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Seven ⚛

Hey, Hey... Eu tenho que avisar que agora vai acontecer algumas coisas entre os dois kkkkk vcs sabem o que...
Então caso não queiram ler é só pular até a linha tracejada.
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Mark não podia dizer se ele estava exaltado porque Jackson estava beijando-o ou se ele estava chateado por causa das ações anteriores de Jackson, mas ele deixou sua raiva combinar com o beijo. Jackson tinha começado o beijo com dominação, pressionando Mark na parede e segurando seus ombros, com os lábios esmagando o dele com força suficiente para hematomas. Então Mark atacou de volta mordendo o lábio inferior de Jackson, segurando as pernas ao redor do torso de Jackson e puxando o cabelo dele. Jackson simplesmente rosnou, colocando um braço sob a bunda de Mark e segurando o outro braço em torno de sua cintura, efetivamente puxando seus corpos juntos, tão firmemente que Mark podia sentir todos os abdominais de Jackson através de suas roupas. Jackson continuou a dominar o beijo, lambendo a boca de Mark e abafando os gemidos, como Mark continuou a tentar controlar.

Mark não tinha idéia de quanto tempo durou, tudo o que ele sentia era as mãos de Jackson sobre ele, sua língua guerreando com a do menino mais novo, e a sensação de seu cabelo sendo puxado de vez em quando. Eles eventualmente aterrissaram na cama, Mark nem sabia que Jackson estava andando. Mark estava espalhado por baixo de Jackson, e no breve momento em que os dois estavam com os olhos abertos, parando sua sessão de beijos apaixonados, os olhos de Jackson encararam Mark tão intensamente que Mark sentiu calafrios. Os olhos de Mark estavam fechados, e ele inconscientemente passou a língua pelos lábios antes de Jackson estar sobre eles novamente. Dessa vez, Jackson apenas o beijou com força por um segundo ou dois, antes de atacar o pescoço de Mark. Mark arqueou com o contato, ofegante, enquanto os dentes, lábios e língua de Jackson enviavam raios por todo seu corpo.

Foi então que a realidade decidiu desabar.

— Espere... espere, Jackson, espere! - Mark gritou, empurrando contra o peso de Jackson. Jackson parou, como solicitado, mas estava claramente infeliz com isso. — Você não está no seu perfeito juízo. Eu te irritei e agora você está confundindo isso com luxúria. Não devemos fazer isso.

Mark tentou se levantar, mas Jackson apenas o empurrou de volta com uma careta antes de passar por cima de Mark, para o prender na cama.

— Confuso? Não, não estou confuso, Mark. - A voz de Jackson era quase mortal de paixão. Ele olhou para Mark, os olhos vagando sobre ele. — Você não tem ideia do que faz comigo, não é? - Jackson passou os dedos pelos cabelos em frustração enquanto Mark estava lá, sem entender, com coração batendo rapidamente. — Você está me deixando louco há anos, e eu já tive o suficiente. Ou você me diz que não quer isso, ou eu vou absolutamente destruí-lo. - Mark não conseguiu parar o arrepio que percorreu seu corpo, o desejo que surgiu. Seus olhos se fecharam, mas ele os abriu alguns momentos depois, quando sentiu Jackson levemente beliscando seu pescoço.

— Mas... E todas aquelas meninas e meninos que você desfilava diante de mim? Eu não vou ser um de seus acompanhantes de uma noite! - Mark tentou empurrar Jackson, mas ele se manteve firme, segurando os pulsos de Mark.

— Eu estava tentando te deixar com ciúmes, idiota. - Jackson sorriu como o gato de Cheshire. — Mas eu não ouvi um não lá dentro. Tudo o que ouvi foi que você me quer. Não é mesmo, Mark? Você gosta de mim o suficiente para não querer apenas uma aventura. - Jackson começou a acariciar o pescoço de Mark novamente, e Mark não pôde evitar a maneira como seu rosto ficou vermelho. Ele não podia acreditar que tinha deixado escapar isso - o quanto ele gostava de Jackson. Seu desejo nublou seu julgamento.

Como se Jackson soubesse o quão desconfortável e inseguro Mark estava se sentindo, ele subitamente levantou-se e começou a beijar Mark profundamente, soltando os pulsos de Mark e passando suas mãos para os lados de Mark, fazendo-o tremer. Jackson não parou de beijá-lo até que Mark estava quase sem fôlego, e ele tentou não tomar grandes doses de ar uma vez que ele estava livre.

