionada nas costas dela. Dante olhava-o com profunda e indecifrável expressão, contendo-se para não atacá-lo com a ruiva nos braços, emanando uma preocupação fraternal. Vergil era a representação da frieza incógnita e o real perigo, cada músculo rígido revelando uma autodisciplina invejável. Destrancou a trava do relógio, os tique-taques irromperam o silêncio, retumbando e convertendo-se em contínuos ecos. Vários espectros de relógios de diferentes modelos surgiram, girando em ciclo repetitivo, as batidas dos ponteiros reverberando sem parar. Olhou com tédio para as horas indicadas no seu relógio de bolso.

— Todos nós somos meros peões nessa cadeia de eventos — enunciou calmo e graciosamente, estudando as fisionomias dos presentes. — Servindo com o propósito de derrubar as peças do adversário e eliminar o rei em um Xeque Mate. Eu e vocês não somos diferentes nesse sentido, atuando em lados opostos, mas participando ativamente desse jogo.

— Se tem uma coisa que não gosto é de alguém que fale mais que eu — Dante cortou com um fino sorriso mordaz. — Solte a garota e vamos terminar isso de uma vez. Tenho algo mais importante para fazer que ficar ouvindo seu discurso...

— Dante, tão impaciente. — Amon desviou do tiro que acertaria sua cabeça. — Cadê seus modos? Sua mãe nunca te ensinou a ouvir quando alguém está falando?

Outro tiro.

— Eu posso fazer isso o dia inteiro — Dante advertiu com sutil traço de raiva.

— Oh, interessante. Acho que toquei em uma parte sensível sua, não é? — divulgou em escárnio, um sorriso cínico iluminando seu semblante. — Hm, só não entendo como alguém como você seja a alma gêmea da personificação da Luz — ajustou a cartola, ocultando tendenciosamente seus olhos.

— Personificação da Luz? — Dante repetiu intrigado.

— Que tolo! E você, o que acha disso, bela dama? — Lyana rosnou com o atrevimento dele ao tratá-la com uma intimidade inexistente. — Arya ou como chamam a atual encarnação, Diva. Por que você acha que existe o laço familiar entre meu Senhor e a jovem Diva? — questionou retoricamente. — Estamos falando de duas entidades primordiais que travam uma guerra de tempos em tempos. E escolheram essa Era para decidir esse impasse.

Lyana remexeu-se incomoda com a insensibilidade na escolha das palavras do ser infame que não a largava. Dante parecia estar absorto em uma profunda reflexão, talvez avaliando a nova informação para fazer um sentido menos surreal do que soou quando o Pecado contou. Mas, diferente do que previu, Dante dirigiu a Amon um olhar obstinado.

— Não ligo para o que a Diva seja, podia até ser um demônio ou uma humana... Não me importo, isso nunca fará diferença no que sinto. Eu a amo e se for preciso enfrentar a própria escuridão para salvá-la, não tenha dúvidas, vou fazer. E eu não vejo problema: vou adorar chutar um traseiro divino.

O sorriso que Amon exibia morreu, em resposta um calafrio subiu pela espinha de Lyana, uma pontada ácida de horror que revirou seu estômago em uma avalanche arrebatadora.  

— Amor? — Lyana sentiu uma mudança na aura de Amon, outrora ostentava tranquilidade agora transmitia hostilidade. — Um ser como você mancha essa palavra, corrompe a beleza dela; faz com que ela pareça feia.

As imagens espectrais dos relógios explodiram em milhares de pedaços, o choque espalhou uma chuva de fragmentos, como uma janela de vidro quebrada, porém os destroços desapareceram sem causar desordem ou dano. Apenas não estavam mais lá.

— Vocês a macularam quando ousaram tocá-la! — vociferou. A malícia de dissimulada desafetação havia desaparecido de seu rosto e Lyana vislumbrou o ódio irradiar dele. Ela tremeu e tragou a saliva lançando um olhar de soslaio para Dante e Vergil, entendendo o significado oculto da afirmação. Não tinha uma certeza quanto a Vergil e o relacionamento com Diva no período que conviveram, com Dante realmente aconteceu algo: e a seriedade da ligação fez Diva quase abdicar de voltar a essa dimensão.

— E... Hã... Quem realmente são vocês? Thanatos e você? — Lyana indagou apressadamente, ofuscando o furor de Amon. Primeiramente ele retrocedeu, ligeiramente surpreendido e depois agradado.

— Somos Pecados, Cavaleiros do Apocalipse a guarnição principal das Trevas. — alegou presunçosamente. — Sou o Pecado da Luxúria, quanto Thanatos é a Inveja. Era para ser sete, mas os outros estão aguardando o renascimento do nosso Senhor.

