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UM GOGOBOY ESCOCÊS

Ela se apresentou, ao lhe contratar um mês antes, com um aperto firme de mão: Vanessa Nassif, jornalista. E foi direto ao ponto.

— Maíra, a noiva, é apaixonada pela série Outlander. Você, provavelmente, não conhece os livros ou a série, certo?

— Não, não conheço. Me conta um pouco.

— Bem, é um romance histórico. Uma mulher, em 1945, casada, vai passear com o marido na Escócia e é sugada por uma pedra, um portal mágico. Ela volta no tempo e cai na Escócia de 200 anos atrás. É obrigada a se casar para não cair nas mãos de um homem malvado. Tá me acompanhando?

Assentiu com a cabeça e ela prosseguiu:

— Daí que ela se casa com o Highlander James Fraser, mas vive um dilema por já ser casada na época da qual veio. Mas ela vai acabar se apaixonando pelo Fraser, que além de muito bonito, é um cavalheiro que vai amá-la e respeitá-la por toda a vida, além de ser um guerreiro corajoso. Deu pra entender?

— Tô entendendo.

— Para a apresentação, você precisará se parecer com o escocês da série.

Olhou a imagem no celular e assegurou:

— Tranquilo!

Ela o olhou, cética, avaliando-o: com um metro e oitenta, olhos e cabelos castanhos cacheados até o ombro, pele morena clara, não era de se jogar fora. O tipo do homem que sempre recebia olhares, ela concluiu. Estavam sentados no Almanaque, barzinho descolado de BH, e mais de uma mulher o encarara. Mas daí ele se parecer com o gostosíssimo Jamie Fraser ia uma grande distância.

— Tem certeza? Se eu não ficar satisfeita, não vou pagar o restante. E olha que sou exigente.

Com a pandemia de 2020 sob controle, os casamentos e outros eventos voltaram a acontecer, a vida melhorara e a economia se reaquecia. Contratar os serviços como os oferecidos por Flávio era algo impensável há pouco tempo.

— Você e suas amigas vão ter momentos inesquecíveis, eu te asseguro.

— Me tira dessa — respondeu seca. — Quero realizar o sonho da minha amiga, apenas isso.

— Você também vai aproveitar. — Ele examinava seu rosto, atentamente.

— Você não me conhece, não tire conclusões a meu respeito.

Ele percebeu certo desprezo na sua voz. Não estava acostumado a ser tratado assim pelas mulheres. Ficou atordoado com seu jeito direto, decidido. De repente, percebeu que queria conhecê-la melhor e conquistá-la. Era estranho, porque ela não era o tipo de mulher fatal: era baixinha, com curvas arredondadas, cabelos curtos, pretos e cacheados, vestia-se com sobriedade e elegância, mas quando falava, era como se o mundo silenciasse e se curvasse à sua vontade.

— Mas você também curte Outlander, como suas amigas?

— Sim, já li todos os livros e assisti à série.

— Então, imagino, que deve estar a procura do seu James Fraser, ou talvez já tenha encontrado. — Ele a olhou interrogativamente.

— Nem uma coisa nem outra. Há coisas e homens que só existem em filmes e livros. Prefiro não perder meu tempo...

— Não pense assim, Vanessa, "...hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver".

— Nossa! Que profundo! Quem disse isso? Shakespeare?

— Não, o Dalai Lama.Mas a minha família tem colocado isso muito em prática.

— É mesmo? São iluminados como o Dalai?

Ele não se abalou com a ironia:

— Meu pai, Everaldo, ficou em coma por 15 anos. Um belo dia acordou e desde então faz questão de aproveitar cada dia ao máximo. Nunca o vejo reclamando.

— É uma filosofia interessante...

— Eu tenho tentado pensar: e se hoje fosse meu último dia, o que eu gostaria de fazer? Daí eu faço algo inusitado. Já parou pra pensar?

Mas ela se fechou em copas:

— Vamos voltar a falar da sua apresentação?

— Por que a pressa? Tem medo de falar dos seus desejos secretos? — Ele deu-lhe um sorriso malicioso. — Aposto que você gostaria de viver um romance tórrido com alguém como esse guerreiro da história, o tal de James Fraser.

Ela, de repente, tão senhora de si, ficou sem jeito, um rubor tingiu-lhe a pele: ele acertara em cheio. Recolheu sua bolsa, pronta para bater em retirada:

— Olha — endureceu a voz — quero que a Maíra se sinta especial. Eu sugiro que veja alguma coisa da série para se inspirar.

