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♥ Capítulo 05 ♥

Acima está a música tema da Rosa Branca: Through Your Eyes - Britt Nicole.

As aulas de geometria, física, matemática e química são bastante complicadas, apesar de eu não possuir nenhuma dificuldade com elas, precisava mergulhar de cabeça nos livros e não permitir que a moleza me pegue... tenho que manter essa bolsa. Fico pensando nas minhas colegas, esperava realmente que elas estivessem pensando do mesmo modo e não só na beleza dos príncipes daqui.

— Fala Rosa Branca! — Indo em direção a biblioteca, avisto Breno vindo na minha direção, ele acena correndo para vir até mim. Depois que está próximo, inclina as costas para frente e toca nos seus joelhos, recuperando folego. — Ufa... — Ele recupera a postura e coloca a mão no pescoço, suspirando aliviado.

— O que foi?

— Thomas está a sua procura, disse que te espera na biblioteca.

— Estava indo para lá. Vem cá? Ele é perseguidor desse jeito ou, é só impressão minha? — Pergunto.

Breno riu.

— Você é engraçadinha...

Se uma expressão severa, braços cruzados a frente do peito e pose imponente significa ser engraçado, então não sei mais o significado disso.

— Pareço engraçadinha? — Ergo a sobrancelha direita, quase o intimidando.

— Er... não? — Ele sorri forçado, preso a sua própria piada.

— Ah... tchau. — Acenei me despedindo dele, saí do seu caminho e continuei o meu.

— Tch...au. — Ouço Breno responder um pouco perdido com o que havia acabado de acontecer, porém prossigo sem lhe dar atenção.

Não sabia muito bem o que Thomas queria, ainda mais porque para alguém comprometido, ele deveria largar do meu pé e ir atrás da sua futura "noiva". A cerimônia de boas-vindas não ocorreu, a rainha estava muito ocupada e assim, o evento foi adiado para quando ela se desafogasse dos afazeres reais. Fazia um pouco mais de uma semana que estávamos nesse colégio. As meninas continuavam animadas desde quando chegamos, a princesa Maya parece ter se acalmado, já que sua tia ordenou que ela não fizesse nenhuma besteira, mesmo assim, ainda sinto que devo tomar cuidado.

Minhas irmãs parecem não prestar atenção no que digo, qual foi a novidade ao ver Diego – namorado de Miranda –, aqui conosco? Parece que ele conseguiu uma bolsa também, apenas para ficar perto dela, acho muito bonito esse amor dos dois, mas não quero que minha irmã perca o foco dos estudos, só para estar perto dele, por isso mesmo irei intervir pelo menos um pouco.

Parei um momento no meio do caminho, mais precisamente no corredor em direção a biblioteca, havia um átrio e no centro dele, um chafariz enorme com bancos do seu redor, em um deles estava sentado um belíssimo jovem que chamou a minha atenção. Ele possui madeixas loiras e finas, repicadas passando da altura dos ombros. Seu olhar era tão expressivo e... penetrante.

— O que você está olhando? — Em um movimento rápido com a cabeça, ele se virou para me encarar e não parecia muito contente por eu o observar.

— Desculpa, só estava observando.

Ele se levantou do banco de madeira, fechou o livro que estava aberto em suas mãos, pois estava lendo antes de eu atrapalha-lo e veio na minha direção, a passos largos. Sua estatura alta, me estremeceu um pouco, porque o garoto era lindo de tal forma, que eu não conseguia tirar meus olhos dele.

Porém, cerrei os punhos e me recompus, não podia deixa-lo me amedrontar.

— Quem é você? — Perguntou rudemente.

— Não sou obrigada a falar meu nome. — Retruquei.

O loiro ergueu sua mão calmamente, senti meu coração acelerar e rapidamente ele tocou meu rosto, me fazendo queimar por dentro. Fiquei sem reação, não sabia como reagir aquela atitude dele, foi inesperada.

— Você... — Ele falou alheiamente.

Pestanejei os olhos e percebi que ele havia invadido o meu espaço, afastei sua mão de mim e numa fração de segundos, o loiro segurou meus dois braços e me prensou contra a parede, encostando sua testa na minha e penetrando seus olhos profundamente nos meus.

