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9 Vai doer?

2074 Word

Bem, como explicar?

As coisas estavam normais para mim como já contei antes. Dylan mal ficava na casa e como estava morando ali a apenas três semanas só o vi durante uma, então posso dizer que mal o conheço; e o mesmo ocorre com Harye que sempre ficava fora de casa e depois da morte do namorado se isolou de todos ainda mais.

Mas eu estava de boas fazendo vários nadas quando aquela discussão maluca começou e eu nem sei de onde ela veio.

E agora mal conseguia respirar direito.

Quando Harye descobriu? O que eu deixei passar? Quem mais sabe? Ele contou pra mais alguém?

E o Dylan? Ele esta mesmo... "afim" de mim?

Aquela conversa estava estranha... Eu queria muito saber ate onde ela iria. Mas a minha vontade de sair correndo dali era grande de mais.

Estava escuro, mas eu podia ver tudo perfeitamente; meus olhos já estavam bem adaptados a falta de luz e as frestas que escavam pelas cortinas ajudavam um pouco.

Ele veio e se sentou ao meu lado.

Sentia uma mistura de vontade de correr dali e de o agarrar ali mesmo.

Pensei em Harye na sala fazendo a guarda para que nos pudéssemos ficar mais à-vontade e do que ele me disse no banheiro há poucos minutos.

Fechei meus olhos para tentar me conter e entender o que eu realmente queria ali; e logo senti o toque suave de seus lábios sobre os meus. Não consegui conter que um arrepio percorresse meu corpo.

― Desculpa... Você... é tão fofinho. ― Ele diz meio sem graça como se temesse me ofender ao dizer isso.

Mas eu só o acho ingênuo.

Eu não sou fofo, sou um pervertido. Se ele soubesse tudo que penso não diria isso.

― Quer tirar meu BV? ― Perguntei olhando em seus olhos. Olhos tão lindos e expressivos quanto uma obra de arte que de fato ele era.

― Quero. ― Responde em meio a um sorriso. E que sorriso... Aquele sorriso meio sem graça e safado que tira o foco de qualquer um.

Então apenas pus minha mão sobre seu pescoço tentando me segurar para não o puxar pra mim; foi um gesto tão automático que nem entendi. Sentia meu corpo todo tremer quando ele se aproximou novamente ameaçando me beijar com aqueles lábios carnudos e pecaminosos.

― Então... não me trate como uma garotinha meiga. ― Imponho e ele me olha nos olhos. ― Sou um homem não esquece disso.

Assim que terminei de falar ele arregalou os olhos se espantando um pouco com minha entonação de imposição, mas logo riu e veio pra cima de mim com vontade. Me pois contra a parede amassando as cortinas e me tomando pra ele.

Nunca tinha beijado ninguém antes...

Não sei descrever como foi isso.

O toque dos lábios dele como se me devorasse lentamente, o poder de suas mãos me envolvendo como tentáculos me agarrando com vontade; apenas conseguia ir seguindo o que sua língua me ensinava a fazer.

Não me aguentei.

O agarrei de volta.

O segurei e puxei para mim, nos deitando naquela fina cama de solteiro; e ele me cobriu como uma manta enquanto ia me ensinando a beijar e... todo o resto aos poucos.

Ele não tinha o costume de usar pijamas como eu. Usava uma roupa velha e confortável, e esse era de algum time que não me importo nem em contar qual. Só me dei conta que a estava tirando quando ele cessou o beijo e terminou de a tirar para mim.

Que visão mais perfeita.

Com a pouca luz da janela banhando sua pele. Essa pele perfeitamente imperfeita, desenhada com carinho com o pincel de deus.

Eu podia ficar pra sempre descrevendo cada detalhe. A forma que seu corpo ia perdendo a cor no centro de seu umbigo com leves vestígios de pintinhas sobre seu tórax mais do que bem desenhado.

Mas ele se deitou sobre mim e voltamos a nos beijar loucamente.

― I-isso dói? ― Perguntei assim que consegui recuperar um pouco de ar e consciência. Olhando para a sacola de pano que ainda estava sobre a cama dele; já que nossas cabeceiras eram de lado uma para outra como um domino.

Ele demorou um pouco para entender do que eu estava falando.

