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Chapter 36

Naquela noite, Jeremy finalmente conseguiu completar a tatuagem, eliminando uma linhagem completa de vampiros. Agora não tinha mais nada que impedissem eles de finalmente achar a famosa cura para o vampirismo, mesmo com a morte de Shane, eles ainda tinham outra alternativa para ajudá-los. Allison Elizabeth Forbes.

Graças ao seu lado híbrido eles não dependiam da lua cheia para poder ir atrás da cura, mas haviam duas funcionalidades para a loba, Jeremy sabia instintivamente o que deveria ser feito e uma das possibilidades poderia não ser bem vista aos olhos de algumas pessoas do grupo. A escolha de Jeremy, dependerá totalmente do quanto a loba estaria disposta a contribuir.

{...}

Ao amanhecer do dia, Klaus já estava acordado, um pressentimento ruim no ar vagava sobre ele, isso incomodava o híbrido original, que agora encarava a espada do caçador, destravando minuciosamente os enigmas que continha no punhal. Mas aquele sentimento estranho dificultava a sua capacidade de concentração, o incomodando profundamente.

— Espero que eu não me arrependa. - comentou Klaus, se levantando do sofá com uma feição nada satisfeita com a sua decisão de sair do conforto da sua mansão e ir atrás de uma certa loba.

Niklaus, saindo de sua casa, atravessou a cidade com uma velocidade assustadora sem o menor esforço, deixando apenas um mínimo borrão por onde passava, indetectável aos olhos humanos. Ele parou de frente para a porta de uma das casas e abriu a porta sem precisar se importar com convites.

Já dentro da casa, Klaus parou no meio da sala, escutando atenciosamente todas as movimentações pela casa, quando ele ouviu alguns passos descendo as escadas, ele se escondeu, camuflando sua presença para que ele não fosse visto.

Liz estava se preparando para sair de casa e ir para o trabalho, Klaus sabia que aquela era a mãe de Caroline e estava evitando que ela o visse lá. Quando a xerife finalmente saiu, Klaus, em um piscar de olhos, já estava no andar de cima, olhando para as portas fechadas e pensando qual seria o quarto da Allison, a nova namorada de sua irmã.

Apesar de sua audição ampliada, ele não escutava nada, a casa parecia estar vazia, mas ainda sim ele precisava checar antes de ir para a casa de sua irmã e verificar por lá também. Evitando perder tempo abrindo portas, Klaus usou o seu olfato para sentir qualquer rastro da garota híbrida.

— Parece que minha irmã também passou por aqui...

Comentou ele, se direcionando para um dos quartos, também sentindo o cheiro de sua irmã pela casa. Abrindo a porta do quarto, ele teve uma visão clara das coisas de Allison, mas, como já havia suspeitado, ela não estava lá. Antes que ele desse a volta para ir embora, Klaus avistou algo que chamou a sua atenção, uma tela coberta por um pano.

Curioso, Klaus se aproximou da tela, andando de forma calma pelo quarto. Encarar aquele pano um pouco sujo de tinta lhe causava algumas recordações da época em que ele costumava dedicar boa parte do seu tempo pintando quadros. Sua mão se ergueu em direção ao pano, puxando para revelar a pintura escondida.

Seus olhos se arregalaram, seu rosto estava rígido pelo conflito de interesses e sentimentos. Olhar aquela pintura, os detalhes perfeitamente posicionados só poderiam ser feitos por um artista que realmente tinha paixão pelo que retratou e pela arte... Klaus alinhou-se com aquele sentimento.

Klaus colocou o pano no seu devido lugar, apagando qualquer rastro da estadia dele naquela casa, então ouviu-se um leve deslocamento do ar quando o híbrido original sumiu do quarto, agora ele poderia finalmente ler o que estava escrito na espada.

{...}

Do outro lado da cidade, o casal de garotas sobrenaturais estava dormindo tranquilamente após uma noite intensa de muito anseio sexual uma pela outra. Como de costume, Rebekah dormia enquanto tinha seu corpo abraçado por Allison, elas tinham um sono profundo, um perfeito estado de relaxamento no qual ambas se permitiram sonhar um pouco com as possibilidades do futuro.

A vampira foi a primeira a abrir os olhos, sentindo seu corpo aquecido pelo corpo de Allison próximo ao seu, a claridade dificultou um pouco a sua visão pois esqueceram de fechar a segunda camada de cortinas antes de dormirem. Rebekah passou o olhar pelo quarto, percebendo a tamanha bagunça que elas causaram enquanto se divertiam.

Vários objetos caíram com o impacto na parede e estavam quebrados por todo o quarto, um pequeno caos se comparar ao que elas poderiam ter feito se usassem toda a sua força sobrenatural.

