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14 Cliffhanger

2614 words

Foi muito bom.

Ele estava pedindo por isso e eu não tinha motivo nenhum pra negar.

Apenas me certifiquei de que era realmente o que estava entendendo antes de agir em cada etapa, e como o Raimundo gosta de falar sempre que trepa com alguma mina: "matei a vontade".

Gememos juntos no ritmo desse pecado escondido.

Ele se entregava todinho a essa luxuria, e ia aprendendo a "amar", um bom aluno.

Queria pegar leve já que era a primeira vez dele, mas a coisa tava tão boa que ate esqueci disso.

Fodemos muito mesmo, e no fim ele só caiu exausto na cama. Tirei a camisinha e fui jogar na privada antes que alguém visse, e quando voltei à luz da sala já estava apagada e tomei um susto com o maloqueiro aplicando um esprey no quarto pra minimizar o cheiro de sexo.

― Você é ninja? ― Pergunto e ele me encara serio e irritado.

Mas eu não comentei isso pela descendência dele e sim pela velocidade que ele brotou ali. Eu falaria isso para qualquer um. Que cara mais cismado.

― Foderam ate cansar em. ― Diz ao subir na cama e vejo que Thomas já esta completamente apagado.

Acho que exagerei com o pobrezinho...

Então apenas me deitei e dessa vez consegui dormir. Ou melhor também apaguei. No máximo senti o quadril cansado...

Despertei com a correria dele pelo quarto se trocando e saindo.

Nem deu tempo para dizer nada; virei na cama mandei mensagem no grupo pra alguém responder a primeira chamada por mim que eu chegava na terceira aula e voltei a dormir.

Tomei um banho e pus as roupas de cama para lavar e tirar o cheiro e machas de sexo antes que nossas mães vissem e sai pra aula tranquilo, cheguei ao fim da segunda aula e o povo nem perguntou o motivo.

Hoje tinha treino então já tinha muito o que me ocupar a mente.

Peguei a matéria da primeira aula com uma nerd da sala que me ajudava nessas horas e fiquei trocando idéia com ela sobre as faculdades boas que almejávamos.

No intervalo liguei pra minha mãe e pedi o numero das demais pessoas que moravam em casa pra não levantar suspeitas e mandei uma mensagem para ele. Não queria ser o babaca que não liga no dia seguinte mesmo morando na mesma casa.

Mas ele nem sequer visualizou.

Ok. A minha parte eu fiz.

Então quanto ele falou aquilo eu... nem tentei falar mais nada.

Não que eu estivesse me apaixonando pelo carinha, mas... Eu realmente imaginei que ele fosse muito mais romântico que isso.

Tipo... eu tava acostumado a ter meus "roscos"; tentava ao máximo não me apaixonar por ninguém e a melhor forma de fazer isso era sair com homens mais velhos. Não me julgue. Eles nunca iriam querer assumir relação com um guri e ainda sabiam muito bem o que fazer entre quatro paredes, sem contar que tinham o próprio ap e podíamos ficar muito mais à-vontade.

Mas "aquele dia" o Thomas chegou em casa cedo.

Branco como uma folha de suficiente e olhando para o nada com se visse coisas.

Sentou na sala e ali ficou ate que eu tentasse puxar um assunto.

― Oi? Tudo bem ai cara?

― Em?! Ah oi... ― Diz como se despertasse de um transe poderoso.

― Você não deveria estar em um dos seus cursos? ― Perguntei da cozinha ao procurar algo para comer.

― E você não devia estar no treino? ― Ele perguntou vindo ate mim pegando as vasilhas da geladeira sabendo de cor o que tinha em cada uma e as pondo sobre a pia pra mim.

― Sabe que to no banco.

― Por que?

― Unf... viadagens. Falam que eu tenho que surtar por que meus pais estão se divorciando.

― Que bizarro. ― Murmura pensativo. ― Sabe. Por que não faz algo radical no visual? Vão achar que você já extravasou. Sei lá. ― Completa voltando para a sala onde se joga no sofá olhando para o teto.

― Pode ate ser, vou pensar. Mas me conta... Que, que ta pegando carinha?

― O de sempre...

― Diz ae.

― Eu to afim de um cara. Muito... mas... ele é hétero. ― Diz ainda com a mesma cara de transe.

Foi uma puta evolução.

Nunca que ele verbalizaria isso.