— Droga. Olhe para você - Jackson rosnou. — Tremendo, corado, lábios carnudos na minha boca. - Jackson se inclinou para perto. — Eu quero você. Eu quero você há muito tempo, Mark Tuan. É sua última chance de dizer não.

Mark não aguentou. A maneira como Jackson estava olhando para ele, com tanta paixão e firmeza-- Mark fechou a brecha entre eles e o beijou de volta, tão forte como antes. Ele soltou um som satisfeito quando Jackson gemeu em sua boca, suas línguas lutando entre si. Antes mesmo de saber o que tinha acontecido, Jackson fez com que ele parasse o beijo e tirou Mark de sua camisa de uma só vez, rapidamente tirando sua própria camisa também. Assim que as camisas se foram, Jackson começou a beliscar o peito de Mark e Mark ofegou de prazer.

— Porra, você é tão sensível em todos os lugares - comentou Jackson sem fôlego.

Mark gemeu ao ver o peito, o abdômen e o rastro escuro de pelos que conduziam uma linha até a calça.

— Deus, você é lindo. É tão injusto - afirmou Mark, jogando um braço sobre os olhos.

— Não, nada disso - protestou Jackson, movendo o braço de Mark para que ele pudesse ver seus olhos. — Eu esperei tanto tempo por você, você não vai se esconder de mim agora. - Com isso, Jackson rapidamente abriu o zíper das calças e as jogou para o lado, e Mark fez o mesmo. Assim que as calças de Mark se foram, Mark estendeu a mão para sentir o abdômen de Jackson, beijando onde podia, a língua passando em certos pontos que fizeram Jackson gemer.

— Merda! - A exclamação e a mão de Jackson em seus cabelos fizeram Mark ter certeza de que era um elogio. Ele decidiu mergulhar mais baixo, esfregando a mão no contorno do pênis duro de Jackson, antes de murmurar na ponta do tecido de algodão da cueca, uma nova sensação na língua de Mark. Jackson fez um barulho confuso com isso, o apertando o cabelo de Mark ainda mais.

Mark puxou abruptamente a cueca de Jackson, revelando seu pênis grande e grosso, antes de envolver os lábios em torno dele. O som estridente que veio de Jackson fez Mark estremecer mais uma vez. Ele continuou, movendo para frente e para trás, antes de Jackson puxar Mark de volta e beijá-lo profundamente.

— Eu não poderia deixar você continuar - disse Jackson, sem fôlego — Eu estava prestes a gozar e não quero gozar até estar dentro de você, tudo bem?

Mark assentiu, seu corpo em chamas com as palavras de Jackson. Ele rapidamente pegou o lubrificante na gaveta e entregou a Jackson, além de uma camisinha. Jackson começou a preparar Mark, abrindo-o cuidadosamente, provocando Mark de vez em quando atingindo sua próstata e fazendo Mark se contorcer nos lençóis. Mark estava ficando impressionado - ele estava tão perto de vir e, ao mesmo tempo, ficou satisfeito ao perceber que estava prestes a fazer sexo com Jackson. O Jackson dele.

— Eu quero, eu quero você - Mark começou a balbuciar. — Eu quero tanto você em mim, Jackson. Estou pensando nisso, em você, em nós há tanto tempo. Mal posso esperar até você me foder para que eu veja estrelas, e mal posso esperar para fazer o mesmo com você. Você é tão lindo e perfeito e eu quero... eu quero... - Jackson acariciou o rosto de Mark quando ele ouviu o som da camisinha sendo aberta.

— Você me quer, Mark? - Jackson perguntou, provocadoramente, mas com tanto carinho que quase fez Mark gozar naquele momento.

— Sim, sim, por favor, Jackson! Eu quero você, eu amo -

Antes que Mark pudesse terminar sua declaração, Jackson empurrou seu membro, gemendo ao fazê-lo. Mark fez seus próprios barulhos ofegantes, incapaz de acreditar o quão cheio ele se sentia. Jackson era tão grande, e Mark adorou. Jackson começou a beijar Mark enquanto esperava que Mark se sentisse confortável com seu tamanho, e Mark lambeu deliberadamente a boca de Jackson, apertando os quadris para trás, para tentar absorver ainda mais o comprimento de Jackson. O próprio pênis de Mark estava pingando, sua paixão e desejo por Jackson no auge, e ele sabia que provavelmente seria capaz de ficar intocado a esse ritmo. Ele passou as pernas pelas costas de Jackson.

Jackson gemeu com os movimentos de Mark.

— Você é irreal - Jackson gemeu, segurando o cabelo de Mark com força o suficiente para inclinar a cabeça de Mark para trás, expondo seu pescoço. — Eu imaginei isso tantas vezes, mas isso é muito, muito melhor. - Ele começou a dar chupões no pescoço de Mark enquanto ele lentamente começou a bombear seus quadris. Mark agarrou os braços musculosos de Jackson, ofegando e gemendo quando Jackson ganhou velocidade, seu pênis atingindo a próstata de Mark repetidamente. Tudo o que Mark pôde fazer foi fechar os olhos quando Jackson fez o que prometeu - destruí-lo absolutamente.

Mark fez o possível para conter o orgasmo. Ele queria que isso durasse o máximo possível, e parecia que Jackson queria o mesmo. Não demorou muito para Jackson acelerar, e ele não sentiu mais a mordida e o beijo em seu pescoço. Mark abriu os olhos para ver o porquê e encontrou Jackson olhando fixamente onde seus corpos estavam unidos.

Jackson estava assistindo seu pau liso entrar e sair de Mark. Lentamente para trás. Mark teve que morder o punho e envolver a mão em torno da base do pau para parar de orgasmo, a visão era tão quente. O jeito que Jackson parecia tão paralisado era tão malditamente excitante!

— Apenas espere. - A voz de Jackson era suave, mas profunda. — Apenas espere até que eu possa te foder sem camisinha. Você vai me ter pingando de você por dias - O corpo de Mark realmente se deteve com isso, respondendo às palavras sujas, excitando-o como nenhum outro.

— Vamos lá, Jackson. - Mark provocou, querendo libertação e sentir Jackson vir. Ele beijou Jackson novamente antes de dizer: — Destrua-me. Destrua-me completamente.

Jackson segurou os pulsos de Mark novamente, segurando-os acima da cabeça de Mark enquanto ele lentamente usava seus quadris ágeis para bombear seu pênis dentro e fora do corpo de Mark, mas lentamente ganhando velocidade, e foda-se se isso não estivesse quente. Logo, Jackson estava usando os quadris para entrar e sair tão rápido que Mark teria escorregado da cama se não fosse Jackson segurando-o. Ambos estavam ofegantes e gemendo alto. Mark podia sentir cada impulso, cada arrasto do pênis de Jackson, e a sensação quente em seu intestino o avisava de que ele estava perto. Tudo o que Mark tinha que fazer era olhar nos olhos de Jackson, ver como ele estava devorando completamente a imagem de Mark abaixo dele e quão selvagem e desenfreado ele parecia, e Mark sentiu aquela sensação quente explodir. Mark arqueou-se na cama quando seu orgasmo atingiu, intocado, estremecendo. Jackson continuou a empurrar mais rápido, e sentindo Mark apertando seu comprimento e vendo a imagem de Mark desfazendo foi como um soco no estômago. Ele rosnou quando veio, continuando a empurrar Mark até as últimas gotas caírem.

Ambos estavam respirando com dificuldade, e Jackson puxou cuidadosamente, descartando a camisinha e pegando uma toalha para limpá-los antes de desabar ao lado de Mark.

— Isso. Foi. Incrível - Jackson soprou no ouvido de Mark, aconchegando-se mais perto. Mark fez um barulho de acordo, incapaz de articular as palavras ainda. Jackson estava manobrando cuidadosamente Mark para que ele pudesse se envolver em torno dele, e Mark deixou. Ele podia sentir o hálito quente de Jackson em seu pescoço e suas mãos gentis acariciando os cabelos de Mark como se o embalassem para dormir.

Antes de adormecer, no entanto, Mark teve um pensamento fugaz final.

Que diabos eu fiz?

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Mark acordou lentamente, com membros soltos, contentes e um pouco doloridos (mas de um jeito bom). Levou um momento para registrar que era Jackson dormindo confortavelmente em suas costas, uma perna enrolada em volta da cintura, como costumavam dormir - mas Mark se lembrou do sexo alucinante que eles tinham feito.

Bem, foda-se.

