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8 Preliminares...

2716 Words

Neste cap vai ter um hot sim.

Por que?

Porque to na seca faz tempo e vou dar um jeito nisso!

Cansei de apenas ver a vida sexual dos meus amigos rolando livre e solta enquanto eu me sentia completamente amarrado.

Mas calma que vou tentar explicar um pouco do que eu entendi dessa doideira que esse maloqueiro aprontou agora.

Como já sabe eu fico uma semana com meu pai e uma com minha mãe e na retrasada eu estava de boas dormindo na minha cama e o maloqueiro chegou louco de tão bêbado, nem conseguia subir em sua cama e quase se machucou caindo me acordando e ao Thomas.

― Unm.. o que ouve? ― Diz todo sonolento.

Ele ficava muito fofinho assim, dava vontade de apertar. Não que não fosse fofo em todos os momentos.

Ele parecia ate um personagem de desenho que faz barulhinhos pra cada coisa. Juro. Ele realmente faz barulhinhos diferentes o tempo todo. É fofo de mais.

Por exemplo: Sempre que acorda, não boceja, ele da um gemidinho baixo com a garganta parecendo um gatinho bem filhote. Quando esta curioso deixa escapar um tipo de ganido como se perguntasse ou tivesse se segurando par não falar nada.

― Esse demente ta loco... ― Respondo ao me levantar e ir ate o corpo no chão e o carrego ate o banheiro.

Ele era leve apesar de alto, acho que era magro de mais... Mas mesmo assim é complicado levar alguém quase do meu tamanho assim.

― Deixa eu te ajudar. ― Ele pula da cama e vem atrás de mim e me ajuda a abrir a porta do banheiro. ― O que vai fazer?

― Por de baixo do chuveiro. ― Respondo indo para o corredor com cuidado para não acordar nossas mais. Já fiquei muito loco na vida, e meus amigos também então sei os processo de cor. ― Ele não pode deitar assim. ― Disse tirando aquela jaqueta pesada que ele sempre usava quando saia a noite assim.

― Entendi. ― Responde de trás de mim e olho pra ele meio que puto já que ele tava ali só assistindo.

― Me ajuda aqui caramba. Veio só pra ver?

― D-desculpa. O que eu faço? ― Ele da um pulo como se estivesse distraído com algo e vem para o meu lado.

― Me ajuda uai. Vou ter que desenhar? ― Respondo muito incrédulo. Como esse cara é estranho!

Ele olha pra mim meio perdido, como se não entendesse ou não acreditasse no que eu pedia para ele fazer. Ficou todo tremulo ao tentar me ajudar a tirar aquela blusa toda vomitada do maloqueiro. Devia estar com muito nojo disso, mas eu já me acostumei a cuidar de maluco bêbado, afinal já fiquei treze também e eles cuidaram de mim.

E depois deste acidente o maloqueiro parou de ser tão... comigo e ele e ate deixou meu shampoo em paz. Passou a pedir para poder usar nossas coisas e se comportou um pouco melhor conosco pelo menos, ate conversava de "como é um saco a nossa situação" e perguntava o que achávamos disso tudo; e eu sempre respondia que achava muito bonito a união das nossas mães e ele parecia tentar dar indiretas estranhas de que nós três também podíamos ser "bem mais unidos que elas", mas eu fingia que não percebia nada. Ele estava nitidamente zombando ou testando algo. Afinal ainda carregava o luto da perda recente e parecia fazer essas gracinhas apenas para distrair a mente.

Foi o que eu entendi.

Mas quem diria que entendi errado e o maloqueiro era mai ligeiro do que eu imaginei. Certeza que ele percebeu algo aquele dia e ficou com isso na cabeça durante a semana que fiquei com meu pai ate explodir agora que voltei.

Ficou um climão estranho entre nós.

E não foi no bom sentido.

― Desculpa. ― Disse ao sair do quarto.

Não dava para ficar ali com o Thomas assim.

Fui ate a sala afinal podia ouvir o som da teve e a luz que iluminava o corredor.