— O que pensa estar fazendo!? — Vociferei.

— Lembre-se.

— Lembrar do que? — Tentava rebate-lo, mas o garoto era mais forte que eu e não consegui me soltar com facilidade de seus braços.

— Lembre-se... — Ele encostou sua testa na minha e pude sentir seu hálito invadir o meu rosto, aos poucos fui me rendendo e seus olhos de um tom azul esverdeado, me transmitiam um conforto nostálgico que aos poucos, foi me...

~***~ Inicio - Memórias Passadas ~***~

— Eu vou para sempre te proteger, tem que confiar em mim. — O jovem, um pouco mais velho que eu, garantia.

Estava pegando fogo, a carruagem em que estávamos, se destruía em chamas quentes. Grama, sim, as folhagens das árvores me protegiam daquela cena. Correr... corríamos o mais depressa possível, sua mão não soltava a minha e ele me escondeu dentro de uma gruta, pediu silêncio e... desapareceu.

— Jo-na...

~***~ Fim – Memórias Passadas ~***~

— Jo-na...

— Jonathan! — Por um momento eu abaixei minha guarda, meus sentidos pareciam ter sidos adormecidos, me senti entorpecida por míseros segundos, nos braços dele. Olhei a procura da voz que gritou enfurecido e era Thomas nada contente.

— Thomas... — Balbuciei e percebi uma expressão magoada no rosto do jovem a minha frente.

— Ela é toda sua... — O loiro debochou irritado, ele se afastou de mim e senti meu corpo cair para frente, mas fui acudida por Thomas, que colocou uma mão nas minhas costas, a outra na dobra dos meus joelhos e me ergueu do chão, levando-me em seu colo.

— O que você fez com ela?

Com a visão embaçada, poupei-me de qualquer dor de cabeça e apenas ouvia o que os dois falavam.

— Não lhe devo satisfações do que faço ou deixo de fazer.

— Se algo acontecer com ela por sua culpa, eu te mando para as masmorras! Não importa se você é o meu primo.

— Huh... como se tivéssemos algum laço afetivo. Adeus priminho!

Desmaiei.

A luz parecia queimar os meus neurônios, franzi o cenho sentindo a dor me incomodar por alguns instantes e podia ouvir os burburinhos ao meu redor. Havia um aroma familiar no ar, me lembrava os pães de queijo recém-saídos do forno, que mamãe amava preparar para família. Lembro das vezes que Samara e Nayara brigavam por querer colocar muitas colheres cheias de nuttela no meio, Miranda comia com manteiga e eu também, já papai gostava tradicionalmente sem nada.

— O que Jonathan queria com ela? — Uma voz, parecida com de Maria Alice, perguntou.

— Eu não sei... nunca vi meu irmão interessado em alguém na vida. Ele é muito antipático e prefere distância das pessoas. — Outra voz feminina comentou, ela disse com uma voz tão séria que fiz questão de abrir meus olhos, levantar da cama aonde estava deitada e vê-la. — Oh... — Ela se virou para me encarar. — A donzela acordou...

Senti um ar de desdém no ar, mas me contive para não responde-la, não posso me precipitar.

A garota ao lado de Maria Alice lembrava o garoto de antes, ela possui madeixas lisas da cor da areia, com uma pele branquinha e bochechas rosadas, mas seu olhar era ingênuo.

— Onde estou? — Senti uma pontada de dor na cabeça, levei minha mão até ela.

— Na enfermaria, foi trazida por Thomas após desmaiar. — Maria Alice se aproximou, colocando uma bolsa de água quente na minha testa.

— Aonde ele está?

— Saiu faz alguns minutos, ele é um príncipe querida, não tem tempo para ficar vigiando uma jovem dormindo por horas. — Ela gracejou, mas arqueei as duas sobrancelhas meio perdida, depois cocei as pestanas e sai da cama, firmando os pés no chão e ficando em pé.

Eu e a jovem de cabelos loiros ficamos nos encarando, trocando olhares nada amigáveis.

— Essa... — Maria Alice esticou o braço na direção dela, nos apresentando. — É a Destiny Hollyn, princesa de Imperium, irmã do Jonathan, o garoto que você conheceu de manhã e minha prima.

