Capítulo 2
Pat narrando:
Infelizmente, a excitante discussão com Mia havia terminado. Entrei em casa e fui direto para o quarto, fugindo das chatices de Derik.
Tirei minhas roupas e fui ao banheiro tomar um banho. Eu ainda estava duro, como sempre ficava perto de minha deliciosa vizinha. Decidi convidar alguns amigos para sair, precisava encontrar alguma garota para me aliviar.
Me arrumei e fui com meus amigos para uma boate, uma das melhores da cidade. Chegando lá, logo nos sentamos e começamos a beber. Depois de algum tempo ali bebendo, decidi andar um pouco e encontrar alguma garota com quem pudesse aliviar o desconforto em minhas calças.
Quando me levantei, vi Mia bebendo em um canto, ela parecia muito mal. Decidi me aproximar para falar com ela, e puta merda, ela estava muito mal mesmo. Achei melhor leva-la para casa, ou ela não conseguiria fazer isso sozinha.
Enquanto tentava convencê-la a ir embora, ela começou a me beijar. Oh Deus, eu tinha que me controlar para apenas leva-la para casa ou a colocaria de quatro e a comeria ali mesmo na frente de todos.
Fomos até o carro, emtramos e tomamos o caminho para casa.
Ela vestia uma saia jeans curta, que revelava suas pernas perfeitas. Ah, como eu odiava tê-la ali em meu carro e não ser para estar fodendo com ela.
Mia, Mia, Mia... Adorava aparecer e me deixar de pau duro, não é? E para piorar, eu estava indo embora sem encontrar ninguém com quem pudesse matar minha vontade.
Depois de algum tempo chegamos em frente nossas casas e a ajudei a descer, e disse que fosse para casa. Ela se encostou no carro e de repente me puxou para si, beijando-me. Pressionei o volume em minhas calças contra ela, e oh Deus, eu precisava conseguir estar dentro daquela mulher.
- Me deixe entrar com você, Pat, não posso chegar em casa tão bêbada. - ela disse, brincando com os dedos em meu peito.
Pensei em dizer a ela que isso era problema seu, mas sua mãe realmente surtaria, e além disso, quem sabe deixando-a ficar em casa ela quisesse tranzar pela manhã quando se sentisse melhor.
Assim, deixei que ela ficasse e a levei para meu quarto, planejando deixa-la na cama e dormir em um colchão no chão.
- Quero tranzar, Pat. - ela disse, colocando a mão no volume em minha calça - Acho que você quer também.
Meu Deus, aquela mulher deliciosa estava me pedindo para tranzar com ela. Como eu negaria? Minha deliciosa vizinha, finalmente eu estaria dentro dela. Talvez depois disso eu parasse de me excitar apenas por vê-la.
Me sentei na cama e ela veio logo por cima. Começamos a nos beijar, e ela se esfregava em mim, fazendo-me pensar que gozaria antes mesmo de estar dentro dela. As coisas foram esquentando cada vez mais, fizemos todas as preliminares a que tínhamos direito, até que finalmente entrei dentro dela.
Oh, Mia, eu te darei uma noite que a fara se molhar toda vez que me ver - pensei.
Eu a fodi, a fodi muito e com força. Ela gemia e mexia os quadris como se quisesse mais. Oh e como era apertada, cheguei a pensar na hipótese de que fosse virgem, mas não, ela era boa de mais no que estava fazendo, não era possível que fosse inexperiente.
- Hora de ir embora Mia. - eu disse, algum tempo depois de transarmos.
- Preciso ficar, Pat, preciso que continuemos isso, está delicioso. - ela me respondeu, e eu jamais negaria a tal pedido.
Infelizmente, ao invés de me dar mais sexo, ela pegou no sono, e então me permiti dormir também.
Milena narrando:
— Mas... Pat? Você... Você me beijou! - falei em tom de acusação.
