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YUNA NARRANDO

Eu ajudava a carregar a maca pelos corredores mesmo que o meu esforço não fizesse efeito em nada em comparação a todos aqueles levando a maca também. 

- Fiquem aqui fora, iremos averiguar melhor sua situação - o médico fala fechando a porta logo em seguida, nos deixando do lado de fora. 

Eu estava tão nervosa, podia notar minhas mãos tremerem. Theo se aproxima e segura minhas mãos, me acalmando. Keeho falava de forma irritada com alguém pelo telefone. Ainda lá na arena, Hueningkai havia desmaiado sobre mim, o que me fez ficar ainda mais desesperada. 

- Será que vai demorar? - pergunto encarando a porta. 

- Provavelmente, mas nada de sério aconteceu com ele. 

- Como não? A cabeça dele estava sangrando. Ele desmaiou em cima de mim, eu nunca vi ninguém desmaiando de perto, seu corpo era tão pesado como rocha. 

- Acredite, Hueningkai é realmente duro como pedra, ele vai ficar bem. Já caiu de cavalo dezenas de vezes, não tão sério como dessa vez mas ele vai sar dessa, não se preocupe - Keeho tenta me tranquilizar - E algodão doce, vem comigo. 

Ele chama Theo que revira os olhos mas como ele estava sério ele somente o segue. E lá eu fico, preocupada roendo as unhas em que não tenho. Ainda me lembro da forma em que ele me olhou, preocupado, mesmo estando muito machucado ele me averiguava para ter certeza de que eu estava bem. 

THEO NARRANDO

O advogado abusado me leva até seu carro no estacionamento, ao entrar ele pega seu celular e me mostra as fotos da cela do cavalo, observo bem pois não estava entendendo sobre o que ele queria falar até que vejo como as cordas estavam estranhas. Pareciam ter sido partidas mas estava tão... se olhar bem, parecia que alguém as cortou meticulosamente. 

- Está falando que foi armado? - pergunto e ele confirma com a cabeça. 

- Eu já estou percebendo isso a muito tempo, só não tenho provas o bastante para fazer algo. Não percebeu o quanto as coisas estão estranhas para os dois, como os acontecimentos fossem planejados. Tudo, até a cela prova isso. 

- Quem estaria fazendo isso? Os fãs? 

- É notório que a participação dos fãs obcecados de Wonyoung tenham feito metade das coisas, como os ataques pessoais mas, eu não sei... eu sinto algo estranho. 

- Acha que alguém muito maior está por trás disso? 

- Hueningkai monta desde os 8 anos, acha mesmo que ele não saberia o que fazer caso o cavalo se assustar? 

Coço minha cabeça, pensativo. Até que esse pateta não é tão burro assim. 

- E o que quer que eu faça? - o encaro. 

- Eu sou um advogado, e você é um jornalista. Juntos somos mais perigosos que o FBI quando o assunto é investigação e análise do errado, quero que me ajude a achar quem está por trás disso tudo. Mesmo se for somente os fãs, tenho que tomar uma providência contra isso, até porquê está comprometendo a saúde e vida do meu cliente. 

- Então você consegue ser um advogado sério quando quer? - debocho e ele sorri de lado. 

- Fui sério dezenas de vezes, mas você nunca notou. - ele se aproxima. - Tipo quando pedi seu número, e quando quis beijá-lo. 

Indo a favor de sua provocação eu pego em sua gravata azul bem arrumada e a puxo o fazendo se aproximar mais ainda. Ele sorri satisfeito deslizando sua mão até minha cintura me puxando para o seu corpo. 

É... parece que esse idiota realmente acha que pode conseguir algo de mim. Para um advogado, ele é muito cara de pau. Vamos ver até onde ele aguenta. 

Encaro os seus lábios que de fato são os mais lindos que já vi em toda a minha vida, são tão vermelhos... tão carnudos que realmente me deixava desnorteado. Não... tenho que manter o foco. "Você não quer nada dele, Theo. Você não quer nada", repetia para mim mesmo. 

Como imaginei, ele achou que eu cederia e aproxima seus lábios dos meus, mas antes que toque eu sussurro. 

- Eu ajudo a buscar proteção à minha amiga, mas nada além disso. Não me trate como um brinquedo, senhor advogado, você pode se arrepender. 

Me aproximo mais ainda, dando a entender que irei para cima dele até que meus dedos chegam ao botão e eu destravo o carro. 

- Acha que eu não percebi que travou o carro? Acha mesma que teria algo a mais? Eu não sou tão fácil assim - o vejo engulir em seco, retiro o meu cartão de visita o colocando no bolso de seu blazer. - meu número está ai, não é o meu contato pessoal então se ultrapassar o limite, eu denuncio você. Estamos entendidos, não é? 

Ele confirma com a cabeça como um garotinho obediente. Levo meu dedo indicador em direção ao seu queixo o levantando para cima.

- Muito bem. - sorrio e saio do seu carro. 

Abusado, acha que é simples. 

Ao me afastar o máximo possível, eu choco minhas costas na parede e seguro meu coração que batia tão rápido que era possível até mesmo escutá-lo. Meu Deus... por que eu me sinto tão nervoso perto dele? Até quando terei que agir como um homem frio e calculista? Respira fundo Theo, respira fundo. Não deixe sua personalidade interior estragar sua versão de indiferente. 

YUNA NARRANDO

Theo e Keeho ainda não haviam voltado quando o médico finalmente saiu da sala. 

- Como ele está, doutor? - me levanto de uma vez. 

- Você é parente dele? - ah...

- S-Sou namorada... dele. - isso não foi nenhum pouco convincente. 

- Ele está melhor, a pancada foi bem forte mas por sorte não influênciou em nada sério, mas ele deve sentir algumas dores por no máximo três dias, então nesse período ele não pode de forma algum ter muito esforço, deve descansar o máximo possível. 

- Certo. 

- Esses são os medicamentos e o tempo certo em que ele deve tomar, cuide bem de seu namorado, ele é um homem corajoso e se importa com você, a primeira coisa que disse quando acordou foi o seu nome, querendo saber se está bem. 

- Ele acordou? 

- No momento está dormindo, efeito do remédio. 

- Ah sim... obrigada. - ele sorri e sai.

Entro na sala e o vejo deitado, dormia de forma tão tranquila. Me aproximo e encaro seu rosto de perto, havia um curativo em sua testa, onde eu vira o sangue descer antes. Ainda bem que não influênciou em nada. 

- Seu idiota, até parece que eu me importo com você! Mas... não faça isso novamente - sussurro. 

Braços tomam minha cintura me puxando com força, com o susto eu prendo um grito e fecho os olhos com força, pensando que eu cairia. Sinto um peso sobre mim e minhas costas estavam em cima de algo... macio?! 

Abro os olhos vendo o rosto de Hueningkai sobre o meu. Ele estava por cima de mim. 

- O que está fazendo? - franzo o cenho. 

- Checando se você está bem. 

- E precisa me puxar para a sua cama e checar isso em cima de mim?! 

- Estava preocupada? - ele sorri sapeca. 

- Eu? Preocupada com você? Nos seus sonhos - faço bico, com raiva. 

- Umhum... não foi o que pareceu. Você me carregou preocupada até aqui, até chorou...

- Eu não chorei não! - acabo falando alto demais e ele ri. - Para de me provocar. 

- Mas é sério, você está bem? - sua feição muda. 

- Eu quem deveria perguntar, o maior impacto foi o seu. 

- Não teriamos caído se a cela não tivesse soltado. 

- A cela soltou? 

- Sim. Você não sentiu mas eu sim, consegui segurar firme para controlar o cavalo mas a cela atrapalhou. 

- Bom, pelo menos não nos machucamos tanto. Agora pode sair de cima de mim para podermos ir para casa? 

- Aí... - ele pega em sua cabeça com uma careta e gemido de dor. 

- O-O que foi? Onde está doendo? Quer que eu chame o médico? 

Toco em sua ferida coberta, preocupada com sua dor repentina. Até que o escuto rir. 

- Seu idiota! - bato em seu braço. 

Escuto um coçar de garganta e ao olhar para a porta vejo Keeho e Theo nos olhando. Hueningkai se levanta de uma vez e eu faço o mesmo. Pareciamos duas crianças que acabara de aprontar e estava levando bronca de seus pais, desconfiados. Coço o meu pescoço enquanto Theo me encarava de braços cruzados, como se eu estivesse aprontando algo. Droga.









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minha gente... a tensão entre o Theo e Keeho é coisa de outro mundo!

vamos Theo, assume esse homem!

As coisas entre Hueningkai e Yuna parecem estar bem leve, pelo menos algo bom

E quem será que está fazendo essas coisas? E se mesmo alguém por trás...

( capítulo de aniversário para a minha bebê T3ddy__be4r mamãe ama vc 🤎

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