— Fique tranquila, você vai se apaixonar por mim, serei seu James Fraser.

Ela nem se dignou a responder.

***

Com jogo de luzes amarelas, vermelhas e verdes, num palco que exibia como pano de fundo, entre corações, o nome "Clube da Sedução", ele entrou tocando uma gaita de foles, parou no centro do palco, tirou a boina e exibiu cachos de cabelos vermelho-dourados. Usava um kilt em xadrez verde, camisa branca, meias de lã e botas de couro preto. Uma bolsinha marrom na cintura completava o traje escocês.

Foi recebido ao som de: Bonito! Gostoso! As mulheres gritavam com vontade: tinham descoberto que o gogoboy se transformara no maravilhoso James Fraser, o herói da série Outlander.

Começou a apresentação, enquanto usava a gaita na coreografia, apontou-a para a plateia e enfiou-a entre as pernas, fazendo movimentos pélvicos que levaram a mulherada ao delírio.

Alto, lentes azuis e cabelos vermelhos, "Jamie Fraser" transportava a mulherada às terras altas escocesas. Sempre dançando, desabotoou a blusa, limpou o suor do peito, deu-lhe um beijo e jogou-a para a plateia.

Vanessa observou que as colegas se atiraram à blusa como a um último pedaço de pão.E sentiu vergonha alheia! Mas elas estavam se divertindo pra valer. Maíra, a noiva, não fechava a boca: ia morrer de tanto gritar! Melhor assim, morreria feliz, a jornalista deu de ombros. Olhou para o palco:o cara era um exibido nato! Nada mal! Estava impressionada com sua transformação.

Com uma acrobacia, o dançarino desceu do palco e logo foi agarrado. Com maestria, agarrou a mão da noiva e puxou-a para o palco.Ele pegou as mãos de Maíra e as fez deslizar por seu peito e tanquinho. Era um corpo sarado! Mas não deixou que ela apalpasse seu membro, que se avolumara sob o pano do kilt.

Ele foi até um canto e voltou com uma garrafa de Chandon e duas taças.Sacudindo a garrafa com se batesse uma punheta, abriu-a, brindaram, beberam e continuaram a dançar. As colegas arfavam: dariam tudo para estar no lugar de Maíra.

Ele guardou as taças e, sempre dançando sensualmente, pegou as mãos dela e as deslizou pelo pano que cobria suas coxas firmes. Nessa hora, fez-se um silêncio, podia sentir uma estática no ambiente: todas as fãs de Outlander sabem o que os escoceses usavam embaixo do kilt — nada! Então, puxando a mão da noiva por baixo do saiote, deixou que ela apertasse seu membro. As mulheres urravam nessa hora! Eram cerca de 30, mas pareciam um estádio inteiro. Então "James Fraser" deu-lhe um selinho, tomou-a nos braços e a depositou gentilmente no meio das colegas. Todas gritavam ensandecidas, menos Vanessa. Algo a impedia de participar da balbúrdia, por isso postou-se um pouco atrás. Ele se desvencilhou das mãos astutas e, com um salto, pulou de volta, continuando a dançar.

Nesse momento, seus olhos se cruzaram. Ele trazia um olhar zombeteiro como se lhe perguntasse: " E aí, tá curtindo?" A jornalista fez cara de paisagem e sustentou seu olhar.

Mas o cara era realmente bom no que fazia e estava valendo cada centavo que haviam juntado para realizar o sonho da Maíra — Vanessa foi obrigada a reconhecer.

Olhando de novo para o palco, ela não acreditou: ele estava fazendo a dança da bundinha! Terminou jogando o pano pra cima para a mulherada confirmar o que já sabiam: como um verdadeiro escocês, não usava nada debaixo do kilt.Também, com uma bunda daquelas, Vanessa concluiu que era um desperdício não exibi-la. A plateia não cansava de gritar. Ele segurou seu membro por cima do pano, fazendo caras e bocas, endereçando seu olhar para a jornalista, que ficou desconfortável com a atenção.

Levantou o saiote, vagarosamente, enquanto posicionava a bolsinha. Com um arranco, retirou todo o pano, ficando apenas de botas e com a bolsa cobrindo uma boa parte do seu parceiro, que estava em ótima forma.

