13 Erastes e Homeros
3342 Words
Bem como disse antes, enquanto Thomas e Dylan se entendiam eu fiquei na sala lembrando da minha primeira vez.
Não foi nada romântica como a do Thomas seria. E me peguei me perguntando se a do Dylan tinha sido, como a do All foi.
Deitei a cabeça e viajei no tempo.
Ok. Desta vez eu conto.
Foi há alguns anos.
Para resumir: soube de uma festa da galera mais velha do colégio e de tudo que rola neste tipo de festa, nem me importei em saber do que era: se era aniversario de alguém ou se estavam comemorando a formatura do seu jeito, só me arrumei e fui.
Já estava sem amigos e sofrendo todo tipo de abuso possível então não tinha o que temer. Fui de caso pensado. Iria encontrar alguém mais velho, um cara gato e ter a minha primeira vez.
Calcei os coturnos que vivia a usar, junto de uma calça fardada que ficava mega larga para o meu corpo magrelo e pus uma camiseta de banda, jogando uma jaqueta vermelha por cima. Nem penteei os cabelos e só fui.
O lugar era um palácio.
Aquelas festas que os riquinhos esnobes dão quando seus pais viajam onde tem piscina e tudo mais; me senti em uma serie de teve e por incrível que pareça ninguém se importou com a minha invasão. Fiquei olhando a tudo e a todos, pareciam focados em querer perder a razão com o uso de muito álcool e musica alta. Era perfeito. O tipo de lugar que ouvi vida toda para evitar.
As luzes eram estranhas e mal dava para ver as pessoas direito, em uns cômodos estavam baixas e em outros piscavam muito. Creio que esse "cegueira" era de propósito.
Não sei por que, mas peguei uma tesoura que estava ali alheatória sobre um móvel qualquer e cortei minha blusa de forma a ficar parecendo um top, e logo uma garota se aproximou de mim e se pois a me ajudar.
― Assim coisa fofa. ― Disse ao tomar a tesoura das minhas mãos e cortar a camisa apenas na parte da frente e nas costas ela partiu ao meio quase ate o topo pegando as duas laterais formadas e amarrando nas minhas costas. ― Pronto. Ficou top. ― E assim como veio ela saiu andando toda bêbada.
Ri de mais.
Parecia ser uma garota legal.
Me olhei no espelho satisfeito, estava bem gay como me acusaram de ser e me senti bem confortável com isso; e a partir daí comecei a notar alguns olhares perigosos para cima de mim. Olhares estes que toda mãe ensina a filha para tomar cuidado.
Mas isso me deixou bem animado.
Estava conseguindo chamar a atenção da forma que eu queria.
E com isso apenas me diverti como havia planejado fazer e como não vim de grupo como os invasores costumavam fazer para tentar pegar garotas ninguém pareceu ligar para mim, mas lógico que uma hora perguntaram o que eu fazia ali e como vim parar ali.
― Fala serio guri. Tu é bem cara de pau em. ― Acho que esse era o dono da festa. Ou era a namorada dele, que o acompanhava me olhando com raiva? Não sei mesmo. ― Tu sai por bem ou eu te arrasto?
― Por que não posso ficar? Todos aqui são de menor... duvido que zoem a festa por "eu" estar aqui. ― Perguntei petulante mesmo, pegando um copo sem me importar muito com o que tinha nele.
― Não se faça de engraçadinho moleque. ― Ela diz, mas o bafo dela tava álcool puro. Dava pra ficar bêbado só nessa conversa. ― Eu sei o que tu quer. Acha mesmo que alguma mina vai ficar com um guri remelento como você? Cai fora vai.
― Em? Quantos anos acha que tenho? Você ta no ultimo ano e eu no primeiro no maximo temos três anos de diferença isso se vocês todos forem repetentes. ― Zombo e o cara parece ficar puto. ― Calma, calma. Você não percebeu nada não? Eu não to afim de minha nenhuma não. Meu objetivo aqui é "outro".
Quando falei isso à raiva do casal passou como um passe de mágica.
Se entre olharam e riram.
É a mesma regra de qualquer balada? As minas pagam menos por que são o "chamariz" para os caras irem "tentar pegar"? E de rival passei a chamariz?
― Tudo bem taradinho. ― O cara pois a mão pesada claramente embriagado na minha cabeça quase me derrubando das pernas. ― Depois não reclama da vida. ― Dizendo isso partiu junto da namorada.
Eu mal conseguia ver alguém ali então nem sei se os vi de novo ou só não reconheci.
Eu estava nervoso sim.
Sabia que hora ou outra meu objetivo ali seria concluído, os olhares sobre mim diziam isso; eu podia ate escolher com quem seria. E isso me fazia estremecer. Lógico que eles não dedurariam que... queriam e iriam vir pra cima sutilmente. Mas estar ali como uma gazela no seringuete cheio de predadores prontinhos para dar o bote, me fez repensar meus planos; me fez almejar uma primeira vez romântica.
Mas eu já estava beeeem desacreditado no amor, carinho e todas essas coisas.
Então quando aquele cara lindo veio pra cima, o que você acha que eu fiz?
Exatamente. Dei pra ele horas.
Eu tinha ido para a área da piscina e estava ali olhando a tudo e todos, pensando como faria isso. Como escolher ou ser escolhido.
― Perdido bebe? ― Ele parou do meu lado e ergui o rosto pronto pra brigar por ele me chamar de bebe. Mas desisti. Ele podia me chamar do que tivesse vontade.
Gostoso de mais.
Ava. Tu nunca fez isso na vida. Sei. Me julga então.
Ele não era muito alto, na verdade hoje sou mais alto que ele, mas na época ele era maior sim e alem de tudo estava todo molhado pois tinha se jogado de roupa e tudo na piscina deixando ela bem coladinha em seu corpo desenhado; serio parecia que o cara tinha sido desenhado a mão de tão gostoso. O rosto perfeito com aquele cavanhaque falhadinho de quem quer parecer mais velho, os ombros largos e uma pele bronzeada de surfista assim como os cabelos artificialmente descoloridos, com um fina trancinha que caia ao lado de seu olho direito. Olhos estes castanhos escuros que me devoravam como se ele lambesse os lábios enquanto me olhava.
Não consegui nem falar nada. Fiquei todo bobo olhando para ele e logicamente ele percebeu isso e sorriu passando a mão nos cabelos e tirando a água deles.
― Dankan? Me da o celular ae. ― Ele diz ao se virar para um outro cara. Esse parecia ter a minha idade, mas não perdi tempo olhando para ele. Parecia apenas um esquisitão gótico. ― Vem comigo bebe. Vou "cuidar" de você.
Mano...
O tom que ele usou eu não preciso nem descrever. Preciso?
Apenas me levantei e o segui para dentro da casa.
Ele foi subindo para o segundo andar e eu já gelei todo e engoli seco. Era agora. Não podia amarelar.
Ele andava tranquilo cumprimentando as pessoas como se não fosse nada, parecia estar casualmente indo buscar uma toalha para se secar; e então entrou em um dos quartos. Gelei um pouco olhei em volta e entrei. Ninguém parecia mesmo se importar com isso, ou ignorar. Todos no segundo andar estavam muito "ocupados" ou muito bêbados para perceber qualquer coisa. Era realmente o tipo de lugar que sempre fui aconselhado a evitar.
Entrei no quarto gelado de vergonha.
Parecia ser o quarto da dona da casa. Todo cor de rosa com branco. Dava ate gastura estar ali.
― Fica à-vontade bebe. ― Ele diz ao me chamar a atenção saindo do banheiro com uma toalha arrancando a blusa que faz um plof pesado no chão de tão encharcada que estava.
Fico olhando aquele monumento de homem.
Ele tinha uma tatuagem muito legal, uma tribal que descia de seu pescoço passando pelo tórax e indo para as costas, toda na lateral do corpo. Nem escondi de All que tirei a ideia de nossas tatuagens serem na lateral do corpo dele, All apenas riu e confessou que queria fazer um mapa por que também viu em um cara gato. Éramos assim. Perfeitos.
Mas voltando a minha primeira vez.
― Vem. ― Ele diz ao se sentar na fofa e imensa cama. ― Esta com medo? Você é bem fofinho bebe.
― Unf. Eu não... ― Eu não podia negar que devia estar mesmo muito fofinho aos olhos dele. Todo corado e tremulo morrendo de vergonha de estar ali com aquelas intenções. ― ... quero ser fofo agora esta bem. ― Briguei e ele sorriu satisfeito.
― Tudo bem. Então vem aqui, que eu não vou te tratar como um bebe.
Mano...
Senti ate minhas orelhas pegarem fogo.
Respirei fundo e caminhei ate a cama focando em todos os travesseiros que tinha nela. Pra que alguém precisa de tantos? Eu durmo com um e ta ótimo. E pra que uma cama tão grande? Essa minha promove orgias?
Me sentei e ele já foi pondo a mão sobre meus ombros e tirando minha jaqueta, tremi um misto de nervoso com vergonha e ele sorriu logo beijando meu pescoço e me fazendo arrepiar com aquela barbicha.
Desatou o no da camisa e a tirou me deitando na cama e já querendo tirar as minhas calças. Olhei para a porta tentando lembrar se tinha a trancado ou não. Tranquei sim. Não sou burro.
Minha respiração travou ao sentir minhas calças saírem tão fácil, e ele logo se pois sobre mim, me tomando para si e me beijando agarrando e apalpando todo. Eu nem sabia o que fazer ali, estava tão perdido; mas isso não foi problema algum para ele, ele sabia muito bem o que fazer e tomava todo o controle da situação com vigor.
― Pode relaxar que eu vim bem preparado. ― Diz ao meu ouvido. ― Essas festas sempre acabam "bem". ― Completa e eu posso ver que retirava de seu bolso um frasco longo e cilíndrico e um pacote quadrado.
Mas o maior susto da minha vida veio nessa hora.
Vai pode ate rir. O All riu quando contei a ele.
O cara se levantou de cima de mim e foi tirar suas calças. Eu já travei a respiração de ansiedade e cruzei as pernas não sei por que. Ele ate riu baixo com esse meu gesto, certeza que estava pensando: fofinho; e isso já me deixou com raiva suficiente para ir em diante com os próximos atos.
Mas cara...
Quando ele tirou as calças... O negocio quase bateu na mina cara! Serio. Parecia aqueles palhaços que saem da caixa e dão um susto. Tóin!
Mano! Gelei. Não estava esperando tudo aquilo não. Pensei: Vai doer pra burro. Não cabe aqui não. Mas eu não podia arregar depois de bancar o fofo. Meu orgulho ficaria muito mais ferido que meu... Você entendeu, se faz de besta não.
― Prefere de frente ou de costas? ― Ele só pergunta. Assim mesmo na cara lavada.
Mas se eu nem consigo me mover olhando aquela anaconda imagina responder?
Então novamente ele tomou as rédeas da situação; sorriu aquele sorriso pervertido e safado e agarrou minhas pernas as abrindo como se fosse uma cortina. Uma corrente gelada passou por mim, e logo meu corpo esquentou todo com o olhar que ele fazia enquanto olhava para um ponto especifico do meu corpo. O cara ate lambia os lábios.
Calma eu falei que vou contar.
Primeiro ele pega aquele frasco estranho, aplica aquilo diretamente em mim e dou um pulinho. Era gelado e ia deixando tudo ali em baixo fresquinho; não era nada ruim. Dei outro pulo quando sem nem aviso ele começou a por os dedos ali dentro e move-los.
― Me diz. Ate que horas você pode ficar em? ― Ele diz calmo enquanto trabalhava ali.
Tipo... serio que ele quer conversar "agora"?
― N-não se preocupa com isso. ― Tentei responder, mas estava bem complicado.
― Ta certo. ― Sorri ao retirar os dedos, voltando a me segurar com firmeza, desta vez nas coxas me puxando para si. ― Vamos só aproveitar. Não?
Mano.
Olha...
Foi.
Tipo...
Só foi.
Tudo de uma vez sem aviso sem piedade.
Ele apoiou o corpo sobre mim, encaixou minhas pernas sobre seus ombros e... Nem consegui gritar. A voz não saia. Só arfava enquanto ele cavalgava daquela forma forte e firme. Conseguia sentir tudo perfeitamente: as mãos fortes me acariciando, o beijo cálido que distribuía sobre meu corpo, mas principalmente a forma que o corpo dele invadia o meu. Doía sim, mas também não posso negar que estava ao pondo de delirar de prazer. O cara realmente sabia o que estava fazendo.
Sentia minhas pernas ficarem bambas e os dedos dos pés formigarem. Conseguia ouvir o tok tof da cama contra a parede, e entendi pra que tanto travesseiro. Era um ótimo apoio. A dona do quarto realmente devia... fazer muitas coisas ali.
Quando cheguei ao ápice ele apenas se abaixou e me tomou os lábios com um beijo apaixonado e delicioso. Lógico que já tinha gozado mil vezes nessa vida batendo uma. Quem nunca? Serio eu não to falando nada de mais aqui. Mas chegar lá assim foi fantástico. Foi muito diferente de me aliviar sozinho.
Fiquei deitado um pouco na cama tentando voltar a respirar normalmente e acalmar as batidas do coração que parecia que iria sair pela caixa torácica, e ele apenas saiu de dentro de mim e deitou ao lado vendo a minha reação. Certeza que estava me achando fofo. Que ódio.
― Eu... não... sou...
― Fofo? Eu sei. ― Disse ao interromper minhas palavras esbaforidas, voltando a me beijar com volúpia me tomando para si. ― Vem cá que ainda não acabei com você. ― Ele diz de uma forma firme sem deixar o tom doce de lado me virando e encaixando nossos corpos na cama.
Pude sentir que claramente ele não estava mentindo.
Seu falo pressionava fortemente minhas nádegas como uma espada que quer muito voltar para a bainha. Mas ele ficou ali a me acariciar o corpo e beijar o pescoço de forma a me fazer arrepiar todo.
Aquela cama macia era mesmo uma delicia e ficamos assim um pouco mais, ate que meus batimentos e respiração se normalizasse.
― Pronto? ― Disse ao meu ouvido me fazendo engolir seco.
Fiz que sim com a cabeça e o senti sorrir na minha nuca. E sem demoras ele me puxou me ponto naquela posição que todos conhecemos muito bem. Aquele mesma que vira piada em toda rodinha e que falam que o Napoleão perdeu a guerra.
Ele meteu assim por pouco tempo, sentia meu corpo indo e voltando como uma bolinha de ping -pong presa na cordinha, e achei que essa pose fosse o mais profundo que ele conseguia chegar em mim. Ate que... ele me puxou com tudo e novamente sem avisos me fazendo sentar sobre seu colo. Meu grito saiu ate abafado, mas nem dava tempo de reagir ou entender ate onde ele foi para, pois meu corpo subia e descia com sua força e a pressão da gravidade fazia todo o resto.
Não vou negar que já brinquei assim de cavalinho outras vezes. Mas de primeira foi maldade dele.
Eu nem sei mais como fui embora daquela festa.
Nessa segunda vez ele se esbaldou mesmo, se divertiu ate se satisfazer por completo; mas não foi egoísta. Me acariciava e me estimulava mais e mais para que chegasse lá uma segunda vez junto com ele.
Me senti um peru de ação de graças sento preenchido; e isso me deu muita mais muita vergonha mesmo. Mais do que todo o ato em si.
Mas como disse ele foi gentil. Me pegou no colo e me ajudou a tomar um banho, ate mesmo a me vestir.
Só que eu não queria ir embora, não tinha para onde ir... Afinal não me sentia bem em casa e ainda não me sinto.
― Esta tudo bem? ― Ele pergunta ao abrir a porta. Queria me pedir um taxi, mas eu neguei. Iria continuar na festa.
― S-sim. ― Disse ao sair pela porta, ainda sentia as pernas bambas, mas não era o que mais sentia.
Não queria saber o nome dele. Muito menos que ele soubesse o meu.
Era para ser apenas isso, algo casual e irrelevante; não precisávamos nos ver nunca mais.
Voltei para a sala e fiquei sentado no sofá refletindo sobre o que tinha acabado de fazer. Nem mesmo prestava mais atenção nas pessoas ou na musica. Tinha sido um erro? Estava arrependido? Eu não sei.
No fundo queria acreditar que o meu momento especial de amor ainda iria surgir. Mas... não queria esperar por ele. Não acreditava só queria acreditar, é diferente.
― E ai? ― Um cara se sentou do meu lado.
Na verdade ele se jogou do meu lado. Quase fez aquele efeito gangorra que rola quando alguém mais pesado que você senta do seu lado no mesmo objeto.
― Quer ir para um lugar menos movimentado? ― Ele diz olhando nos meus olhos. Pude ver que era o mesmo cara que tinha me ameaçado antes. O que parecia estar com a namorada que era a dona dessa casa.
Fiquei surpreso, mas achei graça.
Ele era o típico jogador de futebol, tinha ate aquela jaqueta de time.
Sorri e fiz que sim. Sempre foi um fetiche meu sair com um cara destes, não iria disperdicar essa chance.
Bem... Se todos iriam dizer que eu era promiscuo e safado. Porque não abraçar isso e me divertir?
Ele se levantou e saiu na frente e como antes o segui, parou em frente a um carro e abriu a porta para mim. Cavalheiro não?
Era um carro top. Grande e muito espaçoso.
Ele ligou o radio e saiu dirigindo, não me perguntou o meu nome também e eu não perguntei o dele nem onde iríamos. Mas reconheci o caminho. Não era burro.
Estávamos indo para o "matadouro". Um canto reservado da cidade onde sempre estava em reformas e por desentendimentos dos donos o lugar vivia abandonado e as arvores longas e cheias o fazia ser o lugar perfeito para casais estacionarem e não serem "vistos". Saka?
Não vou negar que sempre quis ir para lá. Pena que nunca consegui ir de novo, nem eu nem o All tínhamos acesso a caro pra isso.
Ele parou o carro e sorriu para mim, logo pegando o pacotinho quadrado do bolso e me mostrando. Parei uns segundos analisando que ele também parecia ter a minha idade, acho que tinha uma mistura de pessoas naquela festa e a dona mesmo era mais nova, me enganei por conta do nível alcoólico que estava; mas não demorei muito pensando nisso. Nos beijamos e fomos para o banco de trás onde... rolou tudo.
É eu fui libertino.
Me julgue todos fazem isso.
Fiz muita coisa errada ate eu conhecer o All e ele me explicar que não era só porque o mundo impõe algo sobre mim que eu tenho de aceitar.
Mas eu não me arrependo de nada que fiz aquele dia. De ter transado com dois caras gatos na mesma noite sem nem saber seus nomes. Não. Eu não tenho que me sentir mal ou sujo por causa disso. Isso não me impediu de conhecer o amor depois ou de planejar um futuro junto de alguém que amei muito.
E quem sabe um dia eu volte a amar de novo.
Essa obra aqui tem muitas co relacionadas não? Kkk essa é a capa feita pelo Thomas em sua obra que ele posta online. Pretendo sim escrever ela e postar, mas será bem curtinha ok? Já faladela nessa, mas será bem de fundo quando ele começar a se liberar mais, será emforma dessa fantasia fofa.
O Dankan aparece na outra obra, por isso que aqui não foi narrado e esta apenas de fundo para não atrapalhar. Mas quando postar e quiser ler vai entender bem o que ele faz nesse festa ai. Igualmente a dona da casa, da pra reconhecer quem é pela narrativa do quarto assim como a cena do carro kkk. Masss isso não é relevante para "essa" obra. Apenas pus para interligar e mostrar que se passa no mesmo mundo e cidade.
Desculpa pelo capitulo longo não sei ser sucinta com senas de sexo porque tem que introduzir e finalizar bem, alem de todas as descrições.
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