31 - A tres
1951 Words
Este cap é bem desnessessario tendo apenas safadesas para terminar de vez com esse tipo de conteudo na obra e sanar a vontade de quem queria ver o Harye narrando algo mais pesado.
A partir de um ponto ele descreve seus novos valores e como ve seu futuro agora e sonha viver junto dos dois.
Caso queira pular esse cap fique havontade.
A alguns dias notei que Ton estava mais soltinho.
Sim eu sou ciumento e bem possessivo. Assumo e não to nem ai.
Por um lado, sei que o carinha nunca trairia, não era o tipo de coisa que ele faria; mas resolvi brincar assim com ele. Eu sabia que ele jamais conseguiria sair flertando assim então quando ele confessou entendi que ele gostava muito dessa coisa de ser punido.
Ok. fetiche aceito.
Na verdade eu já tinha notado que o carinha era bem safado a um bom tempo, por isso peguei mais pesado com ele e fui de boas com o Dylan que não parecia ser tão adepto dessas paradas, pelo menos não até este dia.
Acho que depois do castigo que estipulei para o Ton no fim de semana ele passou a gostar muito de trazer umas ideias mais pecaminosas pra cama.
― Ok, vamos tomar um belo banho na banheira que seu castigo já vai começar. ― Afirmo ofegante.
― M-mas já?
― Sim. O castigo é que esse seu cuzinho não vai ter descanso o fim de semana todinho. ― Afirmo me levantando e indo tomar banho. ― Quer tanto dar. Bem você vai dar muito.
Entrei no banho pensando como judiar do carinha sem o machucar.
Tudo que usei até agora era anatomicamente feito para isso, tive cuidado e não deixei muito tempo dentro de ninguém.
― Preparada para um fim de semana de pura exploração e abusos? ― Saio do chuveiro inspirado e ele dá um pulinho todo envergonhado.
― Pega leve Harye. Foi só uma brincadeira, você sabe disso.
― Sei sim. ― Dou de ombros como se não ligasse. ― Anda. vai tomar um banho. ― Respondo pegando Ton pelo braço. ― Mudei de ideia sobre deixar você tomar banho. Quero que fique sujo. ― Imponho o pondo conta a parede e roubando um beijo daqueles.
Aquilo era muito sexy e animador, mas eu estava mesmo cansado demais para continuar.
― O que tem em mente? ― Me pergunta todo trêmulo e corado.
― Hoje você vai preparar o jantar. ― Respondo sapeca o guiando até a cozinha ainda nu, e ele se retém todo por que a cozinha era do lado da porta de entrada e o corredor de frente para ela. ― Ponha isso, por favor. ― Digo ao o dar um avental ele pega suspirando sem graça e pondo.
― Pronto?
― Sim. Por enquanto é só. ― Sorri o sarcástico deixando claro que tinha muita coisa por vir.
― Sério que quer brincar de empregadinha sexy? ― Dylan checa a cozinha vendo ele cozinhado só de aventalzinho.
― Empregadinha sexy? Que porra mais brega e broxante. Ele vai ser nosso escrevo sexual pelo fim de semana todinho. ― Imponho e a cara dos dois é impagável. Mas se eu rir estrago tudo. ― Isso mesmo, o que mandarmos você tem de obedecer sem questionar. ― Digo me levantando e indo até ele, que larga a faca que usava para fatiar a carne evitando acidentes. ― Vai ser muito divertido, o que acha?
― Eu... não sei.
― Não? ― Digo ao pegar as carnes picadas e empurrar com a faca para dentro da panela. ― Vamos. Termine de cozinhar. ― Digo o vendo se virar tímido e logo agarro sua bunda macia. ― Vai. Termina. ― Imponho adentrando meus dendo em seu orifício e ele se aperta todo. ― Não, não é pra reagir. É para cozinhar. ― Digo ao bolinar ele na parte da frente.
― Harye! Vai suja a cozinha toda assim... ― Dylan dá bronca sentado na sala se contendo.
― Para de ser chato, pega uma camisinha e põe nele; se ele gozar não suja nada. E vem aproveitar um pouco também. ― Digo ao lhe dar umas dedadas enquanto ele tenta refogar a carne.
― Unf. ― Ele bufa saindo da sala e dou de ombros afastando as nádegas de Ton metendo umas dedadas naquele bumbum guloso dele. ― Só vou ajudar porque ele parece estar de acordo. ― Volta já tirando a camisinha do plástico se abaixando para por nele. ― Mas não é pra estragar comida nem nada na casa.
― Você quem manda. ― Respondo assim que ele termina de vestir nosso brinquedinho particular, e então agarro cada uma de suas nádegas as afastando para expor seu miolinho rosado ao moreno. ― Já que quer mandar o que acha que deveríamos fazer aqui. E se deixarmos algo aqui dentro enquanto ele cozinha? ― Falo e ele cora forte.
― Não. Por favor, não aguento mais nada aí dentro. ― Súplica trêmulo, mas eu entendia bem os limites, não iria o machucar.
― Quietinho. ― Digo ao sair até o quarto deixando Dylan junto dele.
Voltando ao quarto presenciei a zona que deixamos tudo.
Seria melhor arrumar essa bosta antes que alguma das maes voltasse...
Desato as meias e tiro toda roupa de cama para lavar, limpo os brinquedos todos da forma correta com sabão na pia do banheiro e escolho o menorzinho que funciona por controle remoto.
E quando volto me surpreendo com os dois se comendo na cozinha. Ton estava debruçado na pia com o rabão gostoso dele pra cima sendo comigo por aquela rola boa que o Dylan tinha.
― Não aguentou né. ― Zombei ele deu um pulo pra traz.
― Era pra ser só uns beijos e me empolguei. ― Diz tentando guardar a rola dura na calça.
