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𝟏𝟗 - 𝐔𝐍𝐂𝐋𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐘𝐋


19 - UNCLE DARYL


Sinto as mãos da mulher descendo vagarosamente por meu abdômen; as unhas da Grimes cravam em minha barriga. Finalmente, abro meus olhos, vendo a garota com um sorriso malicioso esboçado em seus lábios. A Diaba me olhava com aqueles grandes orbes verdes; parecia que estava lendo meus pensamentos mais profanos.

A mulher põe sua língua para fora e se aproxima de meu corpo, passando-a em meu pescoço. Ela chupa minha pele enquanto seus dedos apertam ainda mais a minha pele. A Grimes vai descendo com seus beijos quentes por minha pele até atingir meu abdômen, onde depositou uma mordida.

⚊ Porra Grimes

Arfo, jogando minha cabeça para trás, com minha destra segurei firme no cabelo da morena, formando um rabo de cavalo. Em seguida, puxo para trás, fazendo-a soltar um gemido manhoso. Mordendo o lábio inferior, a mulher toca meu membro duro, acariciando-o com maestria. Logo, Isobel aproxima seus lábios de meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha. A morena soltou outro gemido baixinho, esfregando sua mão em meu cacete duro.

⚊ É melhor você acordar, Dixon ⚊ sussurrou.

Abri meus olhos em desespero, com minha respiração ofegante. A cabana estava extremamente quente, como se o fogo do inferno tivesse invadido meu quarto. Coloquei uma de minhas mãos no cabelo, retirando-os da testa. Bufei alto, com raiva, por ser apenas um sonho.

Sinto minha calça apertada e desço o olhar vagarosamente, vendo que estava completamente duro; só poderia ser karma ou o Merle me amaldiçoando do inferno. Passo minha mão no cabelo, bagunçando-o. Levantei do colchão e fui em direção à bolsa que tinha algumas roupas completamente bagunçadas. Pego algumas peças.

Preciso tomar um banho gelado para tirar essa garota da minha cabeça. Ela não sai da minha mente. Isobel Grimes é uma perdição e não sei como lidar com isso. Desde que a vi naquele maldito hospital, senti um arrepio no meu corpo. Depois, naquele maldito lago, descobri que a garota tinha um piercing. Ela poderia ter tudo, mas logo na coisa que me deixa fraco?

Nunca vou admitir isso; quanto mais distante ficar dela, melhor será. Arrumo as coisas embaixo do braço e saio andando. Como meu acampamento é um pouco mais distante do resto do grupo, tenho que andar mais. Esse é o único ponto ruim; afinal, esse grupo já está rachado. Rick só ouve o Shane, além de querer, por querer, tentar ficar aqui, mesmo com o velho já falando para irmos embora assim que a Sophia for encontrada. Os outros membros do grupo me aturam por eu ser o único que sabe caçar e está empenhado nas buscas.

A realidade é que, se eu não soubesse fazer nada, já teria sido descartado logo no início. Cada um tem sua função no grupo, e eu sou o descartável para eles. Se estivéssemos sendo atacados ou sequestrados, jamais algum desses "pé no saco" voltaria para me salvar ou tentar me ajudar. Talvez o Rick, por ser todo bonzinho, mas ele é o único também, ou a Carol, desde que comecei as buscas por Sophia essa mulher não larga mais.

A Grimes fêmea também, sem ser a madame magrela, talvez me ajudasse, mas primeiro iria me humilhar. Essa garota é bipolar; uma hora me trata como amigo e, depois, me xinga. Na noite em que passamos conversando, ela me tratou como um amigo, falando sobre várias coisas que sabia, e depois, naquela luta, me tratou como um inimigo.

Há. A luta: que doença eu tenho para ficar duro com uma faca na minha jugular? Sadomasoquismo, provavelmente. A garota só me trata mal e agora invade meus sonhos como uma demônia. Se encontrarmos um padre nessa situação, vou mandar exorcizar essa garota; deve existir um obsessor muito forte no corpo dela.

Chego no banheiro do trailer e tiro minha roupa, ficando pelado. Entro na parte do banho e ligo a água, sentindo as gotas geladas descerem pelo meu tronco. Um arrepio percorre todo o meu corpo. Encosto minha cabeça no box, sentindo meus músculos relaxarem, e logo minha mente é invadida por aquele sorriso sacana e pelos olhos dela, aqueles malditos olhos verdes.

•••

Saí do banho depois de meia hora tentando me concentrar. Isobel invadiu minha mente; não sei como deixei isso acontecer, mas o melhor é me afastar. Vou caminhando pelo acampamento. Shane aceitou esperar Rick conversar com o dono da fazenda, mas quer que, pelo menos, vigiemos o celeiro. Por isso, estou indo para o meu turno agora. Ficar longe das pessoas é o melhor; aprendi que ser solitário é mais seguro.

Cresci com uma mãe viciada e um pai alcoólatra. Nunca tive um bom exemplo. Todos os dias, meu velho voltava bêbado, batia e transava com minha mãe. Um dia, tentei intervir e ganhei uma bela surra. Merle sempre estava na rua, se drogando, e voltava semanas depois todo ferrado. Era uma vida de merda. Nunca fui bom o suficiente para sair dali. Sempre que tentava arrumar um emprego, a fama dos Dixon chegava antes e eu me ferrava.

Já apanhei de vários caras porque Merle e meu pai deviam uma boa grana. Depois disso, me afastei de todos e comecei a trabalhar. Caçava e vendia o que conseguia para o açougueiro da cidade, que me roubava mais do que pagava. Semanas depois, a antiga casa dos Dixon pegou fogo. Minha mãe, bêbada, deixou o gás aberto. O lugar foi abaixo em uma explosão. Meu pai se deu mal, ficou todo queimado e teve que cortar a bebida. Merle estava preso e eu fiquei de babá novamente, me afundando naquela droga de família.

Nunca saí da minha antiga cidade, nunca cheguei a namorar uma mulher; só trepava com algumas. Afinal, quem seria a maluca de namorar um Dixon? Eu sempre fui um merda que caçava animais para sobreviver, e isso não mudou depois que o mundo implodiu. Eu sempre estive sozinho. Tinha uma família, mas de que adianta ter o título de pai e mãe se nunca deram amor ou cuidado? De que adianta toda essa merda se eu nunca conheci o amor?

Assim que encontrar essa menina, vou devolvê-la à Carol. Depois disso, vou embora dessa droga de lugar. Um grupo rachado não vale a pena lutar por ele. Não tem nada que me prenda aqui. Merle deve estar perdido em algum canto do mundo; preciso encontrar meu irmão.

Me encosto na madeira velha do celeiro, escutando os andarilhos grunhindo, provavelmente de fome. Desço minha destra até o bolso da calça, pegando um maço de cigarro. Bato o pacotinho, retirando-o e levando até meus lábios. Em seguida, pego o isqueiro no outro bolso e faço um mini casulo com as minhas mãos para acender o cigarro. Dou a primeira tragada, sentindo a nicotina atingir meu corpo em cheio. Fecho meus olhos, inclinando minha cabeça para trás e logo soltando a fumaça entre meus lábios.

Ponho o cigarro entre os dedos e dou uma leve batida nele. Minhas orbes azuis passam por todo o acampamento, que estava, pelo visto, calmo até demais. Glenn corria atrás da Maggie desde que revelou sobre os andarilhos. Dale tentava fazer a cabeça de todos para deixar tudo em paz. Andrea é a mesma coisa que nada; não tinha visto T-Dog e Isobel ainda. Desde ontem, os dois saíram andando juntos e sumiram do mapa. Bufo, cravando meus olhos na casa dos Greene; talvez a morena estivesse com a Greene loira.

⚊ Oiiii Daryl ⚊ uma voz fofa atrai minha atenção para baixo, era Alicent, a garota ruiva estava segurando um caderno em suas mãos ⚊ pode me ajudar?

⚊ Tem outra pessoa não? ⚊ resmungo jogando o cigarro para longe, não vou fumar perto de uma criança.

⚊ Não, tia Bel foi para as buscas com o Theo e não voltou ainda, Lincoln e Carl estão fazendo coisas de meninos e não querem me incluir, Lori não sei onde tá ⚊ deu de ombros ⚊ e a tia Carol está ocupada.

⚊ Aí você veio me irritar, é isso?

⚊ Vim pedir ajuda, e você nem era a minha primeira opção, fique feliz apenas por estar entre as minhas opções ⚊ ela joga o cabelo para trás.

⚊ falando assim até parece ser filha da diaba ⚊ murmurei, a garota ergueu uma de suas sobrancelhas tentando adivinhar o que falei. ⚊ Vamos lá, praga. O que tem aí?

⚊ Matemática, você sabe?

⚊ Óbvio que eu sei ⚊ reviro os olhos me sentando em um tronco de árvore. ⚊ fala o exercício aí

⚊ Se João tem 9 maçãs e precisa dividir com 3 pessoas, com quantas maçãs ele fica?

⚊ Divisão, está com dúvida em divisão?

⚊ É difícil, ok? Agora me responde sabichão

⚊ É fácil, tampinha ⚊ balanço minha mão no cabelo a ruiva ⚊ vai dar três, agora passa algo realmente difícil!

⚊ Hummm, 8729 × 57 quanto é? ⚊ a garota me olhava com suas orbes verdes tentando me desafiar ⚊ essa você não sabe, não é?

⚊ 497.553

A garotinha ruiva põe a mão na boca completamente assustada com a minha resposta, se tivesse uma calculadora provavelmente iria conferir se o que eu disse estava certo. Ri nasalmente esfregando minhas mãos, embora fosse um merda sempre gostei de estudar mas tive que largar tudo com dezessete anos.

⚊ Como sabe tudo isso, tio Daryl? ⚊ ela põe suas mãos na bochecha ⚊ a tia Isobel fala que homens são burros e sem noção

⚊ 99% dos homens são, mas eu sou a exceção.

⚊ Você não me respondeu ⚊ ela rolou os olhos ⚊ como sabe tudo isso?

⚊ Eu estudava, moça. ⚊ bagunçou seu cabelo ⚊ agora vá procurar seus amigos, o celeiro não é bom agora para você ficar perto.

⚊ Tchau tio Daryl

A garotinha me abraça com força, fico estático por alguns segundos sem saber como reagir a essa demonstração de carinho. Não gosto de abraços, para falar verdade, eu odeio qualquer tipo de contato físico faz parte de mim. Prefiro ficar no meu canto longe de todos e de qualquer coisa do tipo.

⚊ Vai com cuidado, se correr vai quebrar a cara no chão, pirralha!

Ela resmunga algo e sai correndo com seu caderno na mão. No final, nem precisei ensinar nada; essa garota estava caçando assunto. Fechei meus olhos, rindo da breve conversa. Crianças são inocentes e puras; admiro as que gostam de ver o lado bom da vida. Alicent, ou ruivinha, é um exemplo claro daquela criança engraçadinha que conquista tudo e todos.

O ronco do motor da caminhonete chama a minha atenção. T-Dog estava dirigindo enquanto Isobel estava no banco do passageiro com algo entre os lábios, provavelmente um pirulito. Em todas as buscas que fiz com ela, essa garota me atazanava para pegar um. Eles descem do automóvel rindo um para o outro. O moreno chama a garota e retira uma pulseira dourada do bolso; ela começa a dar pulinhos e abraça o mais velho com força.

O sorriso que estava estampado em meu rosto se desmancha na hora. O que essa merda de correntinha tinha para deixá-la tão feliz? Tinha que ser essa praga de garota. Reviro meus olhos e desço meu olhar para baixo, olho o volume do cigarro em meu bolso e tiro o maço para conseguir fumar um pouco mais.

Oii pimentinhas

Sexta finalmente chegou né? Quem sentiu saudades dos capítulos?

Minhas considerações sobre o capítulo de hoje: Senhor safadinho Dixon tendo sonhos com a Isobel, que caliente!
Agora um lado fofo: que meigo ele ensinando matemática a Ally, tão fofinhos.
O que vocês acharam?

Vocês gostam de ver os capítulos na visão do Daryl??

Se vocês repararem bem, Daryl Otário Dixon sentiu ciúmes em👀

Isobel&Daryl
perfect couple

@ AURZTWD 🌶️

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