― Seu pirado. Como pode falar aquelas coisas na frente dele? Ele vai surtar. Ter você dividindo o quarto já deve ser foda ai eu...

― O que foi? ― Diz com desdém virando o rosto para me olhar apoiando a cabeça no encosto do sofá. ― Você ainda não se tocou que ele "curte"? Meu deus.... seu gaydar é via antena parabólica? Atualiza pra fibra ótica como o meu. ― Zomba voltando a zapiar os programas na conta da mãe dele, já que cada um dividia as contas com suas respectivas mães. ― Vai logo comer ele.

Que vontade de agredi-lo.

Mas ele volta a me olhar com uma expressão que não soube responder.

Foi um misto de decepção e desprezo, mas tinha algo novo em seu olhar algo que nunca senti.

― Cara. ― Falou firme me olhando nos olhos. Era muito estranho alguém fazer isso, ele parecia uma serpente tentando me hipnotizar. ― Para de viadagem e vai transar com ele. Você imagina um dos seus amigos arregando assim? Se fosse um deles com uma mina gostosa no quarto como aquele cara é delicia, eles iam cair matando.

Verdade.

Mesmo que a minha não estivesse afim eles tentariam a convencer no chaveco.

Bufo e ele volta a olhar para a teve escolhendo uma serie que eu não conhecia, e que parecia já ter iniciado a um bom tempo pondo os pés sobre a mesa de centro empurrando o vaso de flores falcas que estava ali, fazendo cair sobre o tapete macio. E eu apenas saio de lá, mas não tinha onde ir fora o quarto ou sair de casa.

Melhor voltar e encarar o Thomas e conversar direito como adultos ao invés de fugir.

― Oi. Desculpa a zona eu também não entendi a dele. Achei melhor concordar; ele é muito... ― Já entrei falando e tentando concertar que me assumi do nada, mas ele parecia tão concentrado na tela do PC que tomou um susto quando entrei. ― Conseguiu destravar? Me da aqui sou bom nisso.

― Você é bom com tudo que existe? ― Ele fala meio revoltado me impedindo que eu pegasse o Notebook, mas posso ver pelas lentes grandes de seu óculos que estava pesquisando a tal chuca.

Tomei um susto.

Quase não soube como reagir. Mas fingi não ter visto nada, afinal ele pode ter ficado apenas curioso com o significado do nome. Não?

― Vou tomar um banho e ir para a cama. Ele que durma no sofá esperando o que não vai rolar. ― Disse ao pegar minha toalha no armário, já que eu não ficava ali toda semana e normalmente tomava banho no colégio.

E foi o que eu fiz.

Tomei um bom banho.

Era pra ser relaxante e me acalmar, mas... não consegui tirar a idéia de pegar o Ton de jeito.

Só de imaginar que barulhinhos ele faria... Já falei que tava na seca há um tempo estimadamente longo não?

Bufei, me contive um pouco, mas acabei batendo uma pensando nele.

Aquela carinha meiga toda dengosa... Aff. Sacanagem. Nossas camas eram ate bem próximas pra piorar a tentação.

Diferente do maloqueiro me troquei no banheiro e fui dentar.

Ele ainda estava acordado no PC dele e apenas abaixou a luz para não me atrapalhar, mas logo pude ver que ele saiu do quarto; demorou um pouco e logo voltou. Devia ter ido ao banheiro, pude ouvir a porta de lá bater já que era relativamente próxima.

Fiquei pensando se ele foi apenas ao banheiro ou se fez uma...

Droga.

Se a situação fosse outra, eu só perguntaria para a mina se ela esta afim. Por que pra nós era tão complicado? Mas não é só isso, é pior que isso; as coisas iriam ficar estranhas de mais, já que morávamos juntos. Isso ia dar uma merda...

Mas logo o maldito abre a porta bufando, pega algo na gaveta e joga em mim. Uma sacolinha de pano que não fazia barulho algum.

― Pronto. Já ajudei ele a aprender se limpar. Se divirtam. ― Diz ao fechar a porta e voltar para a sala.

Que..?

Ate sentei no susto.