— Irmã... dele?

Me senti intimidada, os dois realmente são parecidos e possuem um ar meio frio sobre si. Inesperadamente Destiny retesou o braço e me cumprimentou com um aperto de mão, ela esboçou um meio sorriso, retribuiu o gesto e logo após, fui checada por uma enfermeira que permitiu eu ir embora da enfermaria.

As meninas ficaram e eu senti um alivio no peito após sair daquele lugar. Estava cansada, aquela memória recente me desgastou por completo, mas como eu me lembro dele? Ele é um príncipe como Thomas? Ainda mais... os dois são primos? Desde quando eu o conheço? Porque? Porque!?

— Ai... essa dor de cabeça está me matando. — Resmunguei, caminhando pelo corredor do colégio em direção ao salão principal, já que estaria ocorrendo uma enorme festa aos novatos e com certeza, minhas amigas estarão lá. Parece que toda sexta-feira, o colégio prepara uma party nigth para o pessoal de divertir, mas eu preferia nesse momento a minha cama.

De longe podia ouvia o barulho das caixas de som ecoando por todo o terreno, do parapeito do corredor, conseguia enxergar o gigantesco pátio da frente. Havia um belíssimo carro parado ao lado da escadaria do colégio, um homem de terno abriu a porta do passageiro atrás e de dentro saiu uma belíssima mulher de cabelos ondulados negros, sua face expressava cansaço e muito sofrimento. Porque?

— Majestade, devemos ir até seus aposentos. — Vejo Vaninha, vindo a cumprimentar.

Será que aquela seria a rainha de Fidei?

— Sim minha irmã, estou cansada e preciso de um banho bem quentinho. — Ela respondeu de um jeito abatida, senti uma pena dela.

No momento que a rainha iria me encontrar bisbilhotando, me escondi atrás de uma das colunas que sustentavam o teto do corredor. Ouvi os cochichos entre si, depois aos poucos foi sumindo e quanto a estava sozinha de novo, continuei meu trajeto.

— Ouvindo a conversa dos outros? Que coisa feia... — Aquela voz, Jonathan!

Virei meu rosto rapidamente para encara-lo, ele estava diante de mim com o corpo bem próximo ao meu. Dei um passo para trás e Jonathan segurou-me pelo braço, impedindo que fugisse dele. Eu não sabia o que ele queria e muito menos o porquê.

— Quem...?

— Eu vou para sempre te proteger. — Ele disse, sem tirar seus olhos dos meus. Não podia me render de novo, precisava ser forte.

Estava escuro, a lua refletia nossas sombras na parede e aquela cena era algo muito estranho. Queria gritar, ao mesmo tempo em que, desejava conhece-lo. Seu olhar tão penetrante e enigmático, provocou em mim uma curiosidade sem igual e aquela memória... aquela memória me deixou mais perdida ainda.

— Porque? — Perguntei com a voz firme.

Abaixei o rosto, olhando para um ponto fixo no chão, não queria me deixar ser persuadida por ele. Nunca encontrei ninguém igual na minha vida, que conseguisse me fazer estremecer dos pés à cabeça. Sentia como se fossemos antigos amigos e hoje, inimigos.

— Eu prometi. — Seus lábios pronunciaram alto e claro.

— Prometeu a quem!? — Balancei a cabeça negativamente de forma brusca, com os olhos fechados e me esforcei novamente, voltando a posição inicial, mas arfando um pouco e olhando para o chão, vendo algumas singelas lágrimas pingarem no piso escuro.

— Prometi a você... Serena.

Esse nome... e-eu conheço esse nome... me lembro dele como se o ouvisse todo santo dia, era nostálgico e agradável quando saia dos seus lábios. Com cara de espanto eu fiquei, mas elevei meu rosto para cima e o encarei assustada.

— Se...rena? — Repliquei e ele sorriu.

Senti uma moleza no corpo, aos poucos fui despencando e nesse segundo, ele me envolveu fortemente em seus braços. Apertou-me com delicadeza e olhei para o teto totalmente surpresa com essa situação.

— Minha serena. — Ele respondeu.

