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6 Capítulo

Capítulo extra:

O que Oliver fez para vingar a morte de sua amada? De uma coisa eu tenho certeza, daqui a alguns séculos, eles iram se encontrar, afinal suas almas se fundiram para o que todos falam: para sempre... Agora, será que quando isso acontecer eles serão felizes, ou irá acontecer novamente uma desgraça em suas vidas? Ah, eu amo perguntas, ela nos fazem pensar e refletir sobre tudo. Vamos parar de enrolação e contar o que aconteceu depois que a cabeça da rainha caiu no solo sem vida: Oliver jurou uma vingança fria contra seu pai, o rei. Ele sabia que se o rei tivesse intervido, Violet não estaria morta, provavelmente em um convento pelo resto da sua vida... Ele jurou também que protegeria seu filho contra qualquer pessoa, nem que para isso tivesse o mesmo destino de Violet.

Ele passou meses observando seu filho de longe, sem poder entrar no castelo, afinal como faria isso? Ele precisava de um plano com alguém importante na corte, alguém que quisesse a cabeça daquele velho repugnante. Assim fez, e essa velha que lhe narra essa história amou. Fez um acordo com Sir. Antony para que, quando seu filho chegasse no seu quinto aniversário, tudo acontecesse. Pois, bem: o castelo estava cheio de pessoas por conta da comemoração, Oliver entrou no castelo sem ser visto, se infiltrando no meio dos convidados e criadagem, até chegar no quarto do rei que estava a se aprontar para se juntar a todos. Foi fácil despistar os guardas que estavam de plantão em frente ao quarto, com a ajuda do Sir. Antony. Francisco se assusta vendo seu filho bastado em sua frente, filho com o qual sua esposa morta dormiu... Ele tinha raiva, queria mata-lo com as próprias mãos, e esse sentimento era recíproco em relação a Oliver.

-- O que fazes aqui? Sabia que esse dia chegaria. Não me imagina cuidando de seu filho? Ah, ele tem os olhos da mãe, sempre que o vejo, lembro-me dela embaixo do meu corpo, aquecendo-me em noites frias. -- O rei fala, deixando Oliver com mais raiva, se é que isso era possível.

-- Tiraste minha rainha, não irei permitir que faça o mesmo com meu filho, afinal você não foi capaz de engravidar sua própria esposa em anos, coisa que eu fiz em apenas duas noites -- Fala por fim. Oliver tira de seu bolso uma pequena adaga, sorrindo em seguida. Ele sabia que o rei era velho, e que jamais iria conseguir revidar.

-- Esse é seu plano, me matar? -- Francisco pergunta com humor, achando o homem a sua frente um tolo por completo. -- Acreditas que ninguém vai saber que fui assassinado? De qualquer forma, irão corta sua cabeça assim como fizeram com ela. -- Por uma parte, ele tinha total razão. De repente o Sir. Antony entra nos aposentos -- Então tens aliados? Ótimo, duas cabeças para a guilhotina.

-- Não iremos matar você, ou assim todos vão pensar -- informa, pegando o pergaminho de seu aliado.

-- O que é isto? -- Francisco começa a ficar nervoso, posso jurar que uma pequena linha de suor se forma em sua testa.

-- Iras assinar isto -- Oliver coloca o documento em sua frente -- Aqui fala que você não aguentou a morte de sua rainha, e com isso tirou apropria vida. Xeque mate? Ah, antes que eu esqueça, ao assinar deixará o reinado todo para meu filho, não apenas Escócia como a França, e também irá perdoar meu "crime". Em consequência, serei o tutor do futuro rei, ficando no comando até que ele tenha idade certa para reinar. Está aqui, tudo bem detalhado -- Finalmente paz?