― Foda. Já rolou comigo. Tem um amigo meu nessa escola que eu... mano. Já fui muito apaixonado, mas passou. ― Confessei ao me sentar a seu lado.

― É um saco né.

― Mas o que ta pegando agora? ― Disse enquanto esperava o microondas apitar, pensando que guardava tudo novamente ou se ele iria comer também. ― Isso ai tu já não falou com o Harye?

― Sim... Unf. ― Se senta e eu sinto que a coisa ia ser seria. Não sei por que. Acho que foi a postura dele. ― É que eu acho que... alguém estuprou ele.

Gelei.

Não foi uma sensação nada comum ouvir isso.

― Como assim cara? Não brinca com essas coisas. É muito serio.

Eu não sabia nem o que pensar. Quando vi já estava de pé na frente dele, mas ele evitava me olhar.

― Eu sei. ― Murmura ao se joga no sofá de novo. ― Mas eu não sei! E eu não tenho como perguntar. Eu... preciso fazer alguma coisa!

― Cara. Primeiro. Por que você acha isso? ― Impus serio e ele finalmente olhou para mim.

A comida ate esfriou e eu perdi completamente a fome.

Com calma e muitas pausas ele me contou o por que achava isso.

Disse das marcas no corpo do cara e de o pegar chorando; eu não conseguia nem respirar direito ouvindo o relato dele. Me peguei andando em círculos como meu pai fazia. DNA é uma coisa interessante.

Então liguei para o Harye.

Não sei por que.

Acho que ele era o cara mais loco que eu conhecia e que podia ter alguma ideia do que fazer, e logicamente convoquei os meus amigos também. Aqueles que sabiam o meu segredo, e logo nos encontramos na praça que ficava ali perto dessa casa.

Um dia eu narro ela certinho, mas hoje não ok.

― Cara! Que porra foi essa? ― O Flavio vem ate mim puto como se a culpa fosse minha. ― Ok. É uma suspeita, mas como se investiga isso?

― Eu cuido dessa parte. ― Harye diz ao chegar perto de nós. ― E por que chamou tanta gente? ― Diz ao me encarar. ― Isso é uma suspeita. Ele pode ter tomado uma surra. Ou pode ser verdade e não ser algo recorrente.

― Flavio e Kateryne são meus melhores amigos podem ajudar. ― Respondo sem querer explicar muito mais e ele parece aceitar. ― E qual a tua idéia?

― Vou perguntar na cara lavada. Ele não sabe a minha ligação com o Tom ou essas coisas. Depende da reação a uma pergunta tão direta da pra saber. ― Responde tão friamente que eu não sei reagir.

― E se for? O que vamos fazer? ― Ela pergunta muito em pânico olhando para todos nós.

― Arrumamos provas e vamos para a policia. Mesmo que ele não queira. ― Ele responde puto e o Harye apenas concorda com a cabeça. Já o Thomas só consegue ficar calado vendo tudo sem dizer nada.

Ah esqueci de falar.

O Flavio é albino, então estávamos de baixo do toldo que tinha ali. Desculpa esqueço essas coisas.

Meio que foi assim que nos tornamos melhores amigos. Éramos os "estranhos do bairro" com problemas de pele e nos entendemos muito desde sempre.

Eu já estava acostumado a ser encarado, mas sempre me incomodei quando olhavam para ele. então não consigo evitar a cara feia para Thomas.

― D-desculpa. É que... ele tem olhos cor de rosa. É bem legal. ― Ele diz meio sem graça. ― Nunca vi uma pessoa com a cor do olho roxa assim. ― Completa ainda sem graça.

― Tudo bem cara. To acostumado. Obrigado. ― Ele sorri, pondo a mão no meu ombro. ― O Dálmata aqui é assim com todo mundo liga não. Protetor ate de mais.

― Chega. Foco no problema. ― Harye logo corta o assunto saindo andando e puxando o Thomas com ele. ― Borá. Me diz onde ta esse cara.

― Espera. Vamos na van do Kenny. ― Kateyne diz ao apontar para o namorado que estava esperando no carro. Por que ele estava ali? Eu n lembro de ter chamado esse cara.

Buffo e aceito.

Era realmente mais pratico.

E assim chegamos ao colégio onde Thomas entra juto de Harye e ficamos a esperar no carro.

― Mano. Eu não sei nem reagir. Tipo estuprar uma mina já é foda, mas...

