"É só um cigarro então não pode ser tão ruim...

Amor você não me ama? Sabe que isso me deixa triste.

É só um cigarro como você sempre fumou

Eu era diferente e não fazia isso para parecer legal

É só um cigarro leve não vai fazer tão mal

Isso vai apodrecer seus pulmões e fazer você parar de respirar

É só um a cada duas semanas então não vai

É um hoje e dez amanhã

Você não confia em mim?! Quando eu quiser eu paro!

É só um cigarro que ganhei de uma amiga

Eu vou dar um tapa nela e em você trinta

É só um cigarro como você sempre fez

E você realmente quer fazer tudo que já fiz com você?"

Nome: Tsuynara Costa Silva

Idade: 27 anos

Genero: Masculino Cis

Sexualidade: Homossexual

Personalidade: Tende a ser extremamente antissocial e neutro, quase nunca muda de expressão, tendo sempre um rosto neutro, calmo e despreocupado, muito dificil saber o que ele pensa ou sente, seu rosto e ações raramente demonstram algo. Muito leal, bastante hipocrita, cuidadoso, frio e distante.

Altura: 1,78

História do personagem:

Silva nasceu em uma familia complicada, seu bisavô foi um homem escravizado comprado no Brasil por um japonês comerciante que tinha ficado abismado que havia alguém com "pele de cor bronze", então o homem foi usado em exibissão para arrecadar mais dinheiro e prostituido em leilões, então engravidou uma moça no trabalho e teve que lidar com a criança, sua avó, que passou a vida no distrito de entretenimento em um prostibulo de "Feitiches Estranhos e coisas imundas" onde era rotulada de "moça da pele do inferno", onde pegou o costume de fumar ervas para lidar com dores físicas e estresse, se casou com um soldado agressivo que bebia para esquecer que seu pai o espancava, tiveram sua mãe de pele parda e cabelos crespos que casou com um homem cego, seu pai era cego porque foi um caçador de onis e perdeu seus olhos em combate, sua mãe fumava muito, talvez pelo habito que pegou de sja avó e bebia, bebia tanto que não conseguia falar ou levantar da cama, bebia para esquecer os maltratos do pai. 

E ele aprendeu a não falar. O fato de seu pai ser cego evitou muitos problemas, mas o homem era feroz e só sabia educar batento, trabalhava como ferriero, fazendo katanas. Seus pais não eram pessoas ruins, eram humanos, com problemas, seu pai foi muito próximo dele, tentando treinar movimentos de respiração e espada mesmo sendo cego e passando o dia ensinando como fazer trabalhos de ferro. Sua mãe quando estava sendo uma bebada alegre dançava e ensinava capoeira para ele, cantando musicas e muitas vezes fazia tranças tradicionais em seus cabelos. Ele não tinha amigos, as crianças podem ser crueis quando vem coisas novas, principalmente em um país tradicional como o Japão.

Não foi impressionante que ele fosse para o exame de seleção, ele era bom em luta, seu temanho maior que o cumum e seus movimentos unicos vindos dos treinos de capoeira fizeram dele um adversário forte e imprevisivel, além de que ele era um dos unicos que tinha uma katana de ferro ninchirin, que ele recebeu de herança de seu pai, mas o que realmente fez a diferença foi um garoto desconhecido que ajudou ele e outros garotos jovens a sobreviver, como forma de retribuir o favor ele ajudou a tirar seu amigo desmaiado do lugar vivo.

Ele se tornou um caçador cheio de potencial, ele era bom matando Onis e estava criando a sua própria respiração a base da respiração da água com movimentos de capoeira, tinha um futuro muito promissor e poderia se tornar hashira, mas ele não estava satisfeito, ele queria ajudar as pessoas, havia sido criado para aquele trabalho e se dava bem nisso, porém algo faltava, algo não era o suficiente, por mais que ele gostasse de salvar vidas, proteger seus companheiros, ele não sentia a alegria ou a excitação do combate, lutar frequentemente com criaturas da noite que estavam tentando devorar ele vivo não lhe trazia alegria, então com seus 16 anos, depois de 2 anos de trabalho pesado, ele descobriu uma paixão pela medicina e estudos botecarios, ele vivia lendo sobre anatomia e plantas quando estava ferido e precisava ficar na mansão borboleta, porém as coisas afloraram para isso quando a amável Hashira Da Flor começou a lhe dar aulas junto de sua irmã.