― Sei. ― Murmuro pondo o vibrador na mesa da sala, pegando o Tom pelo braço e o levando até a sala. E mais uma vez ele gela ao passar próximo a porta. ― Come ele no sofá é mais gostoso.
― N-nao. Eu vou...
― Aff. Para de negar. Ta com o pal duraço ainda. ― Digo ao o interromper, pegando o vibrador da mesa e olhando Ton nos olhos. ― Vira. ― Ordeno apontando o objeto para ele e ele gela me obedecendo todo trêmulo. ― Vai. Sobe no sofá, abre bem as perninhas; isso. Empina esse bumbum; delicia. Você está ficando muito bom em dar o cuzinho sabia. ― Provoco sabendo como eles ficavam quando eu falava muita putaria.
― S-serio Harye... eu... não to mais aguentando nada. ― Diz pedinte e dou um tapa naquela bundinha branca lisinha.
― Sei. Não tava a três segundo dando pro Dylan? ― Digo ao inserir o vibrador ali ele grita tapando a boca com as mãos. ― Esse cuzinho não vai ter clemência.
Com isso o ponho sentado sobre meu colo como uma vadia e ligo T.V.
― Vamos ver aquela série que falei? ― Chamo Dylan que fica sem reação, mas se senta do meu lado e dou a ele o controle do brinquedo, e ele fica a usar o controle sem piedade alguma do coitadinho que se retorcia no meu colo.
E foi isso mesmo.
Ficamos vendo uma série e judiando do nosso amiguinho com os meus brinquedos.
O foda é que a bateria destas porcarias não estava durando muito.
Então tive de ficar trocando. Nossa que coisa mais triste né.
― O maior não, por favor.
Ele implora assim que o ultimo para de funcionar mas a essa altura o Dylan já estava se divertindo tanto quanto eu; e foi buscar o maior. Mandamos ele ficar de quatro no meio da sala apoiado na mesa e colocamos tudinho dentro dele.
Eu sei que eu devia estar preocupado com o bem estar daquela bundinha, mas a essa altura estava tão excitado que o bom senso me fugia. Mas ele também parecia estar se divertindo muito com a insinuação de "abuso".
Ele podia virar e falar: chega acabou a brincadeira a qualquer momento.
Mas não fez.
Então ficamos brincando com ele por algumas horinhas afinal de contas logo a mãe do próprio chegaria, coisa que explicava bem todo seu nervoso em vigiar a porta.
Quando não era eu era o Dylan e deixei meus brinquedos carregando para o manter sem um segundo de paz. Resolvemos em fim estrear a banheira, e testar várias e várias posições.
― Acha que já dá conta dos dois ao mesmo tempo? ― Provoco enquanto ele cavalgava sobre Dylan.
― Nem vem com essas ideias. Sério! ― Responde bravo comigo.
Viu como ele tinha total liberdade de se impor e dizer não para o que não queria?
Resumindo foi perfeito.
O que fez a segunda ser um desgraça...
Nota importante = > Sexo de mais, da dor no pal.
Mano do céu!
Parecia que alguém tinha descascado a minha rola com um apontador, doía pra por a cueca e pra andar. Resultado: faltei na escola mesmo! Os dois nerds que foram. Não sei de onde tiraram força pra isso.
― Alo. Cara responde a chamada por mim, to morrendo de dor na rola mano. ― Ligo para meu colega de sala. ― Foi cara, transei demais. ― Ele ri do outro lado da linha, mas aceita me ajudar. ― Não. O cu ta bem, não dei tanto desta vez; mas pensando bem o toba do cara deve ta só o farelo... Eita. exagerei com o tadinho.
Sai fui no mercado comprar umas pomadinhas e voltei.
― Como você conseguiu ir à escola cara? ― Perguntei assim que Dylan voltou para casa.
Estava jogado na minha cama olhando o teto pensativo.
― Temos de maneirar. ― Diz se jogando na própria cama. ― Como o Tom está?
― Vendo pelo nosso estado? No hospital. ― Tento não rir, mas era impossível deixar de gargalhar.
― Vai se catar. ― Mas ele acabou rindo junto.
Eu estava mesmo feliz com a nossa relação.
Não que eu fosse esquecer All e tudo que vivemos juntos, mas... Podia dizer que estava feliz com esses dois. Nossa relação em questão sexual estava mais do que resolvida; agora só faltava resolver todo o resto.
Umas horas depois o último chega com cara de santo.
― Oi. Tá com dor no cu não?
― Não diz isso! Meu Deus! ― Cora todinho jogando a mochila em um canto qualquer. Coisa que não fazia antes; sempre deixou suas coisas muito bem organizadas. ― Claro que tá doendo! Vocês são animais!
― Até parece que foi contra sua vontade. ― Murmuro o zombando, tentando esconder que estava sim preocupado.
― Verdade a brincadeira foi grupal. ― Dylan comenta indo ate ele o acalentando com um afago em seu rosto o fazendo corar com esse jeitinho de príncipe encantado dele.
― Na próxima vez vai ser você! ― Diz puto apontando pra mim, tentando fingir que o jeitinho do mescladinho não o deixava todo bobo.
― Para... você estava adorando; seu sfado. Mas ok. Deixa as velhas darem trela de um fim de semana, que eu me ofereço como "sacrificio". ― Zombo e ele cora muito. ― Até lá quero ver vocês tentarem ter metade da minha criatividade.
Passando pra avisar neste cap extra que estou elaborando dua novas obras ^_^
A primeira é um romance em um mundo sem humanos onde tem muitas criaturas magicas, o segundo sera um curta explicando como esse mundo ficou assim e essa imagem ai é referencia a este curta onde cada filho da coroa narra três caps. Mas só irei postar assim que terminar todas as que já estão em andamento.
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