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Capítulo 15


AMÁLIA

Mais um dia se passou e foi bom, digo, foi trabalhoso, mas nada que eu não desse conta. Depois do escritório, pela manhã, Alex saiu e, desde então, não o vi mais. Ele não compareceu ao almoço nem mesmo ao jantar. Olho para o livro sobre a cama e suspiro. Talvez, eu pudesse dar uma passadinha na biblioteca agora, ainda eram 8 da noite, acho que não teria problema. Então, saio do quarto e ando pelos corredores, mas paro ao lembrar que eu não sabia onde ficava a biblioteca. Para minha sorte, vejo Baily. Então, vou até ela. 

Não a vejo muito por aqui. Mesmo ela estando na casa sempre, esses dois dias que estive aqui, eu não a via com frequência. Na verdade, não via muita gente além de Greta e Otávio. Ela aparenta ser jovem, mesmo assim, é mais velha que eu. De todos ali, Baily foi a única que eu tive a impressão de não gostar da minha presença e, só quando me aproximo dela nesse momento, percebo que não era apenas impressão.

— Ahn… Você pode me dizer onde fica a biblioteca da casa? — Ela arqueia as sobrancelhas.

—  Eu já limpei por lá. —  Diz, dando as costas.

—  Não. —  Sorrio. —  Eu não vou limpar, eu… Apenas irei estudar um pouco. —  Ela me olha e ri com escárnio.

—  Você? —  Afirmo. —  E com a autorização de quem? — Ela se apoiou em um pé, cruzando os braços, enquanto me olhava com as sobrancelhas arqueadas e um risinho de lado.

—  A minha! —  Ela arregala os olhos, descruzando os braços. Olho para trás, vendo Otávio, pela primeira vez, com cara de bravo.

—  E o que ela vai fazer lá, Otávio? O patrão não permite que ninguém entre lá. —  Franzi o cenho. Como assim não permite? Por que ele permitiu que eu fosse então? 

—  Ele me informou que a Senhorita Amália teria permissão para ir quando quisesse, desde que tivesse feito seu trabalho, e, pelo que vejo, ela já fez tudo que tinha que fazer. Certo? — Ele me olha e eu afirmo. — Então, a Senhorita pode me acompanhar. —  Ele me deu espaço para que eu passasse. Assim, o faço, olhando de relance para Baily, que bufava em irritação. 

Após caminho junto a Otávio pelos corredores amadeirados.

—  Não precisava falar assim com ela, Otávio. — Ele me olha, incrédulo.

—  Ela também não poderia ter falado ou agido daquele jeito com você. Ela precisa saber o lugar dela.

—  Como faxineira?

—  Não, como pessoa. Ela não é melhor que você e isso se vê de longe. —  Ele ri.

—  Ela não foi com a minha cara.

—  Baily não vai com a cara de ninguém por aqui, a não ser do patrão.

— Ela gosta dele? — Otávio afirma. — Por essa eu não esperava. —  Ele ri.

Andamos mais um pouquinho até chegarmos a uma porta. 

—  É aqui, pode entrar. — Afirmo e o agradeço antes de passar pela porta.

Arfo olhando para o local, a biblioteca era enorme. Altas estantes, cheias de livros, nas paredes. No meio da sala, tinha duas poltronas. Permaneço parada apenas olhando para tudo aquilo ali sem saber por onde começar. 

—  Talvez, esteja em ordem alfabética. — Murmuro, enquanto ando e olho para tudo. 

Após um tempo procurando, encontrei alguns livros iguais aos meus antigos, que, para minha sorte, estavam na parte de baixo das estantes, dando-me fácil acesso a eles. Fico entre voltar para o quarto ou ficar por ali mesmo, mas acabo por escolher a segunda opção. 

Sento-me a uma das mesas e começo a ler alguns livros. Um deles, História básica. Tinha completado o Ensino Médio, mas não havia frequentado a escola. Minhas aulas, assim como as das crianças, eram no próprio orfanato, com algumas professoras. O ensino era bom, mas não tão eficaz. Então, havia muita coisa ainda que eu precisava pôr na cabeça. 

Percebo que já havia se passado um tempo quando minhas pálpebras começam a ficar pesadas. Olho para o relógio na parede, vendo que passavam da meia noite.

—  Deus! Eu preciso acordar cedo. —  Arregalo os olhos, recolhendo os livros. Então, eu os devolvo para seus devidos lugares nas prateleiras. 

Deixo a biblioteca e fecho a porta atrás de mim. Assim que me viro para sair dali, esbarro em alguém. Por pouco, não vou ao chão. 

—  Desculpe. —  Murmuro para meu patrão, que me olhava com a mesma indiferença de sempre.

—  O que faz acordada a esse horário?

—  Estudando, o Senhor… — Ele me interrompe.

—  Não deveria ficar acordada até esse horário. —  Fala firmemente e eu engulo em seco.

—  Eu sei, mas...

— Não importa. Apenas esteja acordada bem cedo amanhã. —  Então, ele vira as costas e sai. 

Pisco algumas vezes. Por que ele trata tudo com indiferença? Suspiro, andando em direção ao meu quarto. O que pode ter acontecido para ele ser tão amargo?

Hey...Tudo bem com vocês? Espero que sim 💓

Estão gostando??

Não esqueçam de dá estrelinhas ☆ nos capítulos, e comentar 💬 irá me ajudar  muito....Um beijo e até o próximo cap😙✔

Obrigada por ler💓

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