Direcionando o seu olhar para sua namorada, Rebekah sorriu, virando calmamente o seu corpo para ficar de frente para Allison, se permitindo abraçar o corpo da híbrida que ainda dormia tranquilamente. A mão de Rebekah passou a fazer cafuné na cabeça de Allison.

— Eu te amo tanto... - sussurrou Rebekah. 

Allison Elizabeth Forbes

Eu caminhava calmamente pela floresta, mesmo sendo um ambiente desconhecido, por alguma razão eu sabia muito bem para onde eu deveria vir. Algo parecia me chamar, uma força poderosa e antiga, me guiando em meio alguns restos de ruínas do que parecia ser uma aldeia.

Andando um pouco pelas ruínas antigas, tive uma sensação estranha dominando meus instintos, eu podia sentir que tinha mais alguém junto comigo. De repente, iniciou-se uma ventania forte o bastante para me fazer cobrir os olhos para protegê-los. Quando abro os meus olhos, após os ventos diminuíram, vejo uma mulher se materializando na minha frente

Sua presença era poderosa, eu podia sentir a quantidade de magia que existia rondando em volta dela. Seus olhos tão expressivos, carregava um ar analítico, me observando com total atenção.

— Quem é você? - pergunto, tomando uma certa distância segura dela.

Ela sorriu, como se achasse interessante a nossa interação, aquela mulher parecia ter alguma coisa em mente.

— Não temos muito tempo, Silas vai despertar e eu preciso que me ajude a matá-lo. - sua voz era baixa e tranquila, carregada de sabedoria enquanto parecia escolher suas palavras com cautela.

— Por que eu ajudaria você?

— Porque eu sou a única que pode dar o que você tanto almeja. - respondeu ela, dando alguns passos para mais perto de mim. — E para isso, preciso que esteja disposta a me dar tudo que eu preciso para matar o Silas.

Acabei erguendo as sobrancelhas de forma incrédula.

— Claro, porque isso não é nada conveniente. - respondi, cruzando os braços, desafiando-a. — Você ser justamente a pessoa que pode me dar o que eu quero com o preço de te ajudar a matar alguém.

Ela sorriu, movendo sua cabeça em concordância.

— Qual o preço? - voltei a questioná-la, mas não esperei por uma resposta. — Não, me deixe advinhar... Você quer me matar ou arrancar meu coração?

— Se fosse tão simples assim, eu não teria usado a pouca energia que tenho para entrar na sua mente. - ela deu de ombros.

— Se você está tão fraca assim...

— A cura é muito desejada por todos, eu sei que a quer. - comentou ela, causando uma tensão no meu corpo. — Também sei que as chances de você conseguir tê-la são mínimas.

— Onde você quer chegar com isso?

— Tenho poder o suficiente para lhe dar algo melhor que a cura.

— O que seria?

Ela sorriu mais uma vez.

— Você verá com os próprios olhos. - falou ela, enquanto segurava a minha cabeça com as duas mãos.

De alguma forma, dentro daquela visão ou sonho, eu não conseguia ir contra ela ou sequer me distanciar dela.

— Mas saiba, tente não morrer lá na ilha.

— Como assim? - perguntei, franzindo o cenho.

Aquela mulher não me deu uma resposta, apenas um clarão tomou conta da minha visão e então, ela não estava mais lá.

{...}

Abro os meus olhos, acordando daquele sonho estranho. Percebo minha cabeça sendo massageada pelas mãos de Rebekah, o que me faz sorrir tranquilamente, afinal, eu estava nos braços da mulher que amo. Rebekah tinha seus braços em volta do meu corpo, me mantendo perto enquanto fazia cafuné na minha cabeça.

Em um primeiro momento, tento fingir que estou dormindo para aproveitar daquele momento, mas é claro que uma vampira perceberia que eu não estava mais dormindo.

— Você não precisa fingir. - sua voz soava aveludada. — Posso fazer isso sempre que quiser.

Um sorriso cresceu em meus lábios, me aconchegando ainda mais nos braços de Rebekah, movi a minha cabeça para ter uma melhor visão do seu rosto, lhe dando um beijo de 'bom dia'.

— Acho que vou pedir por isso mais vezes. - respondi ainda com um sorriso, olhando-a nos olhos.

Rebekah sorriu ao me beijar pela segunda vez. Quando nossos lábios se separaram, trocamos mais alguns olhares e sorrisos bobos.

— Tá pensando em fazer alguma coisa hoje? - perguntou Rebekah, recebendo uma resposta negativa de mim.

Ainda prestando atenção em seu rosto, meus dedos começaram a traçar caminhos pela sua pele macia enquanto meus olhos estavam fixos nos seus. Olha-lá detalhadamente, cada traço de seu rosto, era uma atividade na qual eu jamais me cansaria de fazer.