Fechei meus olhos sentindo o aconchego do seu abraço, passei meus braços por debaixo dos seus e me apertei mais ele, repousando minhas mãos nas suas costas. Meu coração palpitava como de um passarinho, o rosto estava quente, podia sentir cada pedacinho de mim queimar por dentro.

O que está acontecendo comigo? Porque deixei que ele me aconchegasse em seus braços? Deus... me ajude a resistir. Eu preciso me afastar dele. Mas eu não quero... a razão diz para me separar, mas o coração quer continuar. Alguém me socorra!

Toquei em seus cabelos, havia um perfume diferente neles, um cheiro de menta refrescante.

"Solte-se dEle!" — Mentalmente, senti o Espírito Santo falar comigo e me afastei de Jonathan o mais breve possível. Estiquei os braços, o empurrando para trás e recuperei meu fôlego.

— E-eu preciso ir! — Exclamei, dando-lhe as costas e saindo a passos apressados, em direção ao meu dormitório. Corri sem olhar para trás.

Ele estava me afetando... muito.

Chegando no pátio, acabei indo de encontro a uma garota e caímos as duas no chão. Sequei as lágrimas e percebi que ela havia derrubado seus livros, me coloquei a ajuda-la rapidamente e levantamos.

— Me desculpa... — Entreguei o livro em suas mãos, sorrindo envergonhada.

Ela era uma menina baixa, com cabelos curtos, lisos e escuros. Ajeitou sua saia, tirando a poeira e pegou o livro, sorrindo de leve.

— Está tudo bem. Sou Rebeca Melo e você?

— Rosa Branca... — Respondi sem-jeito, apesar dela estar sendo simpática comigo.

— Que nome legal... pode me chamar por Bex. — Sorriu. — Você estava chorando? — Perguntou preocupada, se aproximando devagarinho para secar minhas lágrimas com um lenço branco que ela retirou de dentro do seu blazer.

— Obrigada, não precisava se incomodar.

Olhei diretamente para a sua mão, estava com uma ferida bem imperceptível, mas com certeza devia estar ardendo um pouco, então toquei em seu pulso numa fração de segundos, deixando-a um pouco surpresa e percebi sua cara de dor.

— Gostaria de ir no meu quarto? Estamos mais perto dele do que da enfermaria, tenho uma caixinha de emergência lá. — Sugeri e Bex sacudiu a cabeça concordando.

Fomos uma ao lado da outra, quando abrimos a porta do dormitório feminino, demos de cara com outras meninas. Uma delas era negra e cruzou os braços a frente do peito, me deixando intrigada.

— Aonde você estava Bex? — Ela perguntou nervosa. — Ficamos preocupadas!

— Verdade! — Outra jovem, uma de cabelos medianos ondulados e castanhos, confirmou.

— Está tudo bem Thais e Camila, estou ótima. — Bex garantiu, erguendo a mão machucada e as meninas se espantaram, vindo às pressas até ela e fazendo mil e uma perguntas.

— Quem é você? — Uma garota descendo as escadas até o térreo, com um corte Chanel, olhos da cor mel, branca e magra, me perguntou.

— Sou Rosa Branca, estava levando Bex até meu quarto para cuidar da sua ferida, já que a enfermaria é longe e eu tenho uma caixinha de emergência no meu banheiro, gostariam de ir? — Convidei as meninas, chamando suas atenções e elas aceitaram.

Subimos até o meu andar, andamos pelo corredor e entramos no meu quarto, pude perceber que Helen estava dormindo e fizemos silêncio, apesar de que minutos depois, ela acordou um pouco assustada, mas até ajudou a enfaixar a mão de Bex.

— Vocês não vão na festa de boas-vindas? — Helen perguntou as meninas.

— Não estou muito a fim de ir... — Thais respondeu, se aconchegando melhor no sofá do quarto.

— Muita agitação, mas até que estou querendo ir. — Ester, a jovem na escada, falou.

— Onde está Lorraine? — Camila perguntou, percebendo que faltava uma pessoa que ainda não conheci.

— Na festa. — Bex informou.

— Rosa, o que você acha de irmos? — Vagamente eu ouvi Helen me chamar, mas continuei nos meus pensamentos, pensando no Jonathan. — Rosa? — Ela insistiu.

Me levantei do enorme sofá da cor creme e caminhei até as enormes janelas do quarto, contemplando a vista.

— Bonito né? — Thais se colocou ao meu lado, também observando.

— Acho que uma festa não iria fazer mal a ninguém. — Respondi, talvez isso me fizesse dissipar os pensamentos e relaxar um pouco.

Todas nos aprontamos para a festa, em seguida fomos até o salão principal que era enorme e os guardas abriram as portas, contemplamos um show de luzes com um DJ bem no fundo, tocando músicas agitadas e o pessoal dançando sob a supervisão dos professores. Havia colocado apenas uma camiseta preta com uma cruz branca e dizerem em inglês: I love Jesus!; calça jeans rasgada e tênis branco all star.

— Por favor né amiga? Uma festança dessas e você vem desse jeito? — Victória me repreendeu, ela e nossas amigas estavam todas com vestidos sofisticados.

— Vim para uma festa de colegial e não a coroação real.

Olhei para a pista de dança, alguns balançavam o esqueleto com todo o coração, outros pareciam envergonhados e tinha pessoas que não levavam jeito para aquilo. A decoração era bem jovial, com estrelas penduradas nas paredes e havia uma mesa recheada de comes e bebes, apesar de nenhuma bebida conter álcool, eu sabia no fundo que nem todos cumpriam essa regra.

Caminhei com as meninas para um canto e me sentei em uma das mesas redondas, com capacidade para seis pessoas; um garçom veio nos servir e pedimos apenas alguns petiscos. As músicas eram bem dançantes, apesar de eu não curtir músicas seculares, sempre achei que para termos um relacionamento firme com Deus, precisávamos sacrificar algumas coisas, pois o senhor Jesus deu a sua vida por nós, era necessário que faseemos valer a pena a sua morte. Sendo exemplos de Cristo aqui na terra. Claro que quem escuta essas músicas não significa que será condenado, mas apenas não terá aquele relacionamento próximo ao Pai como desejam; para cada decisão, há sempre uma consequência, mas no final o que irá compensar mesmo é a eternidade a qual tanto buscamos.

Por isso não me arrependo de deixar o mundo para trás e ser de Jesus, só de imaginar que um dia irei poder vê-lo e abraça-lo como sempre sonhei... já faz tudo valer a pena.

Graças a Deus que estou aqui e ao seu filho que morreu por mim, devo ser grata por esse amor tão único que preenche meu coração de tal forma que... é como se nada pudesse me abalar e eu posso correr sempre em frente... até chegar na eternidade... até chegar nos braços do Senhor que me sustentam todos os dias.

— Rosa, vamos dançar? — Kathleen me chamou.

— Eu não danço essas músicas Kat... — Respondi.

— Nós sabemos. — Ela respondeu com um sorriso travesso.

Logo depois, a música parou e eu comecei a ouvir: 1GN – 1 Girl Nation!

https://youtu.be/rOeP_N_9F9o

♫ Hey há uma garota sentada sozinha

Seu coração se partiu e eu apostar que nem sabia

Você está lá brincando com seu cabelo

Você não tem tempo e você simplesmente não se importa

Com o que ele disse a ela

Drama, drama, de falar de beijos na internet

Irmã ela é exatamente como você

Então não a chame de lixo porque você já esteve lá ♫

♫ É hora de um pouco menos conversa

Um pouco menos de conversa porque temos falhas

É hora de um pouco menos conversa

É hora de um pouco menos de conversa e muito mais caminhada

Vamos juntos como uma nação de garotas

Grite para toda a criação

Jesus é a nossa base

Estamos forte, é uma revolução

Oh, oh, oh, oh

Deixe-me explicar, a situação aqui

É hora para uma nação de garotas ♫

♫ Não quero ser tudo na sua cara
É amor, então ouça o que tenho a dizer
Descanse, se você não pode dizer algo agradável
Somos garotas fortes quando estamos todas unidas ♫

♫ Todas as meninas, todas as garotas em todo o mundo

Somos uma nação de garotas

Todas as minhas amigas, todas as meninas em todo o mundo ♫

Eu e todas as meninas invadimos a pista, entrelaçamos as mãos e dançávamos na batida da música. Estávamos nos divertindo de tal forma que finalmente pude curtir um pouco, dissipando as preocupações para longe. Pulávamos na maior alegria, sem vulgaridade e muito menos se amostrar, amei!