Ele era apaixonado pelos estudos, mas ainda trabalhava como caçador, pelo menos até 3 anos depois quando considerou seus estudos suficientes e começou e soltar o trabalho com a espada pouco antes de quase alcançar o cargo de hashira, ele fazia missões raramente e passava a maior parte do tempo na mansão das borboletas, cuidando dos caçadores, mas queria fazer mais pelas pessoas, então começou a viajar para regiões periféricas para oferecer auxilio medico gratuito, ele ficou fascinado pelos corpos miseráveis, os resultados das doenças e da vida insalubre enchia seus olhos de curiosidade e seu peito de ansiedade, eventualmente suas pesquisas e cuidados levaram ele ao distrito de entretenimento, onde ele tinha o dobro de cuidado no tratamento por conta do alto risco de contaminação que havia.

Ele passou quase 2 anos lá, sendo o único medico que tratava todos, com doenças graves ou não igualmente, as pessoas o consideravam um santo, um desconhecido que veio sem pedir nada oferecer cura dos males mais profundos de almas miseráveis, ele estava no lucro, ainda trabalhava matando Onis de vez em quando e o salario era o suficiente para suas pesquisas, viagens e uma vida estável. Eventualmente enquanto trabalhava, já com seus 23 anos, ele percebeu alguns calombos e brotoejas na pele, pensou que talvez fosse alguma doença que tivesse pegado tratando os pacientes, então tomou os remédios padrões, porém quando não mudou a situação ele pegou suas coisas e foi para a mansão borboleta, tentar algum tratamento para ver o que era aquilo. 

Câncer. Já havia infectado todo o seu corpo pela corrente sanguínea e agora envenenava todo o mesmo e formava tumores principalmente em seus braços, naquele estagio, época e lugar as opções de tratamento eram mínimas. Tudo que Kanae pode fazer foi realizar cirurgias nos braços e resto do corpo do amigo para tirar cada um dos tumores, na esperaça que talvez isso pudesse lhe dar alguns anos a mais de vida. Isso ajudou por alguns meses, até os tumores voltarem a crescer e ele precisar de outra cirurgia, tinha sorte, eles não cresciam em áreas de risco.

A morte de Kanae afetou todo mundo, quanto mais proximos pior foi a perda, Tsuynara sentiu-se horrível e sabia que não tinha muito tempo de vida, ele que sempre foi um estudioso lógico começou a seguir a emoção, pegou suas coisas e foi sozinho vagar por aí, mantendo as pesquisas e fazendo seus próprios remédios enquanto matava demônios, eventualmente, quando seus braços sentiam dor demais para segurar uma espada com firmeza ele fez um último pedido, que seu corvo fugisse e avisasse que ele estava morto, preferia ser conhecido morrendo por combate que por doença, se tivesse sorte teria um ano de vida ainda, talvez dois. 

Ele estava ficando fisicamente mais fraco e sabia disso, mas era orgulhoso demais para diminuir o ritmo, eventualmente ele acabou sendo derrotado, pensou que fosse ser morto, mas o Sol nasceu antes, o Sol sempre vem, afastando a escuridão e os demônios com ela.

Ele ia morrer, não havia o que fazer, mas foi resgatado por pessoas gentis que cuidaram dele, lhe deram de comer e beber e permitiram que ele fizesse parte do templo, ele nunca tinha sido muito religioso,  as estar perto da morte podendo passar seus últimos dias em um lugar tão lindo e cheio de fé lhe fez uma lavagem cerebral pesada que fragilizou seu código de honra, antes que percebesse ele estava vivendo e convivendo com onis mais poderosos já existentes, mas o que ele poderia fazer? Sem braços para lutar, sem glicineas para monopolizar, nenhum tipo de arma útil e seu físico estava degradado demais, deus! Ele estava literalmente morrendo sozinho, tentar lutar não faria diferença, apenas apressaria o final claro e inevitável.

Então ele podia ser humano, ele podia ser hipócrita e viver os últimos dias de sua vida sem lutar. Apenas rezar para que suas boas ações em vida compensa-sem a negligencia que teve perto da morte.

Curiosidades:

- Ele é ambidestro.

- Ele fuma desde seus 8 anos, com 16 começou a fumar cigarro com glicinea para caso fosse pego de surpresa por um oni em seus momentos de descanso pudesse envenenar o mesmo, um truque sujo e traiçoeiro, mas muito eficaz.

- Sua respiração pessoal tem atualmente 4 formas e 3 delas se baseiam em usar a espada com os pés como se fosse um facão.

- Depois que descobriu os tumores ele começou a usar sua própria respiração com muito mais frequência porque começava a confiar mais nós pés e nas mãos.

- Ele tem várias cicatrizes de cortes nos braços, muitas pessoas acham que ele é depressivo e se multila, mas na verdade são só cicatrizes de cirurgia.

@stranger_little_boy