Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 11

ALEX

Olho para cada um na sala de reuniões e me contenho para não bufar diante deles. Todos falam e falam, mas não dou a mínima atenção. Ainda estou bravo com Amália, o jeito que ela me olhava em silêncio enquanto eu bufava de raiva. Respiro fundo, quando o seu sorriso vem à minha mente. Droga! Por que ela é tão diferente? Por que ela tinha que falar aquilo sobre mim? Ela está errada! Eu não sou bom e não uso uma máscara. Isso é o que eu sou!

— Está de acordo, Alex? — Sou tirado dos meus pensamentos. Olho para Jonathas e para todos que olhavam para mim esperançosos. 

—  Pode repetir? — Ele afirma.

— Discutíamos sobre a nossa parceria com empresas chinesas, o que seria de bom agrado para as empresas Backer. Você está de acordo com essa parceria?

— Não! —  Respondo simples e todos trocam olhares, surpresos.

—  Alex, o seu pai...

—  Eu disse não! — Eles afirmam ainda relutantes. —  A reunião está encerrada. — Digo, levantando-me da cadeira e saindo da sala.

[...]

Entro no meu quarto, jogando a gravata para o lado. Então, respiro fundo, indo em direção ao escritório. Tempo depois, alguém bate à porta e logo ouço sua voz:

—  Com licença, Sr. Backer. —  Ergo meus olhos até Amália, que parecia um pouco receosa, mas que ainda tinha o olhar firme. 

Ela ia se sentar, mas eu a impedi.

— Não pedi para se sentar. —  Ela parou onde estava e assentiu. 

—  Desculpe. —  Ela respira fundo. — Olha, eu não sabia que o Senhor ia ficar tão bravo com eles aqui. Me dê um desconto, Sr. Backer, é meu primeiro dia. Ainda não conheço muito sobre as suas regras. — Ela fala, calma.

— Tudo bem, Amália. — Apoio meus cotovelos sobre a mesa. —  Eu não irei demiti-la. —  Ela respira aliviada. —  Contudo, não quero saber de visitas aqui dentro da minha casa. Ainda mais pessoas como eles. —  Ela me olha, juntando as sobrancelhas.

—  Como assim pessoas como eles? O que tem de mal neles? — Questiona.

— Ainda pergunta? Aquela garota não tem onde cair morta e ainda parece uma prostituta. Quanto ao rapaz, nem se fala. —  Observo seu queixo cair. 

—  O Senhor... Eu não acredito que estou ouvindo isso. —  Ela ri soprado, negando com a cabeça. — Você se acha muito, não é, Sr. Backer? Apenas pelos milhões que tem. Fique você sabendo que o dinheiro que você tem não o faz melhor que ninguém. — Sorrio.

—  Eu sou melhor, mas não apenas pelo dinheiro que possuo. Olhe para você, para aqueles seus amigos, vocês não têm nada. Não são ninguém.

—  O Senhor não é melhor que eu, assim como eu também não sou melhor que o Senhor! — Ela fala, exaltando-se, porém fecha os olhos, respirando fundo e negando com a cabeça. — Deixa para lá, o Senhor não entende. 

—  Cuidado como fala comigo! — Falo, ficando de pé. —  A partir de agora, você ficará responsável pela limpeza tanto do meu escritório quanto dos banheiros. —  Ela me olha, incrédula.

—  E quanto a comida? 

—  Você fará. Eu sei que dará conta.

—  Como vou fazer para entregar o jantar ou o almoço no horário certo? — Ela cruza os braços.

— Peça ajuda ao Deus que tanto diz amar. —  Ela suspira, olhando dentro dos meus olhos, então sorri.

—  Ele irá. Assim como vem fazendo desde que… —  Observo ela engolindo em seco. — Eu vim ao mundo. Não se preocupe, Sr. Backer. Não receberei ninguém aqui. —  Ela vira as costas para sair, mas depois olha para mim. — O Senhor está enganado ao dizer que é melhor. Não julgue pela aparência, o Senhor pode se enganar. Espero que um dia possa entender… Com licença. — Ela abre a porta. —  Ah, o jantar já está pronto, Senhor. —  Então, ela sai.

Permaneço olhando para a porta e respiro fundo. Por que ela é assim? Amália me faz sentir raiva. Em vez de infernizá-la, ela quem está fazendo isso comigo. Nenhum dos meus empregados agia assim, sem medo de ser demitido, todos sempre souberam onde era o seu lugar. Amália era determinada e, merda, eu não conseguia afetá-la. Ela sempre tinha uma resposta que me deixava intrigado.

Assim, pego o telefone da casa e, por ele, falo com Otávio:

—  Compareça ao meu escritório. —  Então, desligo e, segundos depois, ele passa pela porta. 

— Licença, Senhor.

—  Otávio, encarregue-se de supervisionar a Amália. Ela agora ficará responsável não só pela comida como também pela limpeza dos banheiros e do meu escritório. —  Otávio me encara com as sobrancelhas arqueadas.

—  Desculpe, Senhor, mas por que isso? 

—  Isso não é do seu interesse! — Ele afirma, desculpando-se. —  Apenas faça o que mando! Pode ir!

Por fim, saio do escritório e vou para meu quarto, jogando-me na cama. 

Obrigada por esta comigo em mais um capítulo ❤✔

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro