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17 • Másculo

Postar logo a visão do Eijirou pra n ficar faltando
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Eijirou estava sentado na cama do quarto de hóspedes, qual Bakugou iria ficar anteriormente, pensando no ocorrido. O que foi tudo aquilo? Katsuki simplesmente negou tudo que haviam tido até agora, tudo que por dias negou incessantemente ser um fato e agora que finalmente admitira, seu coração estava sendo estraçalhado sem dó alguma.

Talvez uma semana de paixão fosse realmente frágil, afinal.

- Kirishima - ouviu o esverdeado lhe chamar na porta do quarto - Você realmente não quer comer?

- Não.

Izuku suspirou cansado, ainda não havia explicado sobre a promessa que fez ao Shoto e também estava apreensivo com a situação de Kirishima com Bakugou. Começou a andar, sentando-se ao lado do ruivo para tentar ajudá-lo de alguma forma.

- Aqui tem o cheiro dele - o dragão quebrou o silêncio - É fraco, mas ainda é o cheiro dele.

- Como sabe? - questionou confuso com o quão bom era o olfato do ruivo.

- É doce. Muito doce. Só ele tem um cheiro tão doce assim - declarou deixando um pequeno sorriso escapar por seus lábios. Sorriso este que se desmanchou ao lembrar da situação atual. - Mas não vou mais poder senti-lo.

- Kirishima, o Kacchan é impulsivo - explicou - Ele provavelmente não falou aquilo por querer.

- Não me de esperanças, por favor - Eijirou o fitou no fundo dos olhos - Eu cansei de perder pessoas por algo que fiz. - suspirou - Talvez tenha sido melhor assim, dizem ser algo errado, afinal.

Midoriya franziu o cenho em descontentamento com aquela afirmação.

- Isso implica sobre mim e o Todoroki também?

- Hã? Que? Não... não foi isso que eu quis dizer, eu- - tentou se explicar.

- Pare de ser afetado pelo que umas pessoas dizem, Kirishima - falou entredentes, tentando segurar a pequena raiva que se instaurou em seu peito. Sabia que Kirishima não disse aquilo por mal, mas machucou de qualquer forma. - Você ama o Kacchan, não é? Isso é algo que você sente e você não pode deixar que digam que um sentimento tão lindo é algo errado apenas porque eles acham que é.

Kirishima absorvia as palavras em silêncio. Não sabia o que fazer, não sabia o que era certo ou errado, tudo era incerto. Todavia, o que Midoriya dizia continha algo qual queria acreditar; Não deveria temer amar.

Como ele mesmo diria, deixar o medo lhe consumir não era nada másculo.
Ele não era nada másculo...

***

Já era madrugada e Kirishima estava acordado. Se remoía em culpa com a reação tão desesperada qual exibiu quando Katsuki negou seu relacionamento. Talvez se não tivesse falado nada tudo ficaria bem? Nunca iria saber. Também estava triste por novamente ter cogitado a possibilidade que tudo aquilo era apenas um grande pecado, o que acabou magoando Midoriya. Não queria ter dito aquilo, não mesmo. Suspirou cansado com a quantidade de pensamentos que circulavam por sua mente, talvez devesse tentar se desculpar com o loiro? Eles estavam na mesma vila, mas não tinha certeza se queria ser visto. E ainda tinham aqueles caras que lhe machucaram, não sabia quem eram e nem como eram, mas caso descobrisse não hesitaria em arrebenta-los por mais que odiasse violência.

Contudo, talvez não fosse poder fazer tal.

Lembrou-se do pedido de Midoriya, lhe explicando que não deveria se expor muito, pois poderiam desconfiar de sua verdadeira espécie, então evitar brigas era algo bom a se fazer.

Droga. Foram bem poucas as vezes que sentiu o calor do loiro perto de seu corpo, mas já sentia falta daquilo. Sentia falta de seu cheiro, que mesmo estando presente ali, era fraco. Aquela semana e meia que passou com o loiro lhe trouxe certa paz, por mais que antes escondesse sua forma original, de dragão. Se sentiu tão acolhido quando o loiro declarou ama-lo antes de quase ir embora para sempre e não julga-lo por ser um dragão... E ficou tão furioso e preocupado ao encontra-lo naquele estado depois de fugir, tendo esperado um dia para que ele finalmente abrisse os olhos. Deveria desculpar-se, ao menos isso, deveria apaixonar-se direito, não temendo ama-lo como deveria.

Não podia continuar deixando que o medo assumisse o controle e o fizesse fugir. Aquilo não era nada másculo.

[...]

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