— Pensei em passarmos o dia juntas. - Rebekah murmurou em um tom de voz baixa. — Queria tentar um passeio pela cidade, como um casal normal como qualquer outro, sem essa coisa de imortalidade. Só nós duas...

Acabei sorrindo pela forma como aquela proposta parecia simples e romântica, apenas o essencial que qualquer casal faria em seu cotidiano, claro, julgando pela forma como nossas vidas tem se encaminhado, estava difícil ter esses pequenos momentos de qualidade como um casal normal e sem ter alguém querendo matar uma de nós.

— Eu acho isso uma ótima ideia. - respondi, beijando-a em demonstração de carinho.

Rebekah segurou o meu rosto antes que eu pudesse tentar me afastar, continuando aquele beijo de forma suave a carinhosa, completamente diferente da forma como nos beijamos quando estamos extravasando nosso desejo sexual uma pela outra. Em meio aquele beijo delicado, ouvi o som agudo do meu celular, quebrando o nosso momento particular.

Viro meu rosto, apesar de não querer, para olhar o contato eu estava me ligando e me deparo com o nome da minha irmã estampado na tela do meu celular.

— Claro que esse dia estava tranquilo até demais... - reclamou Rebekah, percebendo que Caroline estava me ligando.

— Sinto muito por isso. - lamentei, olhando para a tela do meu celular, ainda sem entender aquela ligação. — Eu não preciso atender se você não quiser.

— Jamais ficarei entre a sua relação com a sua irmã. - afirmou Rebekah, sorrindo para esconder a sua frustração em ter o nosso momento interrompido. — Pode atender, não se preocupe.

Rebekah beijou a minha bochecha enquanto um sorriso reconfortante estava em seu rosto, tentando me tranquilizar. Respirando fundo, deslizei o meu dedo sobre a tela do celular e ponho o aparelho em meu ouvido, escutando claramente a voz de Caroline do outro lado da minha e mais algumas vozes ao seu redor.

— Oi, Care. - respondo ao telefone, tentando manter minha concentração na ligação enquanto Rebekah continua me encarando com aquela olhos azuis penetrantes, entrelaçando as nossas mãos enquanto aguardava pacientemente.

— Allie, eu sinto muito por isso mas... - Caroline parecia um pouco hesitante na ligação. — Você poderia vir aqui?

— Onde você tá? - perguntei com o meu cenho franzido, chamando a atenção de Rebekah, que logo percebeu que nosso dia não ficaria tão tranquilo como esperávamos.

Enquanto Caroline me respondia, minha atenção se direciona a Rebekah, que já estava ciente da mudança repentina de planos. Rebekah estava visivelmente desapontada e eu lhe dou total razão para estar se sentindo assim.

Naquele momento, minha boca de abre pronta para disparar um "não posso" para minha irmã e perguntar se aquela situação de emergência não poderia ser deixada para amanhã, mas Rebekah pareceu entender os meus movimentos e moveu sua cabeça em negativa, sinalizando que eu não deveria fazer isso.

— Tá, eu tô indo aí. - respondi, desligando a ligação.

Meus olhos vão até Rebekah, largo o meu celular sobre o amontoado de lençóis e dou minha total atenção para a Mikaelson.

— Eu sinto muito, de verdade. - falei, me sentindo péssima por atrapalhar os planos dela.

— Família vem em primeiro lugar, acreditei eu entendo. - Rebekah forçou um sorriso.

— Rebekah... você faz parte da minha família agora. - afirmei, desferindo um beijo em sua bochecha. — Meu amor e minha namorada. Prometo que quando isso acabar, vou te compensar com um dia inteiro de programação clichê de casal.

Rebekah sorriu, parecendo satisfeita com a proposta. Decidindo levantar da cama e me arrumar devidamente para encontrar com a Caroline, percebi que não consegui ter um momento de paz desde que coloquei os pés nessa cidade, o que me faz perceber que Mystic Falls realmente não é para amadores.

{...}

— Amor, você sabe que eu poderia vir correndo não é? - perguntei, encarando Rebekah enquanto ela estacionava o carro em frente a casa dos Salvatore.

— Eu nunca deixarei minha namorada ir correndo para os lugares. - respondeu Rebekah, destravando o carro para sairmos. — Além disso, eu não tenho nada para fazer hoje, já que um certo grupo resolveu estragar os meus planos.

Acabei rindo ao escutar a indireta, nada sutil, que Rebekah soltou enquanto sorria amigavelmente.

— Quais as chances de acontecer uma guerra lá dentro? - perguntei, destravando o meu cinto de segurança, apesar de atualmente não precisar.

— Depende de quem está disposto a morrer hoje. - respondeu Rebekah, com um sorriso.

Soltei novamente outra risada, sabendo perfeitamente que Rebekah seria capaz de brigar lá dentro pelo mínimo de indireta que ela recebesse, mas ela não estaria sozinha nessa, eu não deixaria que maltratassem ela na minha frente.

Saindo do carro, nos direcionamos para a entrada da casa, onde encontramos a porta destrancada e as vozes de cada um que estava naquela casa, inclusive uma voz que ainda era estranha para os meus ouvidos. Rebekah estava ao meu lado, mantendo a sua postura dominante e feição fechada, demonstrando que ela não estava muito feliz de estar ali, como se já soubesse das piadas que surgiriam.

— Você pode esperar no carro se quiser. - sugeri em tom baixo, mas ela apenas nega.

— Já fizemos isso uma vez e não tenho boas memórias desse evento. - respondeu Rebekah, aderindo ao mesmo tom de voz que eu.

Não demorou muito até que chegamos no ponto principal do encontro, a sala de estar, me fazendo sentir o cheiro de cada traço sobrenatural deles, inclusive agora consigo finalmente decifrar o cheiro estranho que eu sentia quando Stefan estava próximo a mim. Havia muitas mortes nas mãos dele, um vampiro que se alimentou de mais pessoas do que ele realmente precisaria para manter sua fome controlada.

— Não lembro de ter colocado uma vampira original no convite. - questionou um dos vampiros que eu ainda não havia conhecido.

— Caso não tenha notado, eu não preciso da sua permissão para acompanhar minha namorada. - respondeu Rebekah, de forma ríspida.

Namorada... Nossa, parece que a Barbie loba é a nova membro do fã clube da Rebekah. - ele voltou a comentar, dessa vez existia um tom de sarcasmo em suas palavras. — Espero que lobos tenham tantas vidas quanto os gatos.

— Damon, não começa... - repreendeu Stefan, cruzando os braços enquanto olhava para o vampiro.

— Será que dá para irmos direto ao assunto? - pediu Caroline, se pronunciando antes que os dois vampiros começassem a fugir do foco.

— Claro... - o vampiro, que eu descobri se chamar Damon, levantou seus braços em rendição, porém ainda com um sorriso provocativo nos lábios.

— Jeremy finalmente conseguiu completar a tatuagem do caçador. - falou Elena. — E parece que você é uma peça fundamental para o plano...

— Espera um segundo! - Rebekah interviu. — Como o Jeremy conseguiu completar a tatuagem tão rápido? Normalmente isso levaria meses ou até mesmo décadas para ela ser completada.

O questionamento de Rebekah era válido, até então eu não tinha achado aquilo suspeito, mas minhas desconfianças surgiram quando todos eles começaram a trocar olhares entre si, juntamente com um silêncio constrangedor pela presença da Rebekah.

Então, Damon forçou um sorriso, demonstrando um constrangimento mútuo.

— É uma história engraçada, mas envolve Elena e Jeremy matando seu irmão Kol e toda a linhagem dele. - respondeu Damon, de forma sorridente.

Meus olhos automaticamente se dirigiram para Rebekah, sua boca estava aberta, seus olhos se arregalaram quando seu cérebro processou aquela mensagem.

— A Elena o que?! - perguntou Rebekah, elevando a sua voz, levando o seu pico de irritação no máximo.

Em um movimento rápido, Rebekah tentou avançar para cima de Elena, mas foi impedida por mim que entrei na sua frente e comecei a segurá-la, evitando uma briga ainda maior.

— Me solta! Eu vou matar essa vadia duplicata. - gritou Rebekah, obrigando os outros a ficarem perto de Elena, a protegendo.

— Precisávamos dele para completar a tatuagem do caçador. - respondeu Jeremy, tentando defender a sua irmã de uma possível decapitação.

— Vocês mataram o meu irmão! - Rebekah voltou a gritar, estava ficando cada vez mais difícil contê-la.

— E você me jogou de uma ponte, Rebekah. - retrucou Elena. — Acha mesmo que eu queria ser vampira?

— Era o único jeito de parar o Rick e não digam que não fariam o mesmo se estivessem no meu lugar. - contestou Rebekah, dessa vez, parando de tentar avançar contra a garota.

— Dito isso, todos estamos quites agora, não é? - comentou Stefan, tomando a frente da situação. — O que vocês acham de um acordo?

Rebekah, apesar de estar com muita raiva, já estava de braços cruzados e ao meu lado, sem forçar algum ataque para matar Elena ou qualquer um ali. Stefan estava com um sorriso carismático, tentando apaziguar os dois lados, atraindo a nossa atenção para a sua proposta. 

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