— One girl nation! — Falávamos em uníssono e todos a nossa volta, aplaudia e entraram no clima. — Jesus is our foundation!

No final da música, todas nos abraçamos e gritamos ao mesmo tempo.

— 1... 2... 3.. GERAÇÃO DE GAROTAS ESCOLHIDAS POR JESUS! UHUUU! — Aplaudimos nossa performance, depois um dos professores veio e tirou uma foto de todas nós juntas.

— Para sempre meninas... — Pisquei e não tinha como parar de sorrir.

— Digam Nação de Garotas Cristãs. Okay? — Amanda sugeriu.

— NAÇÃO DE GAROTAS CRISTÃS! — Como um coro falamos e a foto foi tirada.

As músicas com batidas cristãs continuaram e retomamos nossa dança, permanecemos ali até nossos pés cansarem, como era maravilhoso dançar pra Deus! Me senti tão livre e cheia do Espírito Santo em um lugar que mesmo sem a presença do Senhor, Ele nos preencheu naquele momento de adoração entre nós, fiquei muito contente por ver os alunos se juntando a nós, mesmo ainda meio perdidos em relação a nós, a galera entrou no clima e uma comunhão foi formada entre o pessoal.

— A melhore dançarina do mundo! — Camila comentou, pulando comigo.

— Para de besteiras amiga! — Respondi ofegantemente.

— Posso me juntar a vocês? — Uma jovem baixa, se aproximou de nós, possuí cabelos castanhos e olhos avelã.

— Vem Bárbara! — Camila chamou e fomos entrelaçando nossas mãos, enquanto nos lançávamos na batida da música.

Aquela foi uma noite bem longa e de longe, notei sentada no canto do salão, por incrível que pareça, a rainha de Fidei. Ela sorria de uma forma curiosa para mim e apenas retribui com outro sorriso. Logo, reparei que ela estava acompanhada de uma bela jovem de madeixas negras, ela olhava constantemente para nós, parecendo querer participar da dança.

Me soltei das meninas por um momento e caminhei até ela, pedi licença e estiquei minha mão para a jovem.

— Prazer, vossa alteza, sou Rosa Branca e te convido a dançar conosco. — Olhei gentilmente para ela.

Ela pareceu surpresa com o pedido, olhou para sua mãe e depois voltou-se para mim.

— Vá meu amor... — A rainha instigou ela vir comigo.

— Tudo bem mamãe... — Ela pegou na minha mão e a puxei rapidamente, conduzindo a para o meio da pista.

— Qual o seu nome? — Perguntei com a voz alta, já que o som estava alto.

— Lidayana!

— Sabia.

— Como? — Ela perguntou curiosa.

Porque lembra a rainha e não se parece com a sua irmã arrogante e mimada. — Pensei comigo mesma.

— Só intuição. — Sorri para ela, fingindo não ouvir meus próprios pensamentos.

Ficamos horas ali, eu parei um pouquinho e fui para a mesa. Ali me sentei para descansar meus pés e em cima do meu prato, havia uma caixinha azul com desenhos a sua volta, de uma rosa e dentro dela, tinha um belíssimo colar de prata com um pingente de coração; notei também um pequenino bilhete bem dobrado e dentro dele estava escrito:

"Eu vou para sempre te proteger, eu prometo Serena. "

"J.H."

"Ps: Cuidado com aqueles que você confia, todos são seus inimigos."

Deus, o que está acontecendo?

Novas participantes do livro:

Rebeca Melo Rebeca_Soares

Thais MissTCruz

Lorraine Lorraine_1407

Ester teehdias

Camila eu-mila

Bábara - babspcc

Nota: Gente!!! Please e please! Não esqueçam meus comentários viu? Espero que estejam gostando do livro, por isso deixem pelo menos um comentário para eu saber... porque eu amo kkk! Agradeço pela sua visualização e voto. Toda Honra e Glória sejam do Pai, Filho e Espírito Santo e vamos aos shipps.

#ThoBranca ou #RoThomas

#JoBranca ou #RoJonas

Vishi... só deu treta nesse capítulo!

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