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Capítulo 57 - YOU KNOW I LOVE YOU

Quando nos conhecemos
Nunca achei que iria me apaixonar
Não pensei que me encontraria deitada em seus braços
(i'll never love again)

Tradução: Você sabe que eu te amo

Christopher

Ser pai é uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida. Sempre foi o tipo que acordava de madrugada para trocar fralda, dava banho, brincava, não importava o quão cansado estava, eu sempre estive lá para Lexa e Lily, e seria assim com Esperança. Ela trouxe a luz que eu precisava para completar a minha vida, agora eu tenho as minhas três princesas e a mulher da minha vida. Agora sou muito mais forte para enfrentar esse mundo por causa delas, mas isso também me deixa um pouco vulnerável, já que elas são minha fraqueza e o motivo pelo qual tenho medo que um dia aconteça algo comigo. Mesmo com todos os meus afazeres na prisão, sempre tento ajudar Dulce para que ela também tenha seu tempo de descanso, mas não sou o único, já que quando não posso estar lá com ela, Maite, Andrea, ou Maggie estão, além de Beth, Lily, Glenn, Poncho e até Daryl. O último tem se mostrado bem mais próximo depois que minha filha nasceu e até lhe deu um apelido:bravinha, porque ele diz que quando ela quer algo, chora forte até conseguir.
O primeiro mês de vida dela se passou, e com isso tenho percebido uma certa aproximar de Lexa, não apenas com a irmã mas com Dulce, já até às peguei conversando amigavelmente e isso tem me deixado muito mais feliz.
Eu estava limpando a área dos cavalos quando Dulce apareceu com minha pequena nos braços.
- Viemos ver o papai - Dulce disse toda sorridente - acho que ela estava sentindo sua falta
- É mesmo filhotinha - a peguei dos braços de Dul e beijei sua cabecinha - tava com saudades do papai
- Eu também viu - Dul fez bico com ciúmes e selei nossos lábios
- Isso que não faz tanto tempo que eu estava com vocês duas na cama - ri
- Mas sentimos sua falta ué - deu risada - está tudo bem por aqui?
- Sim, ainda bem - suspirei - já estou acabando aqui e podemos ir comer
- Precisamos conversar - ela diz séria e isso já me preocupou

Ela não quis me adiantar o assunto, apenas disse que depois de comermos, deixaria Esperança com alguém para a gente conversar. E assim ela o fez, comemos com o pessoal, ela deu de mama para Esperança, depois a deixou com Andrea e depois seguimos para a nossa cela. Eu sentei na cama já preocupado, enquanto ela fechava a grade e colocava o lençol na frente.
- O que foi? - já olhei para ela preocupado
Você precisa fazer algo urgente - ela parou na minha frente
- O que aconteceu?
- Meu corpo está sentindo sua falta. Eu preciso fazer amor com você agora. Meu resguardo passou e não aguento mais - ela confessou e eu ri

Então era isso, ela queria fazer amor comigo. Eu cheguei a pensar que ela fosse dizer que queria terminar ou algo assim. Eu não pensei duas vezes antes de puxá-la pela cintura e fazê-la sentar no colo. Começamos a nos beijar e de repente todo nosso fogo já estava queimando entre nosso corpos. Eu tirei sua blusa e observei seus seios grandes e fartos, sabia que não podia fazer muito já que eles ainda estavam cheios de leite, mas é claro que os massageie devagar, já vendo ela se contorcer de prazer em meu colo. Meu membro já estava animado, querendo tanto quanto eu. Em minutos já estávamos na cama, desnudos e conectados. Eu a penetrava com delicadeza, querendo aproveitar cada segundo dentro dela, enquanto ela arranhava as minhas costas e sussurrava que queria mais. Eu lhe dava mais e mais, eu estava sedento por ela, mas também sabia que não podia correr o risco então antes de gozar, sai de dentro dela. Ela fez uma careta mas sabia que estava certo, não tínhamos camisinha e nem anticoncepcional, então não podíamos correr o risco, a compensei abrindo suas pernas e a chupando por completo. Ela gozou em minha boca, enquanto eu sorri satisfeito. Deitei ao seu lado e ficamos abraçados, olhando para o teto.
- Você sabe que eu te amo né? - ela disse e a olhei
- É claro. Assim como eu te amo - beijei a ponta do seu nariz
- Promete que se um dia acontecer algo comigo, você vai cuidar da Esperança e vai tentar ser feliz de novo?
- Não fala besteira - disse sério - não vou deixar que nada te aconteça
- Promete o que eu pedi - ela olhou nos meus olhos
- Prometo mas nada vai acontecer - a abracei forte e beijei seus cabelos

{...}

Andrea

Eu estava aproveitando o momento com a pequena Esperança, ela é tão fofa que eu nem imagina o quanto eu gosto de criança até ter ela em meu braços. Eu nunca pensei em ser mãe, nem casar, nem nada dessas coisas antes do Apocalipse, mas agora eu fico pensando como seria. Eu balançava ela no meu colo, cantando uma cantiga de ninar que minha mãe costumava cantar quando eu era pequena, mas a mesma está resmungando. De repente eu vejo passos se aproximar e uma mão tocar meu ombro.
- Precisa de ajuda? - era Daryl
- Acho que não, ela vai dormir logo - sorri
Posso tentar? - ele pediu e eu deixei, entregando-a
- Ei bravinha, que tal ajudar sua titia Andrea e dormir? - ela pareceu sorrir ao ouvir a voz dele e eu acabei rindo da cena

Eu não sabia porque mas a cada dia que passava mais eu sentia algo forte por Daryl, mas sem coragem de dizer a ele. Não sei se é recíproco e isso acaba me dando medo de acabar com nosso amizade. Ele muitas vezes é tão fechado e tão ogro, que me sinto uma boba de fantasiar certas coisas com ele.
- Está tudo bem? - ele disse e eu saí dos meus pensamentos
- Está, só, estava aí olhando como você é bom com crianças
- Não sei se sou bom, mas que a bravinha gosta de mim, ela gosta - riu

Nossos olhares então se encontraram e eu senti um frio no estômago estranho, acabei me aproximando com a desculpa de limpar a boquinha de Esperança mas nossos ombros se tocaram. Ele olhou novamente pra mim e sorriu, o que me fez ficar com o rosto próximo do dele, e eu senti que ele estava pensando o mesmo que eu, mas antes que qualquer coisa pudesse acontecer, o bebê em seus braços começou a chorar e isso acabou nos afastando.


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