— A Diva está com eles?

— Não — Amon sinalizou e Lyana ergueu a cabeça para ver o que exatamente ele queria lhe mostrar. Não era uma tarefa fácil fingir estar rendida e ser mais afável. Principalmente quando sua verdadeira intenção desde que chegou aos braços dele fora nocauteá-lo com um soco. — Vê essa ondulação nesse ponto? — não precisou da confirmação dela para prosseguir — É um buraco dimensional, atravessando-o irão diretamente para uma interdimensão. Essa é a parte ruim; se conseguirem entrar sentirão um pressão tão esmagadora que fará seus corpos em pedaços. Caso sobrevivam, terão que passar por ele para alcançar Diva.

— Interdimensões são... Espaços entre dimensões em constante movimento e, portanto, impossível de atravessar a não ser que seja um Peregrino...

— Entendeu rápido. Acho que não deveria esperar o oposto, não é? — olhou fixamente para Lyana. — O tempo corre em passadas largas, e enquanto estamos aqui, Diva perde a essência da vida dela. Toda a brilhante luz dourada da energia vital. Quem diria, não é? — Lyana cerrou os punhos, controlando o impulso de agressividade que queria aplacar. — Sempre me perguntei "quais seriam os planos da Luz por ter reencarnado?". Eu nunca imaginaria que Arya fosse tão manipuladora quanto meu Senhor.

O ruído alto do baque retiniu. Lyana ofegava e sua mente operou no automático ao desferir o tapa. A atitude inescrupulosa dele dizendo sandices sobre alguém que não poderia se defender das acusações e pior, sendo a pessoa sua melhor amiga. Essa ofensa não deixaria barato.

— Lave sua boca antes de falar da Diva! — gritou enraivecida, a voz estremecendo de rancor. Dante riu da ação brusca e Vergil crispou os lábios, vaga e enigmaticamente divertido. Trish disfarçou a risada que ameaçava escapar e Lady cruzou os braços despreocupadamente. Holy suspirou longamente como se já estivesse acostumado com a personalidade e ações impetuosas da ruiva, mas vagamente entretido. Nero piscou e deu de ombros. A comoção durou poucos minutos, Lyana atirou-se em Amon com rapidez, jogando-o no chão. Satisfeita por ter a oportunidade de cobrar pelo que golpe que lhe dera com a aparência de Diva. Por puro instinto, uma fervente injeção de adrenalina correndo em sua corrente sanguínea, sorriu predatoriamente na liberação do seu demônio interior, o Devil Trigger. Suas garras afundaram na carne macia do pescoço de Amon, sujando-as com sangue fresco. Ela quis ceder ao ímpeto vil de rasgá-los em milhares de pedaços sangrentos e irreconhecíveis, mas deu voto a razão: ele não era seu problema principal, somente um obstáculo a mais. Lyana estendeu as asas chacoalhando-as no ar e levantou voo.

— É bom que se tiverem mesmo dispostos a salvar a donzela, se apressem!

Dante mudou e Vergil também, Nero fez menção de segui-los, sendo prontamente barrado por Vergil em muda proibição.

— Acho que ficaremos para atrasar esse cara — Trish disse com interesse. — Tivemos sorte de ter chegado aqui e muito mais por encontrado vocês. Agora, vão!

— Não precisamos ter o poder de viajar entre dimensões para passar pela interdimensão. — o sorriso confiante de Dante ascendeu uma esperança em Lyana. — Só de algo que contenha o sangue de um membro do clã...

Dante jogou para o irmão a faca prateada que Lyana identificou rapidamente: o Punhal da Dualidade.

— Dividir e conquistar, Bro.

Ele entrelaçou os dedos de Lyana entre os seus, conduziu-a para dentro, atrás deles o rastro de vento rugiu e extinguiu-se, dando lugar ao vácuo cujo silêncio reinava soberano.

A pressão era inacreditavelmente devastadora, apesar disso, graças ao artefato dispararam rumo ao fluxo que designado pelo longo fio da cor do luar contorcido em vários nós com outro minimamente vermelho.

Deslocaram por centenas de turbilhões que se cruzavam em determinado ponto, todos abalados por um severo estímulo externo — a amostra do domínio da escuridão. Ocasionalmente puxava-os para uma direção oposta, no entanto, restabeleceram-se retornando ao trajeto original. No fim, ou que pensaram ser, enxergaram de longe uma inócua luz miraculosa e suavemente abrasadora. Ela os envolveu e movidos por uma sensação de serenidade extasiante, foram ao seu encontro.

Permitindo ser totalmente encobertos.

— Vergil? Dante? O que fazem aqui? — a doce voz familiar quis saber.

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