Esperança
O vento soprou no horizonte.
E trouxe um inimigo invisível.
Capaz de aniquilar os bravos frontes.
Vi amigos queridos morrerem em vida.
O corpo, apenas uma casca, sem chama,
Sem alma, sem coração, sem gana.
Rostos inocentes corrompidos.
Pelo ódio, desprezo e desejo.
Atingidos pelo inimigo.
Clamei aos céus um digno ensejo.
Vi surgir uma esperança.
As cores da vida ensaiavam voltar.
Do cinza e branco da ciência a perseverar.
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