Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

♥ 12 ♥

NOTA: Meus amores... me perdoem de coração. Estou sem internet e graças a Deus, estou usando internet da Claro do chip no celular... kkkkk! Eu já terminei o livro e vou postar todos os capítulos agora... ta? Menos o Epílogo, só estou terminando ele para postar, hoje mesmo. Okay!

NARRADOR

Rosa Branca estava prestes a cair de uma altura de 30 metros, inconsciente do risco e prestes a perder a vida de forma trágica. Ela estava adormecida – sonambula, melhor dizendo. Seus pés estavam frios e o corpo gelado pela ventania do alto, os cabelos voavam bruscamente por culpa do vento e seus olhos, permaneciam fechados para o mundo ao redor.

Seu coração estava doendo. Ela não tinha consciência de que o beijo dado no príncipe de Imperium, fora apenas um sonho e que seu sonambulismo era fruto do estresse causado por ele.

Não... ela não sabia.

— Rosa Branca! — Gritou Thomas, desesperado.

Ele percebendo que a jovem não o ouvia, deu o primeiro passo ousado e pegou-lhe a mão direita antes que fosse tarde. Ela já estava a cair empurrada pelo vento, mas o príncipe de Pacem foi mais ágil. Um alívio percorreu o coração dele, apaixonado pela jovem que amava seu primo. Tinha medo de perde-la, mas sentia no seu profundo o desejo de protege-la, nem que precisasse dar a vida por isso.

— Thomas... — A garota começou a recobrar a consciência e reconhecerá a voz do amigo. Ela desejava que Jonathan fosse seu salvador, mas ele não estava lá... era apenas um sonho perdido.

— Você está bem? — Thomas perguntou, afoito.

Ele estava sentado no chão, com o corpo da jovem em seu colo e a segurava com gentileza, como se a menina fosse de vidro. Ela era sua paixão. Thomas afagava os cabelos de Branca, enquanto admirava o belíssimo rosto dela.

— Onde estou? — Branca questionou.

Sentiu arrepios percorrer a sua pele até a espinha e percebeu que os ouvidos haviam ficado meio surdos, como se estivessem tampados, mas ainda sim conseguia ouvir a voz do príncipe. Ela aos poucos foi acostumando os olhos com a claridade e eles já estavam molhados antes mesmo dela cogitar a possibilidade de chorar.

O coração se contraia no peito. Estava doendo.

— Irei te levar ao médico, vamos! — Antes que Branca processasse a informação, já estava sendo carregada como uma donzela em apuros, indo na direção dos aposentos reais de Thomas.

Ela fechou os olhos e não se esforçou para abri-los, estava exausta.

Se não fosse Thomas que a visse andando sem rumo, em direção ao telhado... ela poderia estar morta. Começava a se odiar pelo simples de fato de seu sonambulismo, ser por causa de Jonathan e o fato, dela querer os lábios dele nos seus. Estava magoada demais, ao ponto de querer socar a cara dele, mas de nada adiantaria.

Ele nunca falaria a verdade... nunca.

Branca sentiu seu corpo repousar em algo bastante macio e parecia que olhos a vigiavam no cômodo. Abriu seus olhos para contemplar um belíssimo quarto – muito mais luxuoso que o seu – e enxergou muitos rostos desconhecidos a observando. Thomas era o único a qual ela tinha relação, nenhuma daquelas pessoas faziam parte do seu cotidiano, talvez do príncipe? Pensou ela.

— O doutor Rony irá te examinar. — Thomas disse, sorrindo aliviado para ela.

Um senhor de meia-idade, cabelos levemente grisalhos, baixo e com um rosto quadrado, juntamente de olhos azuis apagados e pele branca com marcas de sol, se aproximou da jovem com apetrechos médicos para examina-las. Constatou no final, que ela não tinha indícios de ser realmente uma sonambula e o que ocorreu, se dava ao fato do extremo estresses que estava passando, a qual Rosa Branca mentiu que era nervosismo por causa do Campeonato do Colégio.

O doutor lhe receitou que ficasse deitada por pelo menos um dia, tomasse sopa e que ninguém tirasse olhos dela, já que o sonambulismo poderia ocorrer novamente e ninguém quer um corpo nos arredores do colégio, muito menos uma morte inconsequente.

Rosa suspirou com tantas exigências, mas garantiu que as cumpriria, visto que o príncipe de Pacem, estava ali e prometeu cuidar dela até o fim. Ele era gentil. Ela o pediu que ficassem a sós para uma conversa particular, Thomas dispensou os empregados os ordenando que preparassem uma dieta adequada a dama e eles consentiram, saindo do quarto e os deixando sozinhos.