― Ei? Por que estuprar um cara é pior que uma mulher? Explica isso ai Flavio! Agora! ― Pronto se fez a guerra. Ela não ia deixar esse comentário infeliz quieto.

― Pra você o cara é pior por que a mulher já tem que dar? ― O outro põe pilha e eu só fico na minha. Que ódio desse cara meu deus. Eu não consigo gostar dele ok.

― Não, mano tu entendeu errado. ― O Flavio já fica todo na defensiva e o outro fica olhando para ele atacando mais do que ela.

― Então explica essa caralha.

Mano ela tava puta de mais.

O Flavio me encara como quem pede socorro, mas me faço de invisível. Tipo... Te vira. Tu se enfiou nessa sozinho sai sozinho.

― Meu... vô fica quieto.

― Vai nada cara. Melhor tu falar. ― O outro impõe. Que cara mais impertinente. ― O que passou pela sua cabeça meu?

― Ok. A mina pode engravidar eu esqueci isso. Foi mal, é que quando se fala de estupro nunca lembro que isso pode rolar com um cara. Foca na cadeia né. ― Ele acaba entoando um riso quando vai falar da cadeia ai eu só gelo frio com o olhar que o casal lança sobre ele. Tava fodido.

― Serio? ― Ele entoa tão indignado que ate sinto o asco na sua vos.

― Sim. Que foi? Implicou comigo ou só quer apoiar a namorada. Me deixa porra! ― Já vem comprando briga.

― Não. ― Impõe firme. ― Na real nós brigamos o tempo todo. Se eu discordasse eu falava também. ― Completa puto. ― Nos conhecemos por que começamos a brigar por conta de um café. ― Ele entoa irritado com a acusação do Flavio e vejo o olhar dela de apoio e meio nostálgico com a historia do café que eu adoraria saber depois. Fofoca? Amo. Me deixa. ― Mas não tem o pior e o melhor não cara. Isso é ruim para ambos.

― Mas a mina pode engravidar.

― E mesmo assim você falou que é pior para um cara. ― Ela volta a pontuar forte e nessa hora o Thomas volta.

― O que ta havendo aqui?

― Uma guerra civil. ― Respondi irônico. ― E ai?

― Eu não sei. Demorei um pouco para o encontrar, mostrei quem era e deixei eles conversando. ― Responde ao entrar no carro.

Era uma vã grande de três bancos, tendo a frete com a parte do motorista, a do meio onde eu estava com o Flavio e atrás que era onde o Tom e o Harye vieram. Ficava pensando se esse cara era mesmo legal... Mas eu não conseguia gostar dele não importava o que ele fazia. Tava difícil de mais.

― Mas já que estamos aqui sem fazer nada. Me conta ai essa treta do café que terminou em amor que eu não entendi. ― Perguntei na cara lavada e ela já riu gostoso mudando o humor do ambiente. Quem sabe se eu souber essas coisas eu conseguisse gostar dele?

― Ai cara. Foi assim: Você sabe que eu amo aquele café no centro certo? Todos lá são um amorzinho e esse babaca aqui estava brigando com a minha atendente favorita. ― Ela diz ao bagunçar os cabelos dele em um gesto fofo. ― Então eu já cheguei com os dois pés no peito.

― Posso me defender?

― Tenta. ― Ela ri de um modo fofo.

― Ela entregou meu pedido errado. Calma. Deixa eu explicar não me olhem assim. ― Ele começa a falar mas prestava atenção em cada reação nossa. Parecia o tipo de pessoa que lia as pessoas como livros. Uma mente perigosa. ― Eu pedi que ela refizesse e ela disse que estava certo que foi o que eu pedi e não iria refazer. Ai mostrei a nota de compra pra provar que tava errado, e ela insistiu que estava certo. Eu abri o copo e mostrei que tinha canela e eu não pedi canela como exemplo. Ai a bonita aqui chegou se achando a defensora dos oprimidos.

― Em minha defesa ela tava pra chorar e você gritando.

― Eu perdi a porra da paciência horas.

― Ok. Vocês são fofos juntos. Mas e o que deu no fim? ― Flavio quem pergunta e eu ate me surpreendo com seu interesse, mas meu foco estava em Thomas que olhava pela janela do carro como um cãozinho que espera seu dono chegar.

― Bem... ― Ele pontua meio sem graça. ― Como eu e ela estávamos brigando muito; logo o gerente veio ver o que era e tomou partido.

― Ele demitiu a moça. ― Ela falou firme o encarando. ― Por que ela realmente errou o pedido e como não quis trocar... causou um tumultuo. ― Completa como se julgasse o namorado e ele sorri sem graça.

― Ei. Não foi culpa minha eu só pedi pra ela arrumar. Eu não tinha como saber que ela já tava de aviso por que errou tanto que se errasse de novo seria demitida. Tipo é um desperdício para o estabelecimento ela ficar errando assim eu entendo o gerente; não importa que ela era simpática.

― Bem eu sempre conhecia coisas novas com ela. ― Ela ri admitindo que a garota realmente errava muito, mas antes que pudesse voltar a defender a moça.

― Voltou! ― Thomas grita dando um pulo. Acho... tenho certeza que ele nem ouviu a conversa. ― E ai o que deu? ― Pergunta aflito dando espaço para Harye entrar.

Mas ele não responde.

Não com palavras, por que só a cara dele já dizia mais do que o suficiente.

― Mano. Que e agente faz? ― O Flavio já despirocou.

Ai virou um bate boca todo mundo falando ao mesmo tempo eu entendendo metade de nada, só ouvia o Harye falando pra calarem a boca.

Primeiro baixo como se estivesse tentando gritar, mas não conseguia depois mais alto ate dar um berro.

― Calem a boca caralho! ― Ele grita furioso e logo todos se calam afinal ele sabia toda a historia e nós não. ― Isso é muito mais serio do que podemos pensar.

Só essa frase já me gelou.

Todo mundo ficou se entreolhando sem saber nem como respirar direito. Se respirava apreensivo ou se relaxava.

― Quer dizer que... você não sabe como ajudar? ― O Thomas é o único com coragem de perguntar, mas entoa com tom de choro. ― Ele ta mesmo sofrendo abusos? Quem!? ― Sua pergunta foi alem. Pela primeira vez pude o ver mais másculo. Ele apertavaa boca com ódio e serrava os punhos.

Parecia pronto para matar um...

― Cara. Unff. Só vamos embora daqui eu tenho que digerir isso. ― O tom do Harye foi esse mesmo que você imagina. Um tom sem tom. Meio morto e preocupado. Ele tava com a cabeça longe de mais para conseguir conversar.

É e como você deve imaginar ele não falou nada.

Pelo menos não naquele segundo.

Aceitamos e entendemos que ele precisava de um tempo para digerir e poder nos contar direito; então fomos a uma lanchonete bater papo, por que ninguém iria embora ate entender o que tava rolando. E principalmente como ajudar.

Esse cap é pra problematizar o estupro.

Eu tenho pra mim que todos concordam que é algo terrível.

Então por que tem gente que trata estuprar um homem pior que uma mulher? Esse foi o meu ponto. Pra mim os dois é ruim no mesmo nível. Mano é uma coisa terrível que não afeta só o corpo, mas também a mente da pessoa. E a mulher ainda pode engravidar e ambos ficam com seqüelas físicas e emocionais. Tirando os casos de gravidez ambos os sexos são iguais pra mim. E pra vc? Pq se for falar de casos de gravidez ai será outro tópico que eu também vou por para debatermos por hora é sem isso, pq é um tema forte e tem que falar de uma coisa por vez. Mas eu real quero saber a sua opinião.

Ah também quis por um pouco dessa coisas de empregado e empregador, se vc ver o Kenny tem uma visão bem de empregador e a Kateryne já trás a visão de empregado. Vou abordar mais disso, e não isso não tem nada haver com a etnia deles; são apenas os personagens que deu pra usar isso por que os demais ainda não foram apresentados e vou usar outros para falar deste tema também assim que forem melhor apresentados.

Outra pergunta.

Ta difícil saber quem é quem?

Pus os três, pq pretendo ir introduzindo os personagens aos poucos e ir os conhecendo, lógico que nunca vou por muita gente na mesma sena, mas queria saber: A foram q fiz ficou confusa? N curto ficar dizendo quem é quem o tempo todo parece que qbra a narrativa. Ai vou testando como fazer.

AVISO: FALA DE ESTUPRO NO PRÓXIMO CAPITULO! NÃO MOSTRA NADA EXPLICITO, MAS FALA E ABORDA O ASSUNTO.

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