— Não, eu te ofereci carona, você me beijou. Ah, e depois aceitou a carona.
— Impossível! Eu não... Eu... - eu estava sem palavras - Se tivesse aceitado uma carona estaria em casa. - foi o único argumento no qual consegui pensar.
— Você me beijou disse que queria entrar, eu não tinha como negar, depois perguntou se eu queria transar e eu não tinha como negar isso também, sou homem. - falou, como se fosse a explicação mais óbvia do mundo.
— Mas... Por que ainda tô aqui? Poderia ao menos ter me levado pra casa. Você viu que eu estava bêbada! - falei, novamente o acusando, apesar de saber que eu tinha culpa.
— Quando o sexo acabou eu tentei te mandar embora, mas você disse que precisava ficar e transar mais. Eu quis te negar uma boa e longa noite de sexo. Além do mais, meu avô dizia que bêbados falam a verdade. - respondeu com ironia.
Que cretino! Eu não acredito que ele me mandou embora logo depois de transar comigo. Não acredito que ele transou comigo sabendo que eu estava bêbada. Não acredito que isso esteja acontecendo. Santo Deus, quanta humilhação.
— Então, quer dizer que transamos mais de uma vez? Por que eu não me lembro? - foi só o que conseguiu pensar para dizer.
— Bem que eu queria, você é bem gostosa e apertada também, mas você pegou no sono. - respondeu.
— Meu Deus! É informação de mais pra mim. Eu... Eu... Preciso ir embora. - falei, me levantando para ver que eu estava apenas com uma camisa dele.
— O que foi? Não se lembra de como foi? Se quiser posso refrescar sua memória. - falou com sarcasmo.
— Deixe de ser idiota Pat! - falei enquanto vestia minha saia, com a camisa dele mesmo, já que não havia encontrado minha blusa - Eu vou para casa!
— Vê se não vai sair espalhando por ai a noite maravilhosa que eu te dei, não quero perder o contato com as outras garotas do bairro por sua causa. - ele gritou enquanto eu ia saindo do quarto.
— Oi Derik. - falei, encontrando Derik no corredor, ele com certeza havia escutado o que o irmão acabara de dizer para tornar minha vergonha total.
Sai rapidamente, sem nem prestar atenção se Derik havia respondido ou não, atravessei a rua e entrei em casa.
Pat narrando:
Acordei e olhei para o lado, Mia ainda dormia como um anjo, um anjo sexy, vestida apenas com sua pequena calcinha. E lá estava eu, duro de novo só de olhar para ela. Decidi me levantar e ir tomar um banho.
Quando sai do banho, Milena já havia acordado, estava sentada na cama e me olhava parecendo um tanto confusa e isso me divertiu. Conversamos um pouco - apesar de não estar nem um pouco interessado em conversar - e assim expliquei a ela onque havia acontecido. Ela, confusa, decidiu ir embora.
— O que foi? Não se lembra de como foi? Se quiser posso refrescar sua memória. - falo com sarcasmo, na esperança de que ela aceite.
— Deixe de ser idiota Pat! - falou, vestindo minha camisa e indo embora.
Pelo visto, a versão safada de minha deliciosa vizinha havia sumido junto com a bebida. Provevelmete eu jamais voltaria a penetrar aquele lugar delicioso e apertado, mas eu desejava profundamente que sim.
— Vê se não vai sair espalhando por ai a noite maravilhosa que eu te dei, não quero perder o contato com as outras garotas do bairro por sua causa. - falei, deixando bem claro que ela não era única.
Era isso, ela não era única, eu não precisava transar com ela quando podia ter a garota que quisesse.
Se estiver lendo meu livro, saiba que fico imensamente grata. Se quiser, deixe seu comentário e terei o prazer de responder. Vote nos capítulos, isso ajuda muito. Obrigada! ❤
Obs: Tem outro livro meu aqui, que tal uma olhadinha? 💞
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