— Diga-me... — Ela começou. — Porque está apaixonado por mim?

Thomas fora pego de surpresa, ele tinha plena certeza da resposta que a diria, mas nunca foi muito bom com mulheres e isso o assustava.

— Você é valente, responsável e cuida dos outros com coração, dando talvez, sua vida por eles. Isso me chamou a atenção. — Ele não sabia qual seria a reação da moça, mas estava cada dia se martelando pelos modos que a tratou desde o começo. Os beijos foram desnecessários e as declarações desastrosas, ele não sabia como reagir a essa paixão no peito, estava parecendo um louco apaixonado. Antes que ela respondesse, se pôs a acrescentar as suas devidas desculpas pelos atos. — Quero me desculpar pelos beijos e modos que a tratei, sabe? Eu sou um príncipe e recebemos muitas declarações de amor de meninas que nem sabem o meu nome completo, nunca pensei que me apaixonaria de verdade e quando isso ocorreu, acho que exagerei... um pouco. — Desviou o olhar, envergonhado.

Branca sorriu, ele estava sendo sincero, ela sabia pelo olhar dele nela.

— Talvez... está mais para um louco apaixonado. — Brincou.

— Culpado. — Ele ergueu a mão, confessando o "crime" e os dois riram.

Mas algo não estava certo, porque raios Rosa Branca fez aquela pergunta a Thomas? Ele se perguntava.

— Thomas. — Chamou o príncipe e ele a encarou, apoiando o queixo na mão. — Como está Pacem?

— Bem, eu acho... os rebeldes estão começando a invadir prédios públicos e destruindo monumentos históricos. Minha mãe se afastou do cargo de rainha, já que está adoentada e Maria Alice está com ela, a ajudando.

— Sinto muito... — Rosa disse, compadecida. — E seu pai?

Um assombro tomou conta do príncipe, ele não tinha um relacionamento afetivo com o pai e falar do mesmo, o machucava.

— Você tem medo dele... — Rosa mais afirmou do que perguntou. Ela enxergou em seu companheiro, um pavor no olhar e a tensão que contraiam seus músculos; o clima frio parecia acompanhar o ar sombrio que sobrevoava o príncipe.

— Ele... — Thomas hesitou. — Não é um pai muito presente. Ele está relacionado ao fato de eu e Jonathan estarmos afastados, vistos que um dos dois podem ser o futuro rei do Continente Fideniano, mas é somente eleito aquele que casar primeiro.

O coração de Rosa acelerou e o medo de ter sido enganada a congelou. Ela engoliu em seco o que o príncipe disse, parecia que um nó em sua garganta a machucava.

Jonathan, príncipe de Imperium, que dizia a amar incondicionalmente a ponto de dar sua vida por ela... estava apenas a usando para se tornar o rei? Seria isso mesmo verdade? Não havia indícios nenhum de mentira no que Thomas contará, ainda mais porque, ela iria procurar provas sobre isso e o príncipe por esse fato, não poderia mentir para ele e manchar sua imagem de sensato.

Seria mesmo?

— Eu o amava... — Ela disse para si mesma, esquecendo Thomas presente ao seu lado, sentado na beirada cama.

Ele a fitou completamente compadecido pela jovem e sentiu em seu coração, a vontade de abraça-la... somente fez isso quando a menina começou a chorar, desolada.

Que vontade o príncipe tinha de bater em seu primo, era culpa dele por Rosa Branca estar dessa forma, perdida e inconsolável, mas de nada adiantaria a violência. A única coisa que Thomas podia fazer agora, era abraça-la e emprestar seu ombro, como um bom amigo faria.


A competição finalmente havia chegado e todos estavam empolgados. Rosa decidiu não participar e dar a chance para outra pessoa, ela não estava com cabeça para isso. Após ter melhorado, voltou para seus aposentos e inventou uma história qualquer para suas amigas, as meninas pareciam desconfiadas, mas acreditaram no momento que Branca perguntou da competição, esquecendo o assunto principal.

Hoje era dia da Competição, primeira modalidade: Dança. As amigas de Rosa que irão participar são: Mary. Kathleen. Letícia Freire. Amanda. Vitória. Alicia. Cláudia. Tamires. Lorraine. Veronica. Ana Caroline. Anny. Miranda.

Ocorrerá no pátio escolar, em uma tenda a luz do dia, com presença de nobres, famosos, repórteres, jornalistas e paparazzi. Também as pessoas normais que compraram ingressos para assistir.