Mark sabia como se sentia. Ele tinha que admitir para si mesmo que amava Jackson e que o amava há muito tempo. Claro, Jackson havia dito muitas coisas antes, mas Mark podia confiar nas palavras ditas no calor do momento? Ele mal conseguiu sobreviver quando Jackson não o seguiu para a universidade. Como ele sobreviveria se Jackson o rejeitasse depois disso? Parecia ridículo, mas Mark tinha certeza de que não amaria mais ninguém como ele amava Jackson. Ele sabia que iria viver - ele não era tão dramático a ponto de fingir que iria morrer sem Jackson - mas ele sabia que nunca seria capaz de estar perto de Jackson novamente, se fosse o caso.

— Pare de pensar tanto. - A voz de Jackson, tão inesperada, fez Mark pular. Ele logo sentiu a mão de Jackson em seu peito, puxando-o ainda mais perto. Foi também quando Mark percebeu que Jackson estava duro. — Eu conheço você, Mark. Sei tudo sobre você. Ou pelo menos, pensei que sim. Mas estou lhe dizendo agora para que não tenhamos nenhum tipo de mal-entendido. Gosto de você, Mark Tuan. Na verdade, eu amo você. Amo como você se importa com sua família. Amo como sua voz soa alta quando você ri. Adoro o jeito que você tende a se aconchegar no meu pescoço quando dorme. Amo tudo sobre você e eu, espero que você também me ame.

Mark virou-se para que ele pudesse ver o rosto de Jackson, surpreendendo-se com a única emoção em seu próprio rosto. Ele estava sonhando? Será que Jackson havia se confessado a ele?

— Eu também te amo. - Mark mal conseguiu pronunciar as palavras antes de Jackson o beijar sem sentido. Mark poderia se acostumar com isso. Ah sim.

— Merda, eu estava tão preocupado. Você pareceu tão surpreso agora. Você realmente não sabia o quanto eu tenho tentado chamar sua atenção todos esses anos? - Jackson olhou nos olhos de Mark .

— Não... eu realmente não sabia . Eu meio que pensei, talvez... mas quando eu fui para a universidade, você não me seguiu. Então eu pensei... - Mark mordeu o lábio. Jackson o beijou novamente.

— Sinto muito. Queria segui-lo. Você não faz ideia! Mas pensei que talvez você estivesse pedindo a todos nós para ficarmos longe. Ainda assim, eu estava de olho em você. - Mark olhou com cautela. — Não fiz nada esquisito, ou algo assim! Eu juro! Eu apenas me certifiquei de descobrir onde você estava e que você ficou lá. Eu só queria saber onde você estava.

— Não se desculpe. Minha estupidez não é sua culpa, Jackson.

— Mas tenho algo para me desculpar - disse Jackson, timidamente. — Lembra que eu disse que sou sonâmbulo? - Mark assentiu. — Bem, eu menti. Eu realmente queria dormir com você, então entrei. Eu odiava que você não me pedisse para dormir com você como costumávamos fazer.

Mark olhou com carinho para Jackson.

— Não estou bravo, Jackson. - Mark iniciou o beijo desta vez, e logo as coisas ficaram aquecidas. — Podemos ir de novo? - Mark perguntou, ruborizando-se com a sua própria ousadia. — A última vez foi o melhor sexo da minha vida.

— Rodada 2? - Perguntou Jackson, incrédulo, antes de sorrir de forma diabólica. — Se for da minha maneira, sempre teremos uma rodada 2, Mark.

Com os sentimentos em claro, Mark se deixou realmente desfrutar desta vez. Ele não resistiu, e Jackson também não, empurrando tão forte e bom por trás que Mark estava convencido de que ele iria ter um ataque cardíaco.
Depois, quando ambos estavam vindo de seu alto, Jackson rastreia levemente os dedos em torno dos chupões no pescoço de Mark (Mark admirando os que ele fez no Torso de Jackson), e Jackson o beijou tão docemente, que Mark percebeu que ele tinha esquecido que havia um mundo inteiro lá fora.

Foi Youngjae que quebrou sua pequena bolha, batendo na porta e chamando-os.

— Mark? Jackson? Estamos realmente felizes que vocês tenham feito e tudo, mas poderíamos realmente usar a sua ajuda para salvar a vida de Jaebeom.

Jackson riu como uma hiena com isso, e Mark se juntou a ele, mas não conseguiu evitar o sentimento sóbrio deixado para trás. Quem era Mark para fazer birra e, em seguida, não sair de seu quarto por um dia inteiro com Jackson, enquanto o relógio estava marcando a vida de Jaebeom? Ele tinha muitas desculpas para pedir.

— Vamos, é melhor irmos lá - disse Mark, levando Jackson ao chuveiro para que eles pudessem se limpar. Uma vez feito isso, antes que Jackson pudesse abrir a porta, Mark puxou-o para trás e beijou-o, tentando mostrar a Jackson como ele se sentia.

Jackson segurou o rosto de Mark em suas mãos com reverência, beijando amorosamente, antes de perguntar:

— Para que isso?

— Antes de voltarmos para lá, e eles nos provocarem implacavelmente -- porque você sabe que eles vão-- eu queria um último momento apenas de nós. — Jackson sorriu com as palavras doces de Mark e, em seguida, puxou Mark para o corredor. Mark puxou o capuz em sua maçaneta para se certificar de que ninguém poderia ver as marcas em seu pescoço e se preparou para lidar com as provocações maknaes, bem como seu pedido de desculpas para todos.

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Assim como Mark esperava, o mais jovem de sua equipe brincou com Mark e Jackson incansavelmente. Jackson simplesmente usava um sorriso presunçoso, retaliando apenas se ele sentisse que os maknaes tinham ido longe demais, enquanto Mark tentou seu melhor para ignorá-los. Ele tinha assuntos mais importantes de qualquer maneira.

Ele rapidamente puxou Jinyoung e Jaebeom de lado, realmente se desculpando com ambos.

— Estou feliz por você, Mark - disse Jaebeom, com um sorriso no rosto. —Eu sei que vocês dois estavam indo em direção a isso faz um tempo, e estou feliz que vocês finalmente enfrentaram isso. Você merece ser feliz, Mark. Podemos tomar um dia para isso.

Mark ficou pasmo. 

— Não, não estava certo. Eu perdi meu foco. Eu... - Jaebeom colocou uma mão reconfortante no ombro de Mark.

— Pare com isso, Mark. Você precisava disso. Eu sei que você vai me ajudar a descobrir isso no tempo do JYP. Pare de se preocupar.

Mark estreitou os olhos, desconfiado, antes que percebesse. 

— Oh meu deus, você e Jinyoung mfphf! - Jaebeom rapidamente cobriu a boca de Mark com a mão, sussurrando:

— Não grite! - Mark começou a rir, o rubor profundo de Jinyoung confirmando o que Mark havia adivinhado. Jaebeom simplesmente esfregou a parte de trás da cabeça, um pouco envergonhado.

— Fico feliz que vocês tenham passado uma noite juntos. Vocês também merecem isso - disse Mark honestamente, sorrindo para o par, não percebendo quando Jinyoung ligou os dedos casualmente aos de Jaebeom. — Embora da próxima vez, não nos use como uma distração. Por que você não quer que os outros saibam? Eu acho que eles já sabem, na verdade...

— Contanto que eles ainda não tenham certeza, eles não podem nos provocar completamente como estão fazendo com você e Jackson agora - disse Jinyoung.

— Isso vai acontecer eventualmente, você sabe.

— Não se eu conseguir que Bambam e Yugyeom confessem um ao outro primeiro. - Jinyoung tinha aquele brilho nos olhos que Mark sabia não questionar.

O trio voltou para os outros (todos brigando em voz alta sobre comida) e após uma refeição farta (com Mark dando comida a Jackson, com "Ewws!" De Yugyeom e Bambam), a equipe sentou-se para conversar. Jackson explicou o que aconteceu em sua excursão à faculdade, observando que ninguém olhou para ele duas vezes e nenhum problema pareceu ocorrer com o cartão-chave. Ele também mencionou a altura das prateleiras e a localização das coisas, que Bambam rapidamente escreveu e deixou para começar a fazer uma réplica.  Youngjae saiu para se certificar de que ele tinha tudo pronto para se infiltrar na faculdade, e Jinyoung retomou sua pesquisa sobre as pinturas para tentar ajudar a estimular a memória de Mark. Logo, eram apenas Mark e Jackson, com Jackson massageando casualmente a perna de Mark , enquanto Mark pensava nas coisas.

— Por que você testou o cartão-chave sozinho? - Mark perguntou.

— Eu sabia que você faria isso, e achei que seria melhor se eu fosse pego do que você, caso a criptografia de Youngjae não funcionasse. - Mark olhou para Jackson por um tempo, com um sorriso suave nos lábios.

— Obrigado. - Jackson olhou para cima, olhando intensamente para Mark.

— Porque você foi embora?

Mark esperava essa pergunta e desviou o olhar de Jackson com vergonha. 