-- O que o Sir. Antony ganhará com isto? Não me fale que ele está arriscando a vida por nada -- O rei fala, em tom de desgosto -- Por que tu supões que eu irei assinar este documento? Pelo que vejo, és realmente um tolo, Oliver -- Zomba

-- Ouro e poder, isso basta para ele. Ira assinar isto, caso o contrário a Igreja Católica e todo país ira saber seu grande segredo, pai -- Francisco arregala os olhos, seria possível Oliver saber de tudo? Não! -- Não se assuste, eu não me importo que goste de brincar intimamente com um homem -- Sir. Antony deixa cair um vazo no chão, fazendo um grande barulho. -- Você prefere ser lembrado como um "bom rei" ou um rei que dormia com homens? As pessoas irão lhe queimar vivo, e sabes disso. Estou de dando uma escolha que Violet jamais teve. -- Alerta.

Claro que Francisco sabia que se o mundo descobrisse sobre seus joguinhos sujos com homens, ele seria cruelmente desprezado... A Igreja era dura, ela sabia que isso acontecia na França, por esse motivo Francisco foi escolhido para se casar com Violet, para encobrir rastros e claro, muito ouro para a Igreja. Pega o documento, assinando seu nome em seguida, ele sabia que Oliver tinha provas para provar o fato.

-- Bela escolha -- Oliver pega apequena adga, colocando em sua mão fria. -- Vejo vossa alteza no inferno daqui a sessenta anos, ou se o tempo for generoso, em oitenta anos. -- Franscisco deita-se em sua cama, passando o objeto afiado em seus pulsos, fechando os olhos sentido a sensação da morte chegando.

Depois de alguns segundos, Oliver pôde jurar que viu a alma de seu pai sair do corpo. Colocou o documento ao lado do corpo já sem vida, para que assim que alguém o achasse a visse. A sensação foi boa ao o ver morto, gostaria que Violet estivesse ali para poder dizer algo como:" Finalmente, poderei assumir meu verdadeiro eu". Mas ela estava lá sim, em seu coração.

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As semanas se passaram rapidamente, e tudo que o cavaleiro de olhos coloridos sentira era paz, paz espiritual. Foi um escândalo quando descobriram que o rei tinha se matado por não aguentar a dor de perder sua rainha, ficando para sempre como: "um homem de bom coração, que por toda vida amava sua esposa". Ah, se eles soubessem. Oliver voltou para o castelo, sentiu um vento quente assim que adentrou no cômodo de sua mulher, mulher que iria se lembrar para todo sempre. Naquele instante ele soube que ela estava observando, sorrindo para ele, e isso fez com que uma pequena lágrima caísse de seus olhos. Sir. Antony recebeu o ouro e terras, saindo da Corte em seguida. Ninguém nunca, jamais, descobriu a verdade por trás da morte do rei.

-- Quem é o senhor? -- O pequeno Maxwell pergunta, surgindo em sua frente. Realmente, Francisco tinha razão, ele tinha os olhos de Violet, e a sua benevolência. A criança de cabelos escuros, e olhos puxados assim como o pai continuou esperando a resposta -- Imagino que seja o meu tutor? - Perguntou.

Oliver assentiu sorrindo. Ele não sabia se contaria a verdade para a criança quando ele crescesse, afinal os objetivos mudam e o destino era uma via de mão dupla. A única coisa que ele sabia era que educaria seu filho para ser um bom homem, e nunca deixaria ele se esquecer de quem era sua mãe, e tudo que ela fez, não só por ele. Para todo o reinado. Além disso, em todo aniversário de Violet, ele iria convocar todos do reinado para contar sobre sua história, ela seria para sempre lembrada como a rainha da Escócia, a rainha que deu sua vida e felicidade a eles.

E se você meu leitor chegou aqui, imaginando o que aconteceu com a dama que arruinou a vida da nossa rainha, bom deixarei isso em branco, com uma pergunta: se você fosse ela, o que teria feito? Permanecido no castelo ou iria embora?

Oliver sabia que a quietude havia finalmente chegado. (Ou talvez não)
E quem sou eu? Bom, apenas uma velha que tenta contar história de amores proibidos. Séculos mais tarde duas crianças se viam pela primeira vez, pela janela do ônibus. Ela com os cabelos laranjas espalhados pelo rosto, ele com uma íris de cada cor. Ah, essas alma gêmeas ainda vão me cansar - ou talvez eu esteja mesmo velha.

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