O dia estava um tanto, nublado. Mas isso não impediu as pessoas de se divertirem. Tudo ocorreria no mesmo dia, das 8:00 da manhã até as 19:00 da noite, as 21:00 será anunciado os vencedores e a partir das 22:00, começará o baile de comemoração – chamado também de o Baile de Verão.

— Começaremos a competição com a modalidade Dança, participantes se preparem. — Vaninha, a irmã da rainha, estava deslumbrante em um vestido azul de mangas compridas. Ela deu início a competição.

Rosa Branca estava sendo acompanhada por Thomas, os dois decidiram recomeçar tudo e dessa vez, de forma correta. Branca percebeu que Lidayana não estava presente, mas não se importou com isso, uma princesa sempre está atarefada com algo.

As suas amigas entraram na tenda e se preparam com seus pares. Miranda havia convencido Vaninha de trazer Diego para ser seu par. Os dois eram sim um casal belíssimo e apaixonados.

Branca sentiu uma pontada de inveja quando observou os dois se trocarem carícias e beijos, mas desviou o olhar porque não queria sentir inveja da irmã... isso era um pecado gravíssimo.

— Boa sorte competidores! — Os jurados de semblantes intimidadores deram início a dança, primeiro foi Miranda com Diego.

Os dois se envolveram na valsa e deixaram que o amor em seus corações, dançassem com a música. Foi lindo e apaixonante ao mesmo tempo. Tinham grandes chances de ganhar.

Lorraine optou por uma dança mais agitada e com bastante ritmo, deu umas piruetas e intimidou os adversários com seu gingado. Ela era ótima.

Kathleen foi com calma, no começo as pessoas pareciam meio desacreditadas dela, mas a menina deu a volta por cima e deixou todos de boquiabertos com sua dança rápida e sem erros.

Letícia Freire pegou na mão do parceiro, os dois se envolveram na melodia instrumental e um balé extremamente magnifico fez com que muitos não piscassem. Ela também tinha chances de ganhar.

Amanda entrou no ritmo dançante e fez todo mundo bater palma e se divertir também, ela cativou a plateia com seu carisma e recebeu muitos aplausos.

Vitória dançou suavemente de tal forma, que as pessoas começaram a achar que ela flutuava no chão de tão leve que era. Infelizmente alguns quase dormiram, mas ficaram despertos para ver o final da dança.

Alicia dançou uma música cristã eletrônica. Todos entraram no ritmo e muitos iriam sair dali suados.

Cláudia foi mais sofisticada, dançando uma música que não exigia movimentos velozes ou precisos, era mais calmo e conseguíamos apreciar a melodia.

Tamires conseguiu surpreender com suas piruetas e cambalhotas, a dança era meio que extrema nos passos e ela se esforçou bastante, Branca esperava que pelo menos um bronze ela ganharia.

Anny deu um tropeço, mas seu parceiro sussurrou palavras gentis em seu ouvido, o que a fez perder a vergonha e deixar os jurados admirados com seus movimentos bonitos e a sincronia que ela tinha com seu par.

Mary por último, dançou uma valsa lenta e Branca percebeu os olhares que Geovanne tinha sobre a futura rainha de Surgens. Se a jovem soubesse o quanto o professor desejava a amiga, mas suas diferenças de idade atrapalhariam a relação e ele não era um nobre, para desgosto da família de Mary.

Mais cinco pares dançaram e assim, se encerrou a modalidade.

Todos deram as mãos e agradeceram a plateia, logo após, as pessoas se deslocaram para um lanche rápido no Salão de Banquete no Colégio e seguiram para a próxima modalidade: Equitação.

As amigas de Branca que irão participar, são: Samara, Victória, Thais e Ester.

Uma garoa sobrevoava a cabeça das pessoas, mas não a impediam de prestar atenção no evento. Já eram 10:30 e faltavam apenas três modalidades para assistir, já que por causa de muitos poucos participantes, Natação foi cancelada.

Samara foi a primeira. Ela montou em uma égua preta chamada Mestiça que no começou, estava teimosa em avançar perante a pista de obstáculos, mas a jovem conseguiu contorcer a situação e passou na prova.

Victória acabou sendo derrubada do cavalo, pelo próprio animal que se ergueu pelas duas patas e a derrubou. A jovem não se feriu e conseguiu continuar a prova, mas reclamava que o traseiro estava meio dolorido.

Thais tinha uma confiança no olhar, tendo em cima de si bastante expectativas em relação a prova e conseguiu com êxito, sem erros.

