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Chapter 37

Ilha escura e desolada.

320 km da costa da Nova Escócia.

Os dois botes tinham acabado de parar na costa daquela ilha isolada, todos poderiam ter vindo tranquilamente em apenas um bote, mas para preservar a integridade e a vida dos envolvidos, Rebekah e Elena tiveram que navegar em embarcações diferentes.

Ao pisar em terra firme, alguns ficaram prendendo as embarcações na terra, para que o mar não as levasse para longe, os que sobraram, estavam apenas analisando o perímetro cautelosamente, garantindo que era seguro para os dois únicos humanos na missão, Bonnie e Jeremy, que apesar de serem bem fortes, não possuíam o dom da imortalidade ao seu favor.

Em um dos locais opostos a Gilbert, estava Rebekah amarrando ferozmente o bote, visando extravasar a sua raiva pela duplicata. Allison estava bem ao seu lado, lhe ajudando — tentando —, já que a Mikaelson estava mais focada na sua raiva do que aceitar a ajuda de sua namorada.

— Amor, assim você vai arrebentar a corda. - alertou Allison, agachada ao lado da loira. — Me deixa te ajudar...

Allison tenta segurar a corda, mas logo é impedida por Rebekah, que puxa a corda de volta para si, deixando o ambiente entre as duas um pouco mais tenso.

— Não toque nisso! - exclamou Rebekah, usando um tom autoritário, um tom de voz que ela não tinha usado com sua namorada antes.

Percebendo a sua voz, Rebekah fechou os olhos e soltou a corda, respirando fundo, notando a forma grosseira como ela poderia agir com a garota que ela amava poderia magoá-la de uma forma que Rebekah jamais gostaria. Abrindo os olhos novamente, ela direcionou o seu olhar para Allison, percebendo a preocupação no rosto da híbrida, Rebekah se acalmou um pouco antes de voltar a falar.

— Eu só preciso focar em outra coisa que não seja arrancar a cabeça daquela duplicada com as minhas próprias mãos. - respondeu Rebekah, deixando sua frustração transparecer.

Allison ouviu aquilo atentamente, enquanto tomava a frente para amarrar o bote devidamente.

— Eu entendo, não estou tirando a sua razão. - falou Allison, concentrada no nó que fazia. — Mas o quanto antes pegarmos a cura para você, mais rápido poderemos sair daqui e seguir nossas vidas.

Rebekah respirou fundo, absorvendo as palavras ditas pela loba.

— Olha... - um sorriso doce surgiu nos lábios de Allison. — Quando sairmos daqui com a cura, vou te levar para bem longe de tudo, onde podemos recomeçar uma vida normal e da forma como você sempre quis.

Rebekah sorriu.

— Promete?

— Prometo. - respondeu Allison, deixando um selar nos lábios de Rebekah.

{...}

Todos já estavam andando pela floresta, seguindo uma trilha qualquer que estava pelo chão, apesar de parecer suspeita, todos resolveram seguir já que a ilha era também um ponto alvo para exploradores igual Shane, foi seguindo uma trilha que ele achou a montanha no qual Silas está escondido, então será seguindo a trilha que eles vão achar o caminho para a cura.

— Bon Bon, refresque a minha memória. - iniciou Damon, direcionando seus olhos para a bruxa. — Se Shane, sendo uma bússola humana, está morto... Qual garantia temos de que estamos indo para o lugar certo?

— Shane sempre dizia que os caçadores sobrenaturais tinham um instinto para chegar até o Silas. - explicou Bonnie. — Jeremy é a nossa melhor garantia.

— É claro, vamos deixar o pequeno Gilbert nos guiar pela mata adentro e sabe-se sei lá quem encontraremos no caminho. - respondeu Damon, em um tom sarcástico.

— Vamos ver quem tem coragem de mexer com dois vampiros, uma bruxa Bennett, uma híbrida e uma vampira original. - Rebekah comentou enquanto passava os olhos pelas árvores, fingindo procurar algum humano que seria corajoso o suficiente para dar as caras.

— Dois vampiros? - perguntou Elena, franzindo o cenho. — Somos em três.

— Ah... Desculpe querida, você estava aqui? Eu não te vi. - respondeu Rebekah sorrindo de forma provocativa para Elena. — Não é como se você tivesse alguma importância aqui, não é?

Elena, irritada, sendo tomada pelos seus novos sentimentos apurados pelo vampirismo, avançou para cima de Rebekah, segurando uma das estacas de carvalho branco – um dos presentes que a Gilbert conseguiu graças ao Kol – mas, antes que Elena pudesse encostar algum dedo em Rebekah, Allison se colocou na frente, aproveitando do fato que híbridos são mais rápidos que vampiros, principalmente uma recém transformada.

— Elena... - Bonnie tentou alertar a sua amiga, demonstrando que a sua ação tinha sido longe demais.

