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Monumento

"Clara tem seios lindos", é o que ele está pensando.

É o que ela pensa que ele está pensando.

É o que ela quer que ele esteja pensando quando ergue o olhar do outro lado da sala, às vezes, sob as sobrancelhas loiras e os fios pendentes da cor de trigo que escapam de seu cabelo para a testa.

"Ele se parece com Tamlin", pensa ela, de repente. Ah, ela queria ser a Feyre dele. Queria ser em todos os aspectos da história — menos da tortura, é claro. A parte em que fodiam selvagemente.

Do outro lado da sala, o professor de anatomia — um monumento de costas musculosas sob uma camisa listrada e olhos esverdeados — pigarreou e disse:

— Muito bem, senhores, tempo encerrado. Tragam suas provas.

Um a um, os alunos se desfizeram do silêncio com um burburinho tenso e saíram à medida que deixaram suas provas na mesa daquele monumento loiro.

Exceto por uma.

"Clara tem coxas deliciosas", ele pensa. Ao menos, ela quer que ele tenha pensado, porque era com aquelas coxas que ela o enlaçaria assim que pudesse.

— Srta. Castro, o tempo acabou — o professor repetiu, gentilmente, aquele monumento musculoso e bem penteado.

Clara se debruçou sobre a mesa diante de sua cadeira, os seios pressionados de tal forma que quase saltam para fora da camisa branca.

— Ah, professor Augusto, não faça isso comigo. Que teste horrível! — resmungou ela, simulando falso desespero. Cada um de seus sibilares era o chiado de uma amante sedenta.

— Tenho certeza de que, como a aluna com as maiores notas da turma, a srta. se saiu muito bem — ele a consolou, cordialmente, levantando-se e se aproximando para recolher o teste.

— Não tenha tanta certeza, professor, há outras coisas nessa sala que atraem toda minha atenção — ela ronronou.

O professor Augusto se inclinou e estendeu a mão para recolher o teste de Clara, mas ela o agarrou pelo pulso antes e o puxou para perto, aquele monumento loiro e comportadamente vestido, com cheiro de perfume masculino importado.

Cheiro de homem.

Clara colocou a mão do professor sobre o próprio seio e sussurrou para os olhos dele, ali bem perto:

— "Clara tem seios lindos", aposto que é isso que está pensando, professor Augusto.

— Tal coisa nem me passou pela cabeça — disse o professor, mas seus dedos apertaram a pele macia do seio de Clara.

Então, ela o empurrou para a cadeira ao lado e sentou-se sobre ele, deslizando as mãos pelos músculos dos largos ombros de seu professor favorito, aquele monumento com linguajar rebuscado.

— "Clara tem coxas deliciosas" — sussurrou-lhe ela ao pé do ouvido, pressionando todo o peso de seu corpo contra os quadris dele. — "Adoraria abri-las e explorar seu interior", é isso que está pensando, professor.

As grandes mãos do professor apertaram os quadris de Clara, farfalhando a camisa branca que ela vestia.

— Está pondo palavras em minha boca, srta. Castro — disse ele, calmamente.

— Eu quero pôr outra coisa dentro da sua boca. — Ela se inclinou e mordiscou os lábios carnudos que protuberavam entre os fios aloirados de barba, o cheiro do perfume importado enviando pequenas e rápidas pulsações através de seu ventre. — Eu o quero inteiro em mim, professor, quero sentir o senhor derramar tudo. Dentro. De. Mim.

— A senhorita quer coisas muito específicas, srta. Castro.

As mãos do professor serpentearam por dentro da blusa de Clara e seus dedos eram como pequenos pontos de choque contra a pele de sua barriga. O ar lhe faltava só de pensar no que eles poderiam fazer. Os gemidos lhe escapavam, ansiosos, pelos lábios conforme ela deslizava as mãos pelas dobras da camisa de botões listrada do professor. Seus dedos se detiveram no cinto.

Bem ali.

Queria ser fodida por ele bem ali.

Naquela sala onde ele respondia perguntas de anatomia, onde Leonardo de Aragão se exibia para as colegas, na cadeira onde Anna se sentava.

Ela queria ser fodida bem ali e as aulas naquela sala nunca mais seriam as mesmas.