― Não vou mentir. Dói um pouco sim. ― Sorriu sem graça de novo como se quisesse me perguntar o obvio. ― T-tem certeza disso? ― Demorou um pouco pra fixa dele cair e eu acho que acabei o respondendo sem nem ao menos perceber. Então ele desceu da cama e foi ate a dele pegar a sacola e verificar o que tinha dentro dela. ― É um belo quit. ― Diz ao joga - lá na minha cama e voltar a se sentar ao meu lado esperando a minha reação.

Tinha alguns pacotes de camisinha ali, eram coloridos parecia de bala. Sempre fiquei curioso para ler um, mas morria de vergonha de ate olhar para eles na prateleira.

― Um... ― Ele entoa curioso ao pegar uns tubinhos e ler com certa atenção e seu rosto cora de uma forma graciosa.

Mas ele logo percebe que estava curioso e me entrega.

Eram lubrificantes. Um dizia ter o efeito de anestesia, o outro de deixar gelado e o ultimo parecia ser próprio para sexo anal; e ao ler isso quase explodi de vergonha.

― Podemos parar por aqui. ― Ele diz, mas não olho em seu rosto para saber como estava. Só pela voz posso deduzir que estava... tímido.

Mas como o responder?

Estava morrendo de medo disso. De continuar. Mas não entendia o por que ainda, se era medo de... fazer, de doer muito ou de ser pego fazendo isso. Mas eu queria. Queria muito mesmo.

― Só... não ri de mim por que não sou atlético como você. ― Digo meio sem graça e ele ri da minha cara.

Sempre ouvi como gays eram críticos.

Eu tinha ate aquela "pancinha localizada" braços finos. Não era nada atraente sem roupas.

― Você é muito bonito. ― Diz ao fazer carinho no meu rosto. ― Não tem que ter vergonha do seu corpo. ― Diz ao se aproximar de mim e segurar na minha blusa a tirando tão rápido que não consigo nem evitar. ― Deixa eu te provar o quanto é bonito.

Dizendo isso ele volta pra cima de mim como se desse um bote, me deitando no travesseiro novamente; me beija e abocanha meu pescoço, agarrando os meus quadris com tanta vontade que sabia que ficaria marcado.

― Você quer mesmo isso? ― Pergunta uma ultima vez ao sussurrar em meu ouvido. ― Você tem que ter certeza. ― Insiste que eu responda não aceitando o meu aceno de cabeça como resposta.

― S-sim eu quero.

Que vergonha de continuar narrando.

Preciso mesmo?

Tudo bem...

Fomos nos beijando e nos agarrando, esfregando nossos corpos e eu podia sentir muito bem como ele estava animado com isso.

Quase dei um grito de susto quando ele pois a mão dentro do meu pijama e segurou o meu... Achei que fosse desmaiar de tanta vergonha, mas a respiração quente dele no meu pescoço me mantinha bem concentrado.

E quando ele começou a... eu achei que fosse ir para o céu de vez. Tapei minha boca para não gemer alto e acordar nossas mães, e ele me ajudou me calando com mais beijos deliciosos.

Eu nem acreditava que isso estava acontecendo. Mas também nem estava mais pensado em nada.

Ele puxou as calças do meu pijama e eu gelei um pouco. Parte da vergonha vinha sim da minha insegurança com meu corpo. Afinal ele era perfeito e eu estava todo fora de forma. Tinha um corpo normal afinal, nada de mais; passava desapercebido no vestiário do colégio.

― Tenta relaxar. Será bem melhor se estiver... ― Sussurra em meu ouvido ao voltar a se deitar sobre mim, beijando meu pescoço e me fazendo arrepiar.

Descendo estes mesmos beijos pelo meu corpo ate você sabe muito bem onde.

Mordi meu ante braço pra não fazer um barulho muito alto quando ele encostou a boca "nele"; cheguei a achar que fosse possível morrer de tanta vergonha quando ele abriu as minhas pernas sem pudor algum.

Olhei para a cama de cima e agarrei firme nos lençóis quando o senti passar os dedos ali, deixando tudo fresco por conta do lubrificante que tinha escolhido, enquanto abocanha meu falo e eu acabo por fincar os dentes no meu próprio braço para me conter.

Meu coração batia tão forte que achei que ele fosse explodir.

