"Sou o conquistador de estrelas
Faço estrago em mil planetas
Tudo isso só pra te conquistar
Eu busco trazer todo o mal

Mas pra te fazer o bem
Ninguém como eu irá encontrar
Teu sorriso angelical
Me lembra das brasas do seu vilarejo
Aquele que eu destruí

Seu olhar me trás calma
Como destruir galáxia e afins
Teu abraço me acalma
Como subjulgar milhares de centenas de almas

Eu rasgo o espaço
Faço do pós galático meu palácio
Tudo isso só pra te agradar
Eu busco trazer todo mal
Mas pra te fazer o bem ninguém nunca o fará

Teu olhar me lembra
Das galáxias que eu cheguei a devorar
Seu abraço em esquenta
Como o sangue de todos que eu vim a escravizar

Eu busco trazer todo o mal
Mas pra te fazer o bem
Ninguém nunca o fará
Acho que minha vilania
Teve um fim
Não..."

Nome: Odin Agnar

Idade: 27 anos

Gênero: Masculino.

Sexualidade: Gay.

País: Inglaterra.

História:

A muitos, muitos anos atrás, antes do Big Bang veio a primeira coisa.

O Primeiro tudo, algo, algo indescritível, algo existiu, a primeira existência de alguma coisa.

Essa, pequena existência tinha consciência, mas como era o primeiro de tudo, ele se sentiu muito sozinho, tão triste e sozinho, então, dividiu seu poder em 3 partes, uma para si, uma para uma coruja que criou e chamou de "Lembrança" e outra para uma harpia que chamou de "Memória", a coruja era branca e com essa coruja, começou a existir a vida, a luz, o tempo e tudo o que mais poderia existir, ela era feita, do primeiro pó, das primeiras galáxias, já a harpia era feita de toda a noite e escuridão, dela, surgiu as coisas que agora, foram esquecidas, coisas lindas, mas que não existem mais e que não serão lembradas.

Porém, ele ainda estava muito sozinho, seus dois pássaros tentaram deita ele feliz e pintaram seu corpo com estrelas e galáxias, mas não foi o suficiente, faltava algo, faltava... Amor.

Então a Memória usou todo o poder e se sacrificou, inclodindo e explodindo, criando, tudo, o primeiro Big Bang, a primeira explosão, a primeira vida, mas com sua morte, toda a Memória do primeiro mudo, foi esquecida.

O ser pensou que estivesse sozinho, dormiu de tristeza pela perda de sua criação, mas quando acordou se explodiu, virando algo novo, uma Supernova, com seu novo e pequeno corpo, ele vagou, porque pela primeira vez em todas as existencias um LUGAR havia sido criado, algo por onde seu corpo pudesse estar, ele existia e se movia agora, como uma supernova quente com todas as cores se movendo pelo espaço, então ele vou o nascimento da primeira estrela, era tão lindo, ele observou as primeiras vidas, com tanta admiração, então se apaixonou, pela própria existência de tudo.

Então, com 2/3 do poder que tinha antigamente, ele se nomeou rei, o Rei Supernova, Rei perante toda a existência do universo, ele era um rei maravilhoso, gentil, amável, que mantinha a ordem, seu carinho por todos era infinito, ele foi a criatura mais benevolente e que mostrou maior compaixão do universo, qualquer um que se aproximava era presenteado, amado, cuidado, claro, ele ainda se via como superior, ele era superior, ele Lembrava disso, por mais que a Memória do universo tenha morrido, as Lembranças do que era não, ele era muito mais do que só uma marca no universo.

Contudo, seu amor infinito, sua ingenuidade e alegria acabaram, quando ele conheceu algo que não criou, o ódio dos mortais, aqueles, pequenos seres que ele tanto amava, começaram a questionar sua realeza, eles morriam com o tempo, sofriam das doenças e não podiam comandar o universo, quem havia dado o direito de ser dono de tudo aquele ser sem nome? Por que os mortais não poderiam cuidar de si mesmos e tinham que amar aquela criatura tão eteril e desconhecida?

Supernova tentou ignorar essa coisinha, esse verme, esse ódio e seguiu com sua vida, tendo muitos amantes como sempre, amando a todos como sempre, cuidando de todos, quem se subordinava a ele vivia em seu paraíso, quem tinha uma extrema lealdade tinha o direito de compartilhar até mesmo as maiores intimidades como o toque, o beijo e a cama.

Mas o questionamento, virou ódio, que cresceu e apodreceu, se multiplicando em ganância, inveja, desgosto, desconfiança e traição. Os seres celestiais voltaram as costas para ele, se coroaram Reis de seus próprios sistemas estelares, o castelo de Supernova pouco a pouco, ficou cada vez mais vazio, até ser residido apenas por si, sua coruja e seus amantes, ele fingiu não ligar, então se tornou muito mais carente, dedicando todo o amor que tinha por todos em seu castelo, apenas para seus amantes, que eram os únicos que estavam com ele...

Ele ficou assim, por algum tempo, até que um de seus amantes disse que veria como os reis estavam se virando, mas não voltou e pouco a pouco, sem ele entender o porquê, seus amantes também sumiram, ele os procurou, então os achou no maior sistema intergaláctico, aquele que havia tomado seu lugar, o maior e "verdadeiro" rei, o Sailor Sol.

Mas...

Quando chegou naquele reino, vou algo que partiu seu coração, ele viu a fome, a doença, a morte, o desespero, a dor, as guerras, o preconceito e a miséria.