Com o kilt enrolado na mão, cobriu a parte da frente e cumprimentou a plateia, que foi ao delírio, mais uma vez! Já saindo, de costas, deu um extra, fazendo de novo a dança da bundinha: suas nádegas tremiam freneticamente, enquanto arrancava aplausos da mulherada!

***

A apresentação terminou. As meninas estavam maravilhadas com a performance do dançarino. Vanessa não entendeu, porque estava nervosa, chateada.Não era para isso que o contratara? Teve que admitir que ele realmente superara suas expectativas e que estava mexendo com seus nervos.Deixou as colegas às voltas com as bebidas e os comentários e foi ao seu camarim. Queria acertar tudo e sair dali rapidamente.Estava se sentindo estranha, um abafamento anormal. Subiu uma escadinha e deparou com a porta aberta. De roupão, ele tomava uma garrafa de água, absorto em seus pensamentos. Seu coração acelerou ao observá-lo: meu Deus, que transformação! Ele realmente ficara muito parecido com o James Fraser de Outlander. Ela se sentiu a própria personagem Claire, sua amada da série. Suas entranhas se contraíram e a verdade atingiu-a como um raio: estava com ciúme, queria aguele gogoboy escocês só para si.

Então, ele a notou, estendeu a mão e a puxou pra dentro do camarim, fechando a porta às suas costas, colocou o envelope no console do espelho:

— E aí, gostou do show?

Ele se aproximou dela que tentou se afastar, segurou-a firme em seus braços.

— Minhas amigas é que têm que gostar, não eu! — Deu um arranco, mas ele não a soltou.

— Fiz pensando em você. Sei que você gostou!

Sentiu seu hálito gelado próximo ao seu rosto.

— Não seja convencido, eu nem queria estar aqui.

— Sua boca diz uma coisa, mas seus olhos dizem outra, baby.

— Ora, ora! Um gogoboy psicólogo! — Ela riu na cara dele.

—Não, não sou psicólogo, mas entendo de fêmeas e do que elas gostam.

Ele agarrou seu rosto e a beijou com firmeza, puxando-a para perto dele. Ela arregalou os olhos, quando sentiu a potência dos seus músculos e a protuberância da sua masculinidade no choque de seus corpos. Mas a língua dele explorava cada parte de sua boca e a jornalista se perdeu na maciez daqueles lábios.Quando percebeu, estava correspondendo ardentemente ao beijo. Sentiu mãos fortes acariciando suas costas abaixo do decote do vestido.Depois desceram para sua bunda, apertando-a com ambas as mãos.Ele arquejou de prazer.

Então, ela se lembrou de que ele era um gogoboy e que não estavam nas terras altas da Escócia. O encanto se desfez:

— Não! Pode parar! — Empurrou seu peito, mas ele apenas riu e não se afastou.

—Então fala que não me quer! — Seus lábios estavam próximos de novo.

—Já disse, me larga.

— Não, fala com mais vontade, assim você não me convence.

— Flávio, eu..

— Me chama de Fraser, James Fraser, que eu vou realizar seu mais profundo desejo de hoje.

Pela primeira vez depois de muito tempo, Vanessa ignorou a voz da razão e se deixou guiar pela emoção do momento.Fechou os olhos e se transportou para a Escócia, decidida a viver aquela louca fantasia. Ele a carregou para um sofá do camarim. Desvencilhando-se do roupão, deitou-se ao seu lado, beijou sua mão e a curva do seu pescoço, arrancando-lhe um suspiro profundo. Beijou seus lábios, delicadamente, e puxou seu vestido pra baixo, desnudando seus seios.Deu um assovio:

— São lindos, assim como tudo em você!

Ela estremeceu , quando ele sugou seu mamilo:

— Tem certeza que é isso que você quer? — Ele lhe perguntou suavemente, enquanto beijava o outro seio.

— Se você me perguntar de novo, eu posso mudar de ideia — ela respondeu, mas acrescentou: — Hoje é o dia certo para amar, viver e ... esqueci o resto.

— E realizar seu desejo secreto com seu gogoboy escocês, com kilt e tudo mais!

Os dois riram de puro prazer.Deslizando os lábios por sua barriga, sussurrou:

— Hoje estou realizando o meu desejo mais secreto também. Acho que estou te amando, minha baixinha.

Em resposta, ela acariciou seu pênis e puxou seu corpo para cima dela, pedindo com urgência:

— Então me ame! 

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