Rebekah não moveu algum músculo, ela sabia que Elena não era corajosa o suficiente para fincar aquela estaca no coração dela, muito menos tinha agilidade o suficiente para ter uma luta justa contra uma vampira original, mas ter Allison lhe defendendo, serviu para aumentar ainda mais o ego da vampira.

Não faça isso. - alertou Allison, olhando nos olhos de Elena, pronta para qualquer coisa. Apesar de não planejar atacar Elena, por ser uma amiga de sua irmã e consequentemente sua amiga, Allison deixou escapar um rosnado entre as suas palavras.

— Sei que você é uma pessoa boa, Allison. - disse Elena, baixando a estaca, já que a híbrida estava na defesa da Rebekah. — Mas não se engane, Rebekah está mostrando o seu lado gentil agora mas não se esqueça que ela já tentou nos matar várias vezes.

Damon, que estava do lado de Elena, se aproximou da vampira e pôs sua mão no ombro dela, olhando com o seu cenho franzido na direção de Allison, que até então não tinha percebido a forma como seu olhar era ameaçador, assim como o baixo rosnar que saía de suas cordas vocais, como um lobo que defendia o seu território. Elena não tinha percebido esse rosnado por estar irritada demais pelas provocações de Rebekah, mas Damon e Stefan se atentaram a isso.

— Por que não nos acalmamos? - Damon forçou um sorriso, se aproximando da orelha de Elena. — Estamos no meio da floresta, não temos sangue especial para curar a mordida de lobisomem.

— Ela não vai me morder. - respondeu Elena.

Damon intercalou o olhar brevemente entre Allison e Elena, e depois puxou o ar pela boca, um pouco incerto sobre isso.

— Eu não teria tanta certeza. - respondeu Damon.

— Acha mesmo que eu seria tão baixa? - questionou Allison, olhando indignada para o vampiro.

— Não sei lobinha, porque não colocamos uma focinheira antes qu...

— Cuidado com a língua... Nunca se sabe o momento em que ela pode ser arrancada da sua boca. - alertou Rebekah, elevando o seu tom de voz na direção de Damon.

Damon arqueou uma de suas sobrancelhas, ainda desacreditado com o que acabou de ouvir.

— É uma ameaça?

— Um comunicado. - Rebekah elevou o seu queixo. — Muitos pensam que eu sou a mais fraca dentre os meus irmãos, mas você não vai me querer brava.

— Vamos andando, já vai escurecer... - Jeremy se posicionou de frente para aquela discussão antes que o clima ficasse ainda mais hostil.

Os vampiros trocaram mais alguns últimos olhares antes de voltar a seguir o caminho da floresta, reafirmando a rivalidade existente entre eles. Bonnie olhou para Jeremy, que seguiu andando na frente de todos, esperando ser seguido, tinha alguma coisa diferente nele, algo bem sutil e quase imperceptível, mas a bruxa não conseguia definir em palavras o que ela tinha sentido com isso... De alguma forma, Jeremy não parecia o mesmo.

{...}

Aquele caminho já estava demorando muito mais do que o previsto, era como se eles estivessem andando em círculos, mas ainda sim, passando por lugares diferentes, como um verdadeiro plano arquitetado justamente para o cansaço e a desorientação. As horas se passaram de forma rápida, o sol não estava mais quente e logo logo a lua tomaria o seu posto.

Jeremy andava na frente, guiando todo o grupo, como se soubesse exatamente para onde os levar, Bonnie estava logo atrás, desconfiada daquela situação, resolveu apressar os passos para ficar ao lado do garoto.

— Jeremy, já estamos andando a muito tempo, tem certeza que estamos indo pro lugar certo? - perguntou Bonnie, olhando para o garoto.

O Gilbert mais novo não respondeu de imediato, ele estava focado na sensação que dominava o seu corpo e mente, algo lhe guiava pelo caminho, a mesma sensação sobrenatural que lhe obrigou a matar qualquer vampiro que visse pela frente, até mesmo sua irmã, agora estava mostrando qual caminho seguir. Ele estava seguindo seus novos instintos como caçador sobrenatural.

— Chegamos... - falou Jeremy, enquanto seus olhos observavam uma cabana antiga no meio da floresta.

Damon olhou para aquilo com um pequeno desgosto e desdém.

— Isso é o que você chama de caverna secreta do todo poderoso Silas? - perguntou Damon, com sua sobrancelha arqueada.

— Jeremy? - Elena olhou para o seu irmão. — Porque nos trouxe até aqui?

O Gilbert olhou brevemente para dentro da cabana e avistou o que poderia ser uma mochila de explorador e alguns papéis em cima de uma mesa qualquer de madeira, claramente algo bem improvisado para não servir de moradia, mas um ponto de descanso entre exploradores.

— Essa é a cabana que o Shane ficava quando vinha para cá. - respondeu Jeremy, atraindo a atenção de todos. — Pode ter um mapa ali.

O rapaz andou direto para dentro da cabana, arrastando Bonnie consigo e consequentemente os outros, mas Stefan olhou para Damon por um breve momento, como se tivessem desconfiança de como Jeremy parecia facilmente saber onde exatamente estava indo, apesar de não parecer.