Ele andou por aquela parte abandonada do reino, vendo seus amados seres vivos, seus amados mortais, criados por aquele universo dado por sua doce Memória sofrendo dos mais terríveis inofurtunios, desesperado, ele correu para eles, tentando ajudar, curar suas dores, levá-los para seu castelo, mas ninguém o seguiu, ele não era mais visto como um rei, o Sol era, e ser Rei significa ser Deus, simbolicamente falando e ninguém, trai seu deus.

Ele ainda sim, os curou, tomando para si a energia da escuridão, tomando para si, a doença a miséria e todos os inofurtunios que aquelas pessoas sofriam, ele não precisava do amor deles, de sua lealdade, apenas de seu sorriso. Ver seus sorrisos de alivio trouxe paz ao seu coração e um sorriso brilhante ao seu rosto, ele continuou caminhando por aquele reino miserável até toda a sua luz ser tomada pela escuridão que acometia a humanidade, até todas as suas estrelas sumirem, até o branco dos seus olhos desaparecerem, como uma sombra, mas ainda tinha seu sorriso gentil para todos os que ele curava.

Logo, chegou ao castelo do Sol, mas o que viu foi uma miséria maior do que absorveu em todo aquele reino.

Ele viu seus amantes, o trocando pelo Sol, mais isso não foi a pior parte, seu coração ingênuo e amável não se torceu pela traição, mas pelo o que o Sol tornou seus amantes tão amados, o Sol deu a eles o egoísmo, eles não eram mais uma família que se amava junto a Supernova, trocando músicas, carícias, amor, dançando juntos em harmonia, compartilhando tudo, eles eram egoístas agora, tendo inveja uns dos outros, atacando uns aos outros, ferindo uns aos outros, inveja, ciúmes, raiva, gula, ganância, arrogância, luxúria, antes, eles eram amantes que junto de Supernova o ajudaram a criar um reino de amor mas agora, atacavam uns aos outros com fúria, querendo poder, coroa e tomaram tudo o que haviam dado ao seu reino.

Ele foi embora, a tristeza e toda aquela dor lhe deixaram cansado, deitou na cama em seu castelo abandonado e dormiu por 2 mil anos, seus amantes ganharam reinos, que se tornaram únicos, tiveram descendentes poderosos, quando Supernova acordou o mundo não era mais o.mesmo, haviam guerras, sangue, mortes mas o pior de tudo...

Seus amados amantes, longe de sua presença eterna, envelheceram e morreram a muito tempo, sem ele poder se despedir, seu reino havia sumido, ele havia sido esquecido e abandonado por todos, o esquecimento é o preço pelo sacrifício de Memória, sem memória, os tempos apagaram sua existência.

Traído, machucado, sozinho e abandonado ele mostrou qual era o significado de Supernova, perseguiu e matou todos os Reis e Rainhas, começou a maior guerra Sailors contra o grande mal, contra o "verdadeiro mal da humanidade", Sailors contra "A Escuridão"

Mas ninguém nunca se perguntou... Como a escuridão foi criada, como ela nasceu?

Ela nasceu do amor, corrompido pelo medo, desespero e abandono, enfraquecido pelo ódio, controlado pela solidão.

Ninguém se Lembra como a guerra acabou, afinal, Lembrança morreu e de sua morte se criou um novo universo, destruindo o antigo.

"Eu vou, com você, criar um mundo, onde todos poderemos ficar juntos"

E assim foi feito, as Lembranças de todos, até mesmo de Supernova, mortas, tudo reiniciando, mas voltando a ser como era quando se sentia amado, um mundo, onde ele poderia, novamente, viver com seus amados, mortais.

Ele não se importa de ser o grande mal do universo, de ganhar o ódio de todos, mas... Aquele universo... Um universo onde seus pequenos e adoráveis mortais não poderiam viver felizes, ou era a mais pura miséria ou o mais puro ego, onde seus amantes se foram, um mundo de solidão eterna, não, ele é o vilão, ele destruiu tudo, mas aquilo, aquilo nunca mais deve existir e se acontecer de novo, ele vai ser o mal de novo, até haver um mundo onde todos possam see felizes.

O que é: O fim do início, o recomeço, a Supernova, um "Sailor", o Sailor da "Morte Estelar", seja por "Supernova" ou "Estrela de Neutrons"

Se Sailors qual mascote mágico?

Um corvo, talvez dado por algum amante de alguma outra vida, a Harpia é a ave do poder, o que ele tinha quando estava completo, a Coruja sabedoria, o que ele tinha quando estava reinava e o Corvo representa morte e recomeço, o que ele tem agora.

Arma: Luvas de couro, uma com um símbolo de uma Supernova e outra com o Símbolo de uma Estrela de Neutrons.

Poder: Com a luva da Estrela de Neutros ele pode absorver qualquer magia, podendo também absorver magicamente dores, sofrimentos, azares etc, com a luva da Supernova ele pode jogar para fora tudo o que absorveu.

Ele possui 2 "ults" que seriam habilidades de se usar em último caso, "Absorção de Energias" que ele usa uma foram de Estrela de Neutrons absorvendo tudo como um buraco negro e "Explosão" onde ele assume a característica de uma Supernova ou Buraco Branco e explode uma energia avassaladora e até mesmo radioativa nível gama, com a primera habilidade ele pode acabar se explodindo por dentro por seu corpo não aguentar o consumo de energia, com a segunda seu cérebro e órgãos podem derreter pela fraqueza da perda de energia.

Corpo celeste na vida passada
Fase da morte de Estrelas, podendo ser tanto uma Supernova quanto uma Estrela de Neutrons

Companheiros e pares antigos: Quem você quiser botar e quantos quiser botar

Memórias da vida passada: Nenhuma.

Aparência normal:

Aparência transformada

@ Molly_ih_i