Bia, sua melhor amiga, dissera algo sobre sexo ser como cozinhar: "Tem que deixar o máximo possível no fogo antes de partir para cima", mas Clara sentia que seu temporizador apitara faz tempo. Ela estava doente só em sentir as erupções do corpo do professor Augusto, aquele monumento de óculos de grau e pele lisa.

Ela queria ser fodida bem ali porque qualquer um podia entrar a qualquer momento.

Porque ela gostava do perigo.

Gostava ainda mais dos músculos do professor.

Queria ser fodida ali porque não aguentaria esperar para foder com ele em nenhum outro lugar.

Suas mãos no cinto eram urgentes. Desataram-no e o lançaram fora, do outro lado da sala. Abaixo de seu ventre, uma quentura já pulsava e expelia desejo contido.

O professor estava rígido.

Todo o rosto dele estava rígido, e seus ombros, e suas pernas. Ora, o professor era uma montanha de gelo e Clara era um incêndio inteiro para derretê-lo.

E ele estava rígido sob o tecido de suas roupas de baixo. Clara conseguia sentir sua tensão. Ela conseguiria sentir a quilômetros. Ele estava rijo desde a hora em que ela o olhara, ela sabia. Ao menos, achava que sabia.

Mas não queria apenas tê-lo dentro dela, revirando, remexendo, quente, pulsante e úmido. Ela queria cada parte dele. Cada uma. Queria explorar os músculos, os braços, o pescoço, os fiapos da barba, as pestanas.

Ele era um monumento e todos os pedaços dele eram uma obra de arte, portanto, cada parte merecia ser apreciada como tal.

Por isso, ela se deteve no zíper aberto da calça e deslizou as mãos para desabotoar a camisa listrada de seu professor favorito.

— Isso não é adequado, srta. Castro — sussurrou ele, o primeiro sinal de alteração em sua voz sempre austera. Suas mãos se esgueiraram através do corpo de Clara e enfiaram-se sob o sutiã. As pontas dos dedos frios pressionaram a pele ardente e frágil do mamilo que se enrijeceu.

— As noções de "adequado" são apenas convenções sociais, meu professor — ela gemeu, abrindo-lhe a camisa. O peito desnudou-se diante dela, lívido, macio. — Elas mudam de sociedade pra sociedade. Sabia que há sociedades matriarcais?

Clara inclinou-se sob os dedos dele e gemeu contra sua boca:

— Onde são as mulheres que mandam.

Então, inclinou-se para o ouvido:

— Estou mandando agora. — Mordiscou-lhe o lóbulo da orelha. — Eu quero esses seus dedos, professor, dentro de mim.

As mãos do professor deslizaram para as coxas de Clara. Resvalaram em sua pele tórrida até se enfiaram sob a saia dela. Depois, dentro da calcinha. Desceram mais e mais — ah!, dedos ávidos — encontraram as aberturas e os relevos sensíveis, finos, úmidos e quentes. Os dedos daquele monumento de professor dançaram ali, esfregando, pressionando, indo e vindo. Clara gemeu, se afogando nas carícias íntimas e na textura do deslize, do roçar que a pressionava em todos os seus pontos fracos.

Clara arfou, os dedos dos pés se dobrando ante a vibração que serpenteava em seus nervos, os dedos da mão amassaram os cabelos curtos da nuca do professor, aquela obra de arte de anatomia. Quando Clara abriu os olhos, entre um lampejo de prazer e outro, viu um monumento de sorriso nos lábios do professor. Ele se inclinou para ela e sussurrou:

— "O professor Augusto fode tão bem", aposto que é o que está pensando, srta. Castro.

A mão do professor foi para o ombro de Bia e a empurrou sutilmente para a mesa, suas costas se espalmando sobre o tampo de madeira lisa, os cabelos se espalhando e caindo pela borda.

— Tal coisa nem passou pela minha cabeça — arfou ela, enquanto ele se punha de pé e abria suas pernas, a saia deslizando por suas coxas e se derramando na madeira sob ela.

— Aposto que está pensando coisas sujas, srta. Castro — Ele traçou uma linha com a ponta dos dedos sobre a protuberância que se erguia entre as pernas de Clara. As costas dela se arquearam diante do toque e ela precisou morder os lábios para conter o gemido que os denunciaria. — Como seu mestre, devo aplicar-lhe a punição adequada?

O professor se curvou e desapareceu entre as coxas de Clara. A língua dele... um monumento de língua. A textura viscosa de um deslize. Indo e vindo despudoradamente. Os lábios se abriam e retraíram. Sugavam, beijavam, aconchegavam, espalhando raios por cada nervo de Clara. Encontrando pontos, fraquezas. Prazeres que faziam suas pernas mal se aguentarem e os dedos dos pés endurecerem, suas costas se envergando, as mãos amassando os cabelos loiros da cabeça que ia vinha, com aquela língua dentro e fora dela.

— O-O... o que fará, professor — ela balbuciou, entre uma arfada e outra. Suas pernas vibravam. —, se alguém entrar agora?

Ele se ergueu. Tinha monumentos de cabelo embaraçado. Estava sem os óculos, Clara sequer percebera quando ele se livrara deles. Mas não importava, ele ficava mais bonito sem. Ele ficava mais bonito sem nada, nu, cada rigidez em seu corpo exposta. Ele poderia facilmente ser uma estátua de mármore em um museu. Sempre aquele rosto austero e frio que Clara gostava de derreter.

Gelo e fogo. Eles eram gelo e fogo. Todos sabem quem vence no fim.

— Eu direi que estou dando uma aula de anatomia para minha aluna favorita.

E ali, do meio das pernas nuas de Clara, onde estava, ele se inclinou e entrou nela. De uma vez. Inteiro e feroz. Exalava cheiro de homem ao afundar-se e Clara gemeu contra seu ombro másculo e parcialmente vestido. Os dedos dela se arrastaram pelos músculos retesados das costas dele sob o tecido de listras, suas unhas o arranharam e ela se arqueou à sensação de tê-lo inteiro dentro dela, de como ele se afasta por milésimos de segundo e volta a enterrar-se, sem delicadeza, sem espera.

Naquele momento, ele não era frio. Era quente. Voraz. Os cabelos cor de trigo pendendo de sua testa, balançando. Clara o encarava nos olhos. Verdes e profundos. Ela queria beijá-lo. Queria enterrá-lo para sempre dentro de si e escondê-lo, para que outra não o levasse. Mas eles não se pertenciam. Eram fogo e gelo. E nunca seriam nada além disso.

Então, ela se concentrou nos impulsos fortes, na quentura e no fervor dos pulsos de prazer que estalam por seu corpo cada vez que ele se vai e depois volta, e os dedos dele deslizando sob o sutiã para provocar os mamilos e mais reações em cadeia de Clara, gemidos, vibrações, explosões.

Eles se desfazem juntos. Derramam-se um sobre o outro em desejo, perigo e fúria. Um conjunto de tremores nervosos, lampejos de prazer intenso desce do ventre de Clara e ela alcança o topo. E se desfaz, junto ao líquido viscoso que escorre por suas pernas. O professor Augusto também.

Seus músculos monumentais relaxam por um instante e ele se permite deitar-se sobre os seios de Clara, arfando, o peito subindo e descendo, o tecido de sua camisa farfalhando. Clara ergue a mão e afaga seus cabelos loiros.

— Professor — ela sussurra, desfeita. — Se eu passar no teste, vai me deixar ter seus bebês?

O professor solta uma risada rouca e se ergue.

— Da próxima vez, srta. Castro, vista um sutiã com fecho frontal.

As sobrancelhas escuras de Clara se franzem e ela estapeia a face daquele monumento arrogante de cabelo loiro.

— Quem disse que vai ter próxima vez? — dispara.

O professor ri novamente, um monumento de sorriso branco e devastador.

— Tem razão.

Clara o estapeia de novo, na outra face.

— Está dizendo que não vai ter próxima vez?

O professor se limita a rir e se afasta, ocupando-se em recompor suas roupas e o cabelo. Clara faz o mesmo e, então salta da mesa. Depois de apanhar sua mochila e seus livros, ela empurra o teste contra o peito do professor Augusto, aquele monumento de inteligência e proibição.

— Esse teste foi ridiculamente fácil, professor Augusto. Eu poderia fazê-lo de olhos fechados.

Então, Clara se vira e sai fumegando da sala, deixando para trás o monumento gélido que era seu professor de anatomia. 

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