Ester parecia uma dama montada no cavalo branco, os dois pareciam um só na competição e ela se superou, visto que passou semanas praticando sem parar. Levando bronca de Rosa por achar que a amiga não estava cuidando da sua saúde.

Mais uns 15 competidores participaram e no final, a majestosa Camila Antunes, Rainha de Vitae (Vida) com apenas 17 anos. Cursa o terceiro ano do Ensino Médio em White Rose e é um exemplo de elegância e sabedoria. Bastante amigável com o povo, mas as vezes se mostra desconfiada com as pessoas ao seu redor, pois por possuir uma posição elevada, precisa tomar cuidado.

Seu cavalo era um corcel bastante estimado por alguns nobres, mas seu fiel amigo a qual ela não trocaria por nada. Os dois estavam numa sincronia invejável e Camila galopava como se aquilo fizesse parte de si, sem medo ou vergonha, ela se mostrava uma garota de equilíbrio e confiança.

Eram 14:30 e a Equitação foi encerrada. Hora do almoço.

— Viram como Camila Antunes não tem medo de nada? Sua expressão séria me trouxe arrepios, mas ela as vezes sorria e sim, tem um jeito majestoso de ser. — Dizia Ester, enquanto almoçava com as amigas.

— Com certeza, Camila é um exemplo de elegância. — Cláudia disse, beliscando algumas frutas.

— Vocês todas foram muito boas hoje, parabéns e mesmo que não ganhem, só de participar valeu a pena. — Branca declarou.

— Obrigada amiga, queria que tivesse participado conosco. — Thais respondeu.

— Se ela participasse... ninguém teria chance. — Amanda brincou, levando um empurrãozinho de Branca e as meninas caíram na risada.

Branca olhou para Mary, lá estava a jovem conversando com pessoas de seu status. Breno, o Príncipe de Amans; Thomas, Príncipe de Pacem; Maria Alice, Princesa de Pacem e irmã de Thomas; Camila Antunes, Rainha de Vitae e para surpresa de Rosa, Destiny... a irmã de Jonathan e Princesa de Imperium.

Rosa quis avançar, questionar a jovem de cabelos platinados sobre onde estava seu irmão, nem mesmo Geovanne sabia e mesmo que soubesse, não contaria nada a Branca por fidelidade ao amigo.

Ela queria saber... onde Jonathan estava? Após o dia em que ela ouviu ele e Geovanne dizendo que ela era sua "noiva", o príncipe de Imperium desapareceu e ninguém fala muito dele, muito menos lembra.

Branca orava muito para que Deus lhe desse a resposta, mas o mesmo se encontrava em silêncio perante a situação que ela passava. Então, ela esperava e confiava no Senhor, sabendo que o silêncio dEle, seria a sua vitória amanhã.

— Acho melhor irmos, agora começará a modalidade de Esgrima. — Nayara sugeriu, já que ela seria uma das participantes.

As meninas consentiram e terminaram sua refeição, a Modalidade Esgrima estava prestes a começar a pôr pouco: Nayara, Tay e Leticia não se atrasam para a prova. As únicas que iriam participar.

Tay foi a primeira, ela deu um golpe no adversário e conseguiu pontos a seu favor, mas o colega contornou a situação e infelizmente, ganhou a primeira. Na segunda, a menina conseguiu a vitória e na terceira, houve desempate.

Vitória para Tay!

Depois de cinco competidores, veio Letícia. Ela não começou bem, parecia meio perdida, como se houvesse um branco na sua mente, mas conseguiu driblar a situação, mas não conseguiu vitória... apenas o número de telefone do adversário que era filho de Lorde e gostou dela.

Depois de três competidores, veio Nayara. A jovem baixa estava meio nervosa com o adversário que a chamava de "tampinha", ela então foi para cima dele e por pouco, não levou advertência e para surpresa de todos, acabou o colega zombador que fez questão de pedir desculpas.

— Parabéns... milady. — Dizia o bonito garoto de 16 anos. Loiro, olhos azuis e charmoso.

— Se encostar um dedo na minha irmã... você morre. — Branca sussurrou no ouvido do garoto que olhou para o olhar fuzilante da jovem e saiu sorrateiramente.

— Poxa... ele era legal! — Nayara fez bico.

— Você só tem 15 anos, está pensando oque? Ainda nem saiu das fraldas. — Rosa argumentou e a irmã menor ficou brava, minutos depois fizeram as pazes e saíram abraçadas.

Eram 17:45 e faltava duas modalidades, agora: Ginástica Rítmica. Amigas de Rosa que irão participar: Ingrid Nadille e Ingryd.

