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Mais um amanhecer

A noite trazia contigo o sereno brilho do luar, que iluminava o sangue borbulhante que caia na terra fria e úmida. Gritos ecoavam por toda a floresta. O som de metal batendo contra metal, junto a carne sendo perfurada e dilacerada, era tão comum que se tornou banal nestas últimas horas de luta sem fim.
Em meio ao campo de batalha, um homem se destacava. Menor que seus aliados, alguns até brincavam falando que tinha a altura de uma mulher, afinal, todos ali tinham quase 2 metros de altura, menos este cavaleiro.
Sua armadura já estava com tanto sangue que começara a enferrujar. Seu elmo, mesmo amassado, escondia seu rosto. Em suas mãos, não havia nenhum escudo, mas o tamanho de sua espada conseguia substituir um escudo. Grande demais para alguém de seu porte, ninguém conseguia compreender como ele era capaz de levanta-la, muito menos empunha-lá. Os chamavam de demônio, monstro, mas era mais conhecido por...
-CACHORRO!! PARE DE AVANÇAR DESSA FORMA! QUER MORRER!?-seu comandante gritava para o pequeno soldado, mas este não o dava ouvidos.

Ele continuou avançando, sua enorme espada cortando até mesmo pelas armaduras pesadas de seus inimigos. O sangue jorrava como uma cachoeira, ele já havia perdido a conta de quantos homens morreram pela sua lâmina naquela batalha. O cachorro louco do reino não poupava inimigos em suas batalhas, lutava na linha de frente, balançando aquele grande pedaço de metal, sem um único momento de descanso. Tudo o que tinha a seu lado, era sua vontade de perecer em alguma grandiosa batalha.
Ao amanhecer, o chão estava cheio de corpos, nada sobrava de seus inimigos, um exército de 300 homens completamente aniquilado, por um exército de apenas 150. Mas um deles, valia mais do que 100. Este homem, conhecido por todos como o cachorro do rei, por sempre fazer qualquer desejo, sem questionar, agora sentado na grama ensanguentada, pergunta-se, porque continua lutando, se em seus olhos, não existe nenhuma chama de alguma determinação remota?
Enquanto seus companheiros gritavam de euforia, riam e bebiam juntos, esperando o momento de retornar ao seu reino, o homem preso pelos grilhões da desesperança retira um pequeno caderno, onde escreve letras trêmulas, manchadas com terra, sangue e suor.

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