— Gostava tanto de você, era esmagador e perturbador. Eu fui, meio que esperando que você me seguisse e meio que querendo te esquecer, pensando que nunca iria gostar de mim. Era uma coisa estúpida para se fazer, e eu  me arrependo.

Ele podia sentir o olhar de Jackson nele, pesando. 

— Você quer saber por que eu parei de sentir raiva?- Mark olhou para ele — Quando eu estava de olho em você, fui visitá-lo uma vez. Você estava indo para festas e ficando bêbado, e eu estava preocupado e chateado. Eu estava indo te repreender. Mas você tropeçou em casa e adormeceu chorando todas as vezes, e de vez em quando dizia meu nome. - Mark corou, envergonhado. — Você estava tão infeliz quanto eu e parecia que sentia minha falta. Eu não estava mais com raiva. Eu estava triste, mas não conseguia descobrir como fazer você voltar. Até Jaebeom, é isso.

— Eu não conseguia te esquecer, não importa o quanto eu tentasse - Mark sussurrou, envergonhado por Jackson o ter visto assim. Jackson simplesmente levantou o queixo de Mark e o beijou docemente várias vezes.

— Eu sou bastante inesquecível - brincou Jackson, e Mark gemeu.

— Maneira de arruinar o momento, Jackson! - Mark disse, mas Jackson simplesmente mexeu as sobrancelhas sugestivamente. 

— Eu poderia arruinar você, se você quiser. - Jackson riu, mas rapidamente ficou sóbrio quando Mark se mexeu para que ele estivesse sentado no colo de Jackson, olhando para o rosto de olhos arregalados de Jackson. Jackson instintivamente agarrou os quadris de Mark. 

— Ou eu poderia arruiná-lo, Jackson - Mark respondeu com seu próprio sugestivo movimento de sobrancelha.

Mark observou Jackson engolir em seco antes de assentir e dizer com voz rouca:  — Sim. Isso também é bom.

Mark rapidamente pulou de Jackson enquanto dizia: — Nós vamos ter que guardar para mais tarde, no entanto. Agora, eu preciso me concentrar em Jaebeom e nas pinturas .

Mark podia ouvir o gemido frustrado de Jackson do outro lado do corredor, e ele sorriu.

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— Então, tudo que você descobriu foi que as pinturas foram salvas na Segunda Guerra Mundial e que os nazistas as levaram até que os Monuments Men as salvaram?

— Sim, não parece haver muito mais sobre elas, a menos que você queira saber tudo sobre o artista e sua inspiração.

Mark balançou a cabeça negativamente. 

— Obrigado, Jinyoung. Eu aprecio isso.

Mark lembrou-se de ter aprendido sobre elas em sua aula de história da arte, agora que Jinyoung havia lhe contado sobre a história das pinturas, e é por isso que elas pareciam familiares. Não havia nada de especial nelas. Elas não eram algumas das pinturas que faltavam na Segunda Guerra Mundial - os donos originais das pinturas os presentearam na universidade há quase 40 anos -, então Mark não entendeu por que algo ainda parecia errado.  Ele teria  que entrar e vê-las pessoalmente.

Ele entrou na universidade na calada da noite, sabendo que um guarda estaria lá, mas nenhum outro aluno.  Ele passou sem problemas e se sentou em uma mesa comprida que dava para as pinturas. Ele manteve o capuz sobre a cabeça, sabendo exatamente como se posicionar para que as câmeras não pudessem ver claramente seu rosto (graças às informações de Jackson), e abriu um livro como se estivesse lendo.  Na realidade, ele estudou as pinturas.

Depois de uma hora olhando, Mark ainda não conseguia ver nada de errado. Ele voltou ao apartamento de Jackson com um suspiro. Encarando as pinturas on-line sempre que podia, como se tentasse encontrar uma mensagem oculta e tudo continuasse como de costume. Eles praticaram evitar câmeras e guarda com a réplica em tamanho real de Bambam da biblioteca da universidade (construída em um armazém que Jackson possuía) até encontrar a melhor maneira de manobrar as pinturas para fora da universidade.

Assim mesmo, o dia final chegou. Era agora, ou nunca - com a vida de Jaebeom na balança.

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Oi, oi .. Desculpe a demora pessoas. Como eu disse estou sem internet e muito ocupada, pois minha escola ainda está funcionando e eu ainda tenho prova para fazer. Os capítulos também costumam ser grandes então demorei, para que também fosse revisado.


Bom... Vou tentar voltar rápido ok? Já está acabando... Bjs 😘

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