Quando todos começaram a andar ao redor da cabana, buscando descansar, mesmo que os vampiros em questão não estivessem nenhum pouco cansados, eles pareciam bem entediados após andar por horas. Allison e Rebekah ficaram por último, a híbrida fez menção de andar para seguir o grupo, mas o braço de Rebekah logo entrou na frente do seu corpo a impedindo de caminhar.

Allison, confusa, olhou para a sua namorada, buscando respostas, percebendo então o quanto a vampira original estava com o rosto tenso, sobrancelhas franzidas e olhar afiado, observando todos os cantos da floresta.

— Tem alguma coisa errada. - alertou Rebekah, sussurrando para que apenas Allison ouvisse.

Rebekah percorreu rapidamente o olhar entre as árvores, sentindo algumas presenças estranhas perambulando por perto, sua audição também percorria de forma precisa, captando todo e qualquer passo estranho, até mesmo as respirações de quem estava por perto. Todos estavam com a guarda baixa, esquecendo de tudo ao redor, mas Rebekah se manteve alerta o tempo inteiro.

Allison se manteve em silêncio, escolhendo não atrapalhar a concentração de Rebekah, aproveitando esse tempo para usar as suas habilidades de híbrida para detectar o perigo no qual a vampira estava se referindo.

Assim que a Forbes finalmente conseguiu captar alguns cheiros e passos diferentes no ambiente, os olhos de Rebekah avistaram uma flecha vindo na direção delas, seu olhar afiado seguia a flecha como se ela estivesse em câmera lenta, ela sabia exatamente que aquele objeto foi atirado com a única intenção de distração e não para acertá-las, já que a ponta afiada não estava mirada para nenhum ponto vital.

Em um reflexo sobrenatural, superando facilmente a velocidade da luz, Rebekah segurou a flecha em pleno ar.

Quando a mão de Rebekah se fechou completamente na flecha, Stefan foi acertado com uma delas em seu pescoço, fazendo o vampiro tencionar o seu corpo e arregalar os olhos pelo golpe repentino. O silêncio se instaurou a todos, que estavam do lado de fora, tomarem o devido conhecimento sobre o que estava acontecendo.

Damon correu até o seu irmão, preocupado com o que tinha acontecido e também desconfiado pela falta de reação de Stefan.

— Stefan! - disse Damon.

O Salvatore sentia sua corrente sanguínea queimar, assim como o ferimento em seu pescoço.

— Ver... Verbena. - falou Stefan, com dificuldade.

Naquele momento, várias flechas foram arremessadas em todas as direções. Eram tantas, tornando quase impossível desviar de todas.

— É uma armadilha! - gritou Damon, enquanto seu rosto ficava ainda mais tenso, suas pupilas dilataram, abrindo ampliando a sua visão para o perigo.

Enquanto as flechas voavam em direção aos vampiros, Elena, que estava dentro da cabana junto com o seu irmão e Bonnie, ficou preocupada assim que escutou a voz de Damon, tentando ir para fora entender o que estava acontecendo, mas Jeremy a impediu segurando o seu braço, como se já soubesse que aquilo iria acontecer.

— Eu preciso ir lá... O Damon...

O pescoço de Elena foi quebrado.

Bonnie olhou para aquela cena com os olhos arregalados e coração acelerado. Jeremy tinha acabado de quebrar o pescoço de Elena, sem hesitar, sem remorso.

— Jeremy! - protestou Bonnie, vendo o corpo de Elena cair no chão. — O que você fez?

Jeremy olhou para Bonnie, com os olhos quase inocentes, como se aquilo não fosse nada.

— Foi necessário, Bonnie. - respondeu ele. — O plano mudou, não precisamos deles, para chegarmos até a cura, eles não podem atrasar a gente.

"A gente" ? - questionou Bonnie. — Jeremy, você não é assim...

Jeremy sorriu.

— Eu ainda sou eu mesmo, Bonnie. - respondeu ele. — Só que a tatuagem me deu um propósito e eu tenho que cumpri-lo. Custe o que custar...

— O que quer dizer com isso? - perguntou Bonnie, franzindo o cenho.

Jeremy olhou para trás, direcionando o seu olhar para uma pessoa específica, tal pessoa que com certeza sofrerá esse custo necessário. Em um movimento cuidadoso, Jeremy retirou um pano úmido de seu bolso, contendo uma substância química que desmaiaria qualquer um, até mesmo o sobrenatural mais forte. O garoto desviou o seu olhar para Bonnie, que o encarava com desconfiança.

Os olhos de Bonnie notaram o pano, logo percebendo o que estava prestes a acontecer ali.

— Não faça isso... - pediu Bonnie, dando alguns passos para trás.

— É para o seu bem, Bonnie...








Demorei para postar mas finalmente voltei.

Minha escrita mudou um pouco, espero que gostem.

E sobre a história... Daqui para frente é só para trás.

(Estamos nos aproximando do final)

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