Depois de três competidoras, Ingryd se apresentou e numa hora, escorregou e caiu, mas conseguiu retomar o folego e finalizar a prova. Recebeu muitos aplausos e bastante apoio da plateia, isso a alegrou.

Após, duas competidoras, veio Ingrid Nadille que conseguiu fazer a apresentação sem falhas, apesar do começo parecer bem travada, mas deu seu jeito de driblar a situação e ganhou uma pontuação alta.

Houve mais uma competidora e pausa para um lanche de 20 minutos.

Eram 18:55 já. A competição tinha que acabar as 19:00, mas foi prorrogada até as 20:00. Depois do lanche, ocorreu a última modalidade: Artes Maciais. Amigas de Branca que participarão: Paula, Helen, Milena e Bárbara.

Primeiro começou com Helen. Ela deu uns golpes no adversário de começo, perdeu o equilíbrio, caiu e conseguiu vencer, após dar a volta por cima.

Depois de dois competidores, temos Paula que não deu trégua ao oponente, já avançou para cima e mesmo antes dele assimilar a situação, ela já havia ganhado.

Logo após, três pessoas e Milena. Ela escorregou e o adversário a imobilizou, ela perdeu, mas não se entristeceu e ficou feliz por participar. Recebendo abraço das amigas.

Por último, temos a Bárbara.

Ela entrou fuzilando o adversário e deu uns avanços nele, quase foi derrubada e paralisada, mas... deu um chute nas partes de baixo do garoto e o juiz a expulsou da modalidade. Teve que uns dois caras tirar ela a força do tatame e para piorar, ela deu uma em um deles e saiu gritando feito doida, enquanto a plateia caia na gargalhada.

Bárbara correu na direção de Branca, que com um golpe de mão certeiro, tocou no pescoço da amiga que corria no momento que ela passou e a mesma caiu no sono sendo acudida por Rosa que segurou na sua roupa antes que caísse no chão inconsciente.

— Cuidaremos dela... — Propôs duas enfermeiras que levaram Bárbara, acompanhadas de Vaninha para a enfermaria.

Quando todos achavam que era o final da competição, aparece Lidayana a princesa de Fidei, que compete em Artes Marciais e com um golpe, derruba o oponente quase num piscar de olhos. Ela estava séria, talvez concentrada demais na luta, porém, parecia reter alguma coisa dentro de si. Rosa Branca quis perguntar, mas não tinha amizade com a jovem e com certeza, Maya deve ter falado "poucas e boas" dela para irmã.

Por isso, deixou para lá.

Eram 20:00 e os competidores foram descansar, enquanto os juízes de todas as modalidades iam contar a pontuação e as 21:00 anunciar os vencedores. Rosa estava meio apreensiva, ela sentia como se algo fosse acontecer, mas manteve a calma, enquanto suas amigas papeavam sobre a competição. Estavam indo se arrumar já para o Baile de Verão, enquanto aguardavam os resultados ansiosas para saber quem ganhou.

— Psiu! — Rosa passou pelo corredor do lado direito, mas ouviu alguém a chamas, ela estava afastada das amigas e as meninas nem notaram seu sumiço.

Rosa parou para ver Geovanne com um pavor nos olhos, mas tentando se tornar sério para não a amedrontar.

— O que foi? — Ela perguntou seriamente.

— Precisa vir comigo, não está segura aqui. — Ele disse, puxando-a pela mão e levando consigo a jovem, para algum lugar desconhecido.

Rosa travou os pés e impediu Geovanne, ele se virou para encara-la, mas sabia no fundo que não seria fácil convencer a jovem à sua frente. Ela estava relutante.

— Onde está Jonathan? — Rosa questionou, ela sentia que isso tinha a ver com o príncipe.

— Conversaremos depois, vamos. — Geovanne tentou convence-la, mas Rosa se manteve firme e não foi.

— Porque está tão desesperado assim? — Ela o questionou.

— Porque o colégio sofrerá um ataque de rebeldes e você precisa estar segura. — Ele estava afoito.

— Como? — Rosa não acreditou.

— Rosa Branca, a única pessoa que pode te explicar tudo é Jonathan, só que até ele chegar, você precisa estar segura... não sabe o quanto é importante para se arriscar dessa forma. — Geovanne argumentou e Rosa Branca pensou.

Porque ela era importante? Porque Jonathan era o único que lhe contaria a verdade? O que estava acontecendo na realidade?

Ouviu um barulho alto. Pessoas correndo e desespero tomou conta do colégio.

Estavam sendo atacados.

Não esqueçam dos comentários, votos e agradeço por tudo okay? Beijinhos!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro