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Capítulo 1 - Introdução

Oi gente, escrevi uma nova história... é eu sei, mais uma, me desculpem, mas inspiração veio e eu não resisti... espero sinceramente que gostem dessa introdução, beijinhos amorosos na testa e boa leitura

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O reino Courverture foi fundado séculos atrás pelas primeiras linhagens da família Perhart, com o objetivo de proteger algumas das ultimas espécies de criaturas mágicas. Usando toda a fortuna que a família havia conseguido como mercadores de bens raros, eles construíram uma enorme fortaleza na Baía de Courverture e ergueram um muro ao redor da floresta para a entrada naquele paraíso fosse controlada e ninguém com más intenções fosse capaz de atravessar para capturar os seres que ali viviam.

Com isso, os primeiros monarcas daquele reino, ganharam o respeito das inúmeras espécies míticas que ali viviam, conseguindo até uma aliança com alguns deles, como Dríades, Ninfas e os Pequenos Elfos Alados. Isso ajudou bastante no desenvolvimento do reino, uma vez que as dríades guiavam seus barcos de mercadorias em segurança pelo mar, as ninfas apontavam árvores que poderiam ser cortadas para a extração da madeira e os elfos ensinavam as melhores formas de replanta-las, enquanto os Perhart tinha função de zelar pelo bem estar de todos e garantir que ninguém os machucasse.

Não demorou muito em encontrarem um bom equilíbrio onde tudo funcionasse bem para todos e vivessem os anos futuros desfrutando de paz e harmonia.

Com o passar do tempo, toda a benevolência dos governantes daquele pequeno reino chamou atenção da deusa Afrodite, que encantada com atitude, abençoou a eles e seus descendentes com uma beleza esplendorosa e a certeza de encontrar suas almas gêmeas predestinadas, concedendo previsões que indicariam onde, como ou quando as encontrariam.

Dito e feito, geração após geração encontrou a felicidade nos braços do par perfeito, que em gratidão profunda, transformaram Afrodite na Deusa patrona de Courverture, construindo-lhes templos de adoração e organizando festivais anuais em sua honra.

Nove gerações depois da primeira benção da Deusa, o príncipe herdeiro Petros Alexander Perhart, com seis aninhos de idade, recebeu a primeira visão de seu predestinado, que havia acabado de nascer num reino não muito distante dali. Como Petros ainda era muito pequeno, a visão não se fez tão clara, havia muitos borrões e ruídos, mas o pequeno príncipe ainda conseguiu distinguir algumas coisas que fizeram seu coraçãozinho palpitar.

A primeira: um brasão azul e branco que identificava a família do bebezinho choroso nos braços da parteira.

A segunda foi a única frase falada que se sobrepôs aos ruídos: "Ele se chamará Abel".

Com as informações dadas por Petros, não levou muito tempo para que os rei e rainha de Courverture os  encontrassem e tratassem de firmar um acordo com os pais da criança, duque e duquesa de Beignet, que ficaram mais do que contentes em prometer o filho mais novo em casamento ao futuro rei de um reino tão distinto como Courverture, principalmente quando Abel era apenas o terceiro filho e tudo o que restava a ele era conseguir um bom casamento para aumentar o prestígio da família.

Com isso, os pais de Abel perceberam não ter muito tempo com o filho antes dele completar a maior idade e buscaram prepara-lo para ser digno de se casar com o Príncipe Petros, e assim não envergonha-los quando chegar a hora. Dessa forma eles o mimaram, contrataram dezenas de instrutores quando mal aprendera a falar, o vestiram com as melhores roupas e acessórios, tudo para que ele estivesse à altura de um abençoado por Afrodite e suas boas maneiras fossem comentadas por onde passasse.

Infelizmente, ao decorrer dos anos, a pressão de sempre parecer perfeito ao se portar, falar, andar e se vestir, Lorde Abel de Beignet começou a traçar um padrão alto também para aqueles que o rodeavam. Para ser digna da sua atenção, a pessoa teria de ser perfeita, de boa aparência e bem educada, ou ele faria questão de tira-la da sua presença.

Ele não tinha tempo para olhar pessoas feias.

Manchas na pele, pintas, cicatrizes, carocinhos, espinhas, dentes tortos e até mesmo o menor defeitinho no vestuário, eram brutalmente desaprovados pelo pequeno Lorde e quem sofria com esse aburdo eram as servas e os guardas que precisavam estar constantemente atentos com a imagem, não deixando nenhum fiozinho de cabelo escapar dos penteados ou um botão fora da casinha.

Abel tinha um olho afiado para imperfeições, e realocava todos os funcionários que não obedeciam para bem longe de sua vista, isso quando não os mandavam embora.

Para a sorte dos funcionários, o príncipe Abel raramente perambulava pela enorme mansão, podendo passar horas no salão das pinturas, admirando a verdadeira perfeição emoldurada em cada quadro. As peles mais macias, as posturas mais imponentes e os modos mais elegantes, o seu paraíso pessoal.

Porém, havia um quadro que o agradava mais do que os outros.

Era um presente do Rei Petros Alexander Perhart de Courverture, seu futuro marido.

Um retrato dele aos 21 anos, no dia de sua coroação, vestido com todo o esplendor que o momento exigia, suas roupas brancas e douradas contrastavam com a sua pele morena beijada pelo Sol, seus olhos eram de um verde intenso como as arvores nos jardins depois dos dias de chuva, o cabelo estava penteado em ondas suaves sob a coroa pontuda, seus braços fortes se destacavam sob as roupas e o manto purpura sobre os ombros acrescentava um que de imponência que faltava ao semblante gentio. Era com certeza o homem mais bonito que Abel já pusera os olhos.

Somente um olhar naquele quadro bastou para que ele tivesse segurança do que queria. Com passos firmes numa tarde de primavera, ele se dirigiu para o gabinete do pai, para dizer-lhe que desejaria confirmar a união, pedindo-lhe para que redigisse um novo contrato de promessa em que os futuros noivos assinariam, para garantir que o Rei não desistisse de sua palavra.

Mas Abel não esperava que uma terrível tragédia estivesse para acontecer meses depois.

***

vale a pena continuar? 

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