Fiquei olhando a porta fechada e o quaro escuro. Pude ate perceber quando ele apagou a luz do corredor.

Sabia que ele estava acordado porque, como falei ele fazia barulhos específicos, e nessa hora que eu levantei ele fez aquela fungadinha de quando esta nervoso ou ansioso com algo. É eu já decorei todos os barulinhos dele. Era curioso, e divertido ficar analisando seus sentimentos retraídos serem exibidos dessa forma. Ele se segurava tanto que vazavam como uma panela de pressão.

Olhei por sobre os ombros e ele estava deitado de costas como uma criança que tem medo do bicho papão.

― Calma. Ele esta nos zombando. ― Respondi voltando a deitar.

Mas uma parte minha não queria acreditar nisso. Queria acreditar que o maloqueiro estava bancando o cupido do jeito dele.

Eu queria apenas dormir e ir para a escola dia seguinte e esquecer toda essa doideira, mas outra parte minha...

...comandou.



Cogitei pros e contras.

Não conseguia dormir como queria e apenas ignorar tudo.

― D-Dylan... me desculpa por ele. Eu também... não sei o que deu nele. ― Ouço sua voz soar tremula. Mas eu sabia bem que isso não era repulsa pela idéia e sim timidez; são tons bem diferentes.

Então me sento e olho para ele.

Continuava de costas.

― Thomas... ― Não sabia o que dizer, me sentia em cheque. Tinha que agir, mas não sabia como.

Ele não deixava claro se queria ou não.

Se enrolou no cobertor como se tentasse se defender.

― Me desculpa por tudo isso. ― Falei ao voltar a me sentar. ― Eu... não sei como ele descobriu sobre mim. Desculpa não contar antes... eu escondo isso de todos. Por favor não conte a minha mãe. ― Suplico e ele finalmente se vira, me olhando ainda a cobrir o rosto com o cobertor.

― Tudo bem... Eu não vou contar nada. ― Diz pausado como se estivesse pensando em outras cosias. ― Mas... o que vai fazer se... "ele" contar?

Gelo com essa idéia e volto a deitar como se quisesse só fugir da pergunta feita. E fico olhando para a parede.

― Ele não vai fazer isso. ― Minto querendo acreditar. ― Ele quer que eu... me assuma. Que tenha forças pra sair do armário. Mas a vida não é assim tão fácil.

― Eu te entendo. ― Ouço sua voz soar sobre minha cabeça e logo olho para cima percebendo que ele estava de bruços a olhar par mim escondendo o rosto sobre o travesseiro. ― Entendo mesmo o seu medo. E não sei como ele é tão corajoso.

― Essa coragem custa muito caro. ― Respondi deitando de barriga pra cima e olhando aquela carinha fofa. ― Custa bem mais do que posso pagar agora. Quando... tiver como aguentar esse preço eu pago.

― Entendo. ― Responde pela metade olhando para os lados, para a porta fechada e voltando a olhar para mim. ― Eu... não sei se um dia terei essa coragem.

― Por que diz isso?

― Eu... nem mesmo... beijei alguém. Só de imaginar, eu já tenho medo. Muito medo.

― E por que? Você é um cara branco.

― Idai? ― Diz ao se esconder completamente pondo o cobertor sobre a cabeça. ― Eu não... Eu sei o que as pessoas passam e só não quero passar pelas mesmas coisas. Pode me odiar por ser branco se quiser, mas eu não quero perder meus privilégios. Não quero que me olhem estranho.

― Pelo menos tem noção que esta sendo babaca. ― Bufo ao por o braço sobre o rosto.

― Tenho... Eu... Eu escuto os meus colegas de classe, e todas as pessoas falando. Sempre falando umas das outras. Ninguém tem o que falar de mim. Não quero que isso mude.

― E prefere viver assim pra sempre? Com medo? ― Não aguento. Levanto sento de lado na cama e tiro seu cobertor da cabeça, e ele me olha meio assustado.

― Igual você. ― Responde ao se encolher contra a parede abraçando as pernas. Era mesmo fofo.

― Eu disse que vou quando tiver como. Você já tem e ta fugindo.

― Não eu não tenho. Não diga que tenho baseado na minha cor! ― Briga e eu me calo. ― Você não sabe nada de mim alem disso e do que ouve entre meus pais. Então não diz isso.

― Ok. Falei merda. Desculpa. ― Disse me recostando na parede ficando de lado para a cama dele e ele para a minha.

Rolou um silencio chato por um tempo.

Nenhum de nós iria dormir.


― Sabe... Não é só por que nós três somos que temos de nos pegar. ― Digo olhando para a cama de cima da minha. ― Podemos nos dar um apoio nesse mundo cheio de homofóbicos. Tenho amigos héteros que me ajudam.

― Serio? Você já conseguiu contar pra alguém. ― Ele se anima e vem ate a beirada de sua cama.

― Sim. Mas meus pais não sabem. Meu pai desconfia, mas não pergunta.

― Como foi contar?

― Indescritível.

Digo ao lembrar da reação de cada um quando contei. Aqueles que se assustaram e levaram um tempo pra se acostumar com a idéia e aqueles que já levaram de boas logo de cara e ate brincaram com o assunto. Kateryne me encheu de perguntas e depois quis ficar fofocando comigo sobre muitas coisas, nos tornamos mais unidos que nunca; e sempre que um tem que desabafas sobre algo corre ate o outro.

― Mas se... nós três... quiséssemos... Seria errado?

Ouço essa pergunta em meio à voz doce dele e não consigo evitar o olhar.

Ele estava com um olhar longe pensativo e o rosto levemente corado.

Taradinho...

Tava querendo mesmo?

― Errado mesmo não tem. ― Digo e ele me olha. ― Não somos irmãos. Não tem nada que nos impeça de fazer nada. A não ser a homofobia básica etc.

― Você... ficaria com um de nós?

Com você, agora.

― Responde você primeiro. ― Retruco e ele vira o rosto corado.

― S-sim...

A papai.

Só fui pro abraço.



O outro estava de guarda mesmo. Por que não?

Sentei na cama a seu lado e esperei pela sua reação.

Ele não se encolheu nem fugiu, apenas me olhou curioso com minha ações. Então me sentei para trás encostando na parede a seu lado e ele continuou atento ao meus movimentos.

Pensei em perguntar, mas estava mais evidente que ele queria sim. Então apenas acarinhei sua face e ele fechou os olhos como se aguardasse pela minha próxima atitude, e já pude sentir que engolia seco de nervoso com meu próximo ato. Muito fofinho.

Me aproximei e dei um selinho no canto de seus lábios e o senti arrepiar.

Safadinho...

Tava querendo mesmo.

Calma.

 O hot será mostrado inicialmente na visão de Thomas, pq é a primeira vez dele. Por isso pus lá a impressão dele, mas como ele não é um narrador onisciente ele ficou bem confuso quando narrou e isso foi de propósito. Usei esse cap para introduzir o hot e o próximo ou usar para explicar tudo pq vc deve estar muito curioso a essa altura querendo me matar. 

Inverti a explicação e cortei as preliminares para o hot de propósito. Pq a obra é em blocos de 3 e esse é o das descobertas e o desenvolvimento que o terceiro narrador obrigou os demais a fazer "com o jeitinho meigo dele"o próximo q é dos hots.

Ah.

Quando o Thomas para pra narrar o tamanho deles ele faz isso para de distrair, mas não consegue e por isso não narrei, contudo caso você esteja curioso eu falo aqui. A diferença deles é realmente pequena pra não alterar a imaginação do hot ente ativo e passivo ou seme e uke, o que estiver acostumado. Pq sei como estão normatizando o menor ser o passivo, mas pra mim eles podem alternar conforme quiserem e fim "não tem a mulher da relação"; mas se eu for dizer pq é impossível ter o mesmo tamanho exato o Thomas é o menor e estão na ordem de narrador, mas real é muito sutil a diferença de tamanho.

PROX CAP TEM CENAS HOT, PONR como preferir chamar.

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