Era estranho, eu não conseguia acreditar que estivesse mesmo acontecendo, mas mesmo assim estava morrendo de vergonha.

Senti seus dedos irem entrando ali.

Um por um, como se fosse testando o quanto eu aguentava. Com um eu apenas fiquei com vergonha e finalmente caiu a ficha do que ia rolar, com dois minha respiração já acelerou de ansiedade, com três senti uma dor chata, mas como a boca dele parecia ter poderes mágicos isso não incomodou tanto assim, e ele continuou a brincar ali ate conseguir por quadro dedos.

Quase gritei nessa hora e ele tirou e riu.

― D- desgraçado... ― Murmurei fraco e ele me olhou com um sorriso sapeca zombando e achando tudo sexy, ao fazer carinho sobre meu corpo voltando a se deitar sobre mim me olhando bem nos olhos.

― Vira. ― Fala bem baixo e eu sinto um arrepio quente percorrer meu corpo. Meu falo ate pulsa e o sinto voltar a pegar nele. ― Vai ser mais fácil pra você "na pose". ― Ele enfatiza o obvio e meu coração acelera quase querendo sair pela minha boca.

Fecho os olhos para conter o nervoso, e me viro lentamente logo sentindo o tórax dele nas minhas costas. Ele agarra firme meu quadril, e me posiciona melhor, beijando minha nuca. Logo passando as mãos para frente e me abraçando por trás para me fazer erguer o corpo e me sentar sobre as minhas próprias pernas.

Ficamos assim um pouco.

Com ele a me beijar por trás e acariciar meu corpo.

Estava tão bom que fui perdendo a vergonha do que iríamos fazer.

Ele mexia em mim sem pudor algum, e eu fui deixando por que estava bom de mais. Me deixei ser guiado ate por que eu nunca tinha feito nada disso antes.

― Pronto? ― Ele pergunta com um tom rouco tão bom de ouvir, mas não aceita que eu apenas faça que sim com a cabeça ou murmure um "unrrum".

― S-sim. T-to pronto.

― Deita a cabeça no travesseiro e ergue bem o quadril. ― Conduz com uma voz gentil, mas a vergonha volta a me dominar só de imaginar fazer tal pose.

Obedeço, mas meu corpo treme de tanto nervoso.

Sinto ele voltar a brincar com os dedos ali, mas desta vês o que usava não era gelado era quentinho. Posso o ouvir tirar as calças, mas não tenho a mínima coragem de olhar o que "me aguardava"; apenas respiro fundo e prendo a respiração.

Mas ele deve ter alguma veia sádica. Pois ficou a roçar seu membro rijo em mim para que pudesse sentir bem, e com isso tivesse total noção do que esperar, isso antes de posicionar a ponta na minha entrada e voltar agarrar em meu quadril com aquela mesma intensidade de antes.

E para piorar ainda mais a minha vergonha, antes de começar a entrar ali, ele afastou as minhas pernas e puxou mais meu corpo para si como se quisesse realmente me dominar.

O ouvi suspirar pesado conforme foi entrando.

Olhei para a porta rezando para que ninguém entrasse no quarto naquele momento, enquanto ele ia entrando ali e me preenchendo com aquela doce dor.

Minha respiração já estava ate descompassada quando ele começou com as famosas estocadas, movimentos de vai e vem; como você entender. Ele esta me @#$% com vontade.

Meu rosto ate se levanta sem a minha permissão e eu encaro a parece com a intuição que fosse grossa o suficiente, pois eu não era capaz de controlar mima voz. Doía, sim; mas era bom. Muito bom.

Ouço a cama ranger com seus movimentos e bater contra a parede, chega ao ponto de descascar a tintura. Ele não tinha piedade alguma de mim; mas eu também não tinha pedido por isso. De forma alguma tinha pedido por isso.

Eu não sei quanto tempo ficamos fazendo isso. Afinal quem consegue contabilizar tempo nessa hora? Mas a todo momento eu não conseguia pensar direito.

Isso estava mesmo acontecendo...

Ganhei e resolvi por aq \o 

Pra qm tem dislexia e muita dificuldade de escrita eu to nas nuvens aq!

Prox cap não vai ter a versão do Dylan, vou continuar o enredo. Será um joken-po, vou mostrar o Dylan narrando com o prox da fila e assim por diante. kkk

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