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No More Hope!

Ostentando a rígida e ilegível neutralidade, Diva retirou o casaco cinza e lançou-o para cima e nesse ínterim infindável de milésimos de segundos, como se o tempo repentinamente estagnasse e tudo ao redor estivesse sob o efeito do ápice letárgico, ela investiu inflexivelmente contra Dante. Chutando seu peito com potência suficiente para atirá-lo longe, e antes que ele fosse arrastado pela colisão, a garota segurou o braço dele fazendo uma torção enquanto realizava um giro em pleno ar. Nem Dante estava preparado para o golpe executado com impressionante rapidez capaz de rasgar as teias tênues do tempo. Ele acabou absorvendo o impacto que o jogou a alguns metros da área de decolagem. Holy defendeu-se da primeira evasiva, mas não pôde escapar quando, serpenteando no ar, ela saltou sobre si com as pernas presas entrelaçadas em sua cabeça e projetando-se para trás jogando-o com brutalidade e rigidez. Diva partiu para o próximo alvo sem dar chance para processar o ocorrido, balas com o intuito inapto de retardá-la passavam por ela, falhando em acertá-la. Trish e Lady cercaram-na, com as pistolas em punho disparando com exata precisão. Diva deu um pontapé incisivo nas armas que miravam nela, tirando-as das duas adversárias. Era como enfrentar um inimigo invisível que se deslocava com a fluidez de uma brisa matutina, de uma folha pendente rogada ao vento. Diva empurrou Nero, levando-o ao chão com isso abrindo uma fissura e levantando poeira devido a força empregada para incapacitá-lo, esmagando seu externo com os pés e impulsionando-se para trás, no instante que receberia um ataque de Vergil. Ela sobrevoou-o com elegância, mas não revidou sua tentativa de tocá-la.

Virou-se para a mulher de cabelos negros curtos, agarrando seu pulso antes que ela pudesse esboçar alguma reação defensiva, e a arremessou violentamente com um soco certeiro no estômago, roubando o fôlego da humana. A mulher demônio conseguiu apanhar a humana ferida, olhando com ferocidade o ponto onde a jovem deveria estar, e novamente desapareceu. Sua locomoção inaudível alertou-a e seus instintos esbravejaram, os segundos pareciam rastejar lentamente por eles, Diva facilmente abateu três dos sete que a desafiaram. Trish sentiu apenas uma brusca e firme pressão em seu couro cabeludo que resultou num puxão vigoroso, batendo seu rosto no pavimento. Diva pisou na cabeça da mulher demônio mantendo-a imobilizada. Vergil cortou o ar ao se manobrar em uma velocidade que aparentemente rivalizava com a garota. De todos ali presente, ele mostrou ser o único que podia ler seus movimentos, antecipando-os. Bloqueando-a sempre que oferecia ameaça, embora nunca conseguisse feri-lo, sequer encostar nele. Tampouco ele com ela. E, claro, que não hesitaria em matá-la se necessário. Em um furtivo ataque, ao ver uma brecha na postura indulgente, espalmou a mão na face distorcida da jovem, que por pouco não caiu. Isso ativou um fulgor mais agressivo nela, pegando-o de sobreaviso com rodopiou que atingiu em cheio seu queixo, fazendo-o voar a uma altura e distância razoável.

Esquecendo-o momentaneamente, ela avançou na direção da mestiça ruiva que fitou-a com desgosto. Os olhares estavam presos um ao outro, nenhuma ousou desviar. Lyana experimentou uma sensação incoerente de estar com os músculos completamente travados, nenhum membro obedecia aos comandos que seu cérebro atordoado enviava. Forçou o bolo em sua garganta que subia continuamente, a dissolver-se. Uma crise nervosa de tosse reverberou por toda extensão de seus músculos, enfraquecendo-os. Seus sentidos a abandonavam e nada funcionava adequadamente. Quanto mais lutava para recobrar o controle de seu corpo mais fragilizado ficava, quase como se estivesse sob efeito de anestesia geral. Ajoelhou-se, combatendo a névoa entorpecente que nublava sua razão, respirando descoordenadamente como se sua vida dependesse daquela ação. Diva estava poucos centímetros de Lyana, fora tão sutil que nem notou sua aproximação. Ergueu a cabeça para encarar a personificação do mal que residia na sua pobre e inocente amiga. A diferença gritante entre as duas formas e o que não enxergava nas profundezas das duas gemas rubis, uma imensidão oca. Sem demonstrar emoção, a reciprocidade de amabilidade diante da amiga abalada, Diva chutou o rosto dela derrubando-a com um estrondo alto e insensível. Crispou os lábios e redirecionou sua atenção na aeronave, pegando o casaco que despreocupadamente navegava com o vento com precisão de volta para a dona que o recolocou. A batalha durou muito menos do que previu.

Instintivamente lambeu preguiçosamente os lábios.

Ainda que a probabilidade de derrotá-la fosse à mínima possível, deu crédito a eles por conseguirem levantar após receberem tantos golpes consecutivos. Sabia que a teimosia bem evidente neles não permitiria que desistissem, se era preciso apostar no tudo ou nada estariam dispostos a arriscar independente das consequências. Detentores de uma resistência que foge do comum e com uma febril e implacável força de vontade — que lhe concederiam ânimo para todas as vezes que caíssem, se reerguessem — colocaram-se em posição, fixando seus olhares nela.

Pretendeu rir da situação, do teatro bem elaborado. Estava tornando-se muito mais divertido mexer com o psicológico deles do que arquitetou, expondo-os a uma lúgubre reunião. Provocá-los a bel prazer. Perguntou se não compreenderiam o engano, se conseguiriam interpretar a ilusão. A convicção deles atinha-se no que seus olhos podiam distinguir. O foco resumindo-se unicamente no propósito de detê-la. E mesmo eles conhecendo-a tão bem nunca descobririam.

Lentamente, ela sorriu.

Sob olhares ávidos, cravados nela e vigiando minuciosamente seus movimentos, começou a cantarolar. Enchendo o ambiente com fluxo sonoro que sua voz emitia tão intensamente. Isso conferiria mais realidade, mais veracidade no papel desempenhado, seria como induzir uma falsa prova de identidade alegando sua legitimidade. Saboreou a satisfação que a inebriava. Logo, dessa interação, emergiu uma legião de demônios que serviriam como distração. Ela permaneceu imóvel no lugar assistindo o espetáculo sanguinário desenrolando-se diante de si.

— Aproveitem a companhia...

Ouvi no meio do caos alguém lhe chamando, gritando furiosamente seu nome ao vento. Retinindo e palpitando em seus ouvidos, os rápidos batimentos cardíacos e o clamor de alento que quebrava os outros sons úmidos de carne sendo cortada. A tensão faiscou por entre eles, gerando pequenas descargas elétricas em atrito e transformando o atmosfera leve em rarefeita. Diva fechou os olhos. O vento gelado espalhou os longos cabelos negros, criando redemoinhos. Cheiro fresco de sangue permeava o ar agitando-se no ritmo frenético da ventania.

Aquela quantidade de demônios fora prontamente eliminada, como um entretenimento simplório. Sangue manchava o chão, tingindo-o do mais escuro vermelho.  

Com um alto e melodramático suspiro, cessou a música.

— Quanta ingenuidade... — recriminou com um sorriso perverso. — Posso ser tão bela quanto ela, não?

  Deu uma pirueta primorosa e debochada.

Viu o mestiço mais novo travar a mandíbula, aborrecido.

— Você não é...

— Finalmente! — parabenizou, fingindo uma inocência infantil e incitando mais a fúria dos presentes. — Não se deram conta, não é mesmo?

Seus lábios flexionaram ansiosamente, o sorriso dissimulado.

— Enganei todo mundo. — vangloriou-se, abraçando os cotovelos. — Inacreditável, no entanto.

Amon retornou a sua forma original, cruzando os braços desdenhosamente. Suas roupas pareciam mais apropriadas para um evento de gala. Carregando um sorriso soberbo e presunçoso e ajustou o a gravata do pescoço para que ficasse ligeiramente mais folgado.

— Tinha ouvido boatos sobre você, Dante, não é? — Amon gesticulou, analisando Dante. — Enquanto ainda tinha uma parcela da consciência Diva falou muito de você... E claro, do seu irmão também. O interesse dela em vocês quase obscureceu a consciência do meu Senhor.

O céu adquiriu tons sombrios até ser devorado por completo pela escuridão manipulada. Amon arqueou a sobrancelha, testemunhando a mudança com júbilo.

— Parece que ele já está agindo...

— Onde ela está? — Lyana vociferou. — Onde Diva está? Responda maldito!

Amon endireitou-se, reposicionando os braços como se estivesse prestes a pegar algo. Lyana fora pega por uma rajada violenta que a cercou, engolindo-a. A mestiça ruiva apareceu em um turbilhão de ar naquele espaço perigosamente próximo a ele.

— Eu direi a vocês, minha cara — Lyana grunhiu ao senti-lo tatear suas costas para firmá-lo junto a ele. Uma palavra que se encaixaria perfeitamente para descrevê-los seria: vulgar. — O verdadeiro espetáculo está prestes a começar... E ela gosta de contemplá-lo nos bastidores, por exemplo... Vê a escuridão que está consumindo a terra? — Lyana elevou a cabeça, as sombras tomaram conta de tudo que seu campo de visão captava. Distendendo-se em vibrações, dançando infindavelmente. — Ele está aqui. Assistindo tudo. Reavendo tudo. Agora vocês verão em primeira mão o renascimento das Trevas originais.

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