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Chapter 25

Os respectivos funcionários, escolhidos pessoalmente por Elijah, começaram a colocar todo o cardápio sobre a mesa. Com poucos segundos, a mesa já estava repleta com pratos feitos da melhor qualidade já existente, de fato, um jantar digno da família Mikaelson.

Com tudo posto no seu devido lugar, o jantar começa.

Allison Elizabeth Forbes

O jantar prosseguiu de forma calma, sem muitas conversas, Rebekah permanecia ao meu lado, com sua postura impecável enquanto passava o garfo entre as ervilhas. Elijah, que estava sentado à minha esquerda, na ponta da mesa, partia calmamente um pedaço de carne que havia em seu prato. Caroline, ao lado de Rebekah, permanecia com a feição fechada, principalmente quando Klaus tentava chamar sua atenção.

Klaus, sentado na outra ponta da mesa, tendo visão de todos, focava em beber silenciosamente um líquido vermelho e brevemente espesso, que se encontrava na sua taça. Tal líquido foi oferecido para Caroline por um dos garçons da casa.

O garçom começou a passar o líquido para cada um dos vampiros ali presentes, claro, todos aceitaram de bom grado, mas assim que o garçom se aproximou de mim, pude ouvir um riso baixo saindo do Klaus.

— Temos de todos os tipos, qual é sua preferência? - perguntou o homem, me mostrando vários frascos.

— Ah, eu não…

— Ela não vai querer, não é Allison? - perguntou Klaus, me fazendo encará-lo confusa.

Ele estava com um sorriso no rosto, como se quisesse parecer que estava se comunicando normalmente, mas eu sentia que havia algo a mais na intenção dele em iniciar aquela conversa.

— Como híbrida recém criada, temo que ela precise de mais que apenas o sangue da duplicata no organismo. - Klaus continuou — Quero que ela experimente, direto da veia.

Encarei Klaus com o meu cenho franzido, sem entender porque ele estava querendo que eu fizesse aquilo tão de repente.

— Nik… - Rebekah o olhou com repreensão.

— Porque estão me olhando assim? - Klaus intercalou o olhar entre todos — Todos aqui são vampiros e sabem como precisamos de sangue humano para continuarmos vivos.

— Não faça isso com ela, Klaus. - Caroline esbravejou.

— Oh… vocês não tiveram essa conversa ainda? - Klaus fingiu se importar — Ficarei feliz em ser o primeiro a ensinar como se alimentar do jeito certo.

Então, Klaus voltou seu olhar para mim.

— Allison, querida. Como seu criador, estou pedindo para que se alimente. - Klaus apontou para o garçom, que já estava arregaçando as suas mangas e me mostrando o pulso.

Com o braço do homem, à minha frente, eu conseguia escutar o sangue correndo pela sua corrente sanguínea, o cheiro do seu sangue estava perto demais, agora com meu lado vampiro, aquele sangue parecia uma ótima fonte de alimento para mim.

Mas… Klaus estava me testando, pela forma como ele sorria, pontuando o fato dele ser a pessoa que me transformou ou, como ele fala, meu criador, Klaus parecia testar nosso vínculo.

— Não se segure. - a voz de Klaus novamente rondava pela minha cabeça — Basta mordê-lo.

Fechei meus olhos, sentindo o cheiro do sangue cada vez mais forte, a voz de Klaus parecia ecoar bem próximo a minha orelha, como se tivesse tentando me induzir aos seus caprichos, mas o estranho é… Apesar disso, eu não iria obedecê-lo tão fácil assim.

— Não. - falei, abrindo os meus olhos e o encarando — Por que acha que eu obedeceria você?

Na mesma hora em que os olhos de Klaus ficam cerrados e seu sorriso some de seu rosto, sendo tomado por uma feição confusa, escuto um riso vindo de Elijah, que estava calado enquanto observava atenciosamente.

— Fascinante… - ele ria disfarçadamente enquanto bebia do whisky misturado em sangue, que havia em sua taça.

Caroline sorria de forma orgulhosa para mim satisfeita com a minha resposta, enquanto Rebekah parecia respirar aliviada pela primeira vez durante aquele jantar, agora ela tinha certeza de que Klaus não tinha poder nenhum sobre mim.

Apesar de todo o suspense que fizeram sobre o tal vínculo, percebi que não tinha motivo para ter medo, já que eu consegui repelir isso tão facilmente.

— Isso é impossível. - Klaus parecia ainda mais inconformado — Todos os híbridos sempre estiveram sob meu comando, mas você…

Klaus apoiou suas mãos sobre a mesa, fazendo menção de que logo iria levantar para vir até mim, Rebekah vendo isso, largou sua taça e se preparou para levantar também, estando disposta a iniciar uma briga. Contudo, Caroline foi rápida em apontar o seu dedo para o híbrido original.

— Toque um dedo na minha irmã, só um dedo e eu acabo com você. - Caroline alertou, trincando seu maxilar.

— Eu sou imortal. - Klaus respondeu como um deboche.

— O que disse? - Caroline cerrou os olhos, dessa vez, olhando diretamente no fundo dos olhos do Klaus.

Klaus direcionou seu olhar para mim, antes de tirar as mãos da mesa e se sentar de forma devida, pondo sua taça em mãos. Percebendo que Klaus não iria contrariar o pedido da minha irmã, tomei a liberdade para segurar a mão de Rebekah, fazendo-a relaxar e se sentar normalmente em sua cadeira.

— Nada. - respondeu Klaus, sem olhar Caroline diretamente nos olhos, tratando de beber o líquido que estava em sua taça.

— Que gracinha… - outro comentário saiu dos lábios de Elijah, que sorriu ao olhar para Klaus — Bom, agora que Niklaus terminou o show, eu gostaria de terminar esse jantar de forma civilizada.

Elijah sorriu de forma doce, intercalando o olhar entre todos, mas especial para mim, pude perceber que o vampiro sempre me olhava com atenção, como se procurasse por algo.

— Acha mesmo que o meu irmão é capaz de se comportar até o final deste jantar? - perguntou Rebekah, olhando para seu irmão Elijah.

— Ah, ele vai se comportar. - Elijah intercalou os olhares entre Klaus e Caroline.

Elijah tratou de tomar o restante do líquido de sua taça e logo a colocou delicadamente sobre a mesa, pegando um guardanapo e colocando sobre a comida, se dando por satisfeito. Então, vejo o vampiro virando o seu corpo para mim, me olhando com uma certa curiosidade.

— Como namorada da minha irmã, tenho algo que irá lhe interessar no futuro. - Elijah se levantou da cadeira — Me acompanhe, por favor.

Posso ouvir Caroline se engasgando com whisky assim que ouviu a palavra “namorada” saindo da boca do vampiro original.

Elijah caminhou calmamente para fora do salão de jantar, esperando que eu fosse atrás dele. Aproveitei para trocar olhares com Rebekah, me certificando de que estaria tudo bem ir, não por medo da minha segurança, mas sim por deixar Rebekah ali com um irmão que certamente não está nada feliz com esse encontro em família.

— Pode ir, Elijah não vai te fazer mal. - Rebekah segurou minha mão.

— Não é com ele que eu estou preocupada. - respondi, olhando-a nos olhos, percebendo um sorriso se formando em seus lábios.

Rebekah entrelaça nossas mãos e as leva até próximo a sua boca, depositando ali um carinhoso beijo nas costas da minha mão.

— Estarei bem aqui quando voltar. - respondeu Rebekah, com uma voz doce.

Ao ouvir isso, passei a sorrir, Rebekah sempre buscava me tratar com carinho, nunca conheci a versão dela que falavam que existia nela, é como se apenas eu pudesse ver quem ela realmente é, apesar das coisas ruins que Rebekah já fez.

Agora, já deixando Rebekah sozinha com dois seres sobrenaturais, um deles sendo a minha irmã, que observava a nossa interação romântica com uma certa surpresa no olhar, e o outro sendo Klaus, irmão da Rebekah, que nem sequer encarava aquela situação.

Tratando de acompanhar Elijah, andei pela casa, não deixando de observar toda a estrutura à minha volta, quanto mais eu andava mais eu me surpreendia com o tamanho daquela casa. Segui o vampiro até um outro cômodo, uma espécie de escritório, que ficava em um andar acima de onde o jantar ocorria.

— Pode fechar a porta, por favor. - pediu Elijah, de costas para mim, enquanto andava calmamente para trás de uma escrivaninha.

Movi minha cabeça em concordância e fechei a porta como foi pedido, me preparando para uma possível conversa particular que teríamos, mesmo que não tão particular, pois sei que se Rebekah tiver oportunidade, ela vai preferir escutar o que Elijah tem para me dizer do que ficar no jantar, olhando para o rosto de Caroline ou Klaus.

— Saiba que já vivi muito tempo para saber o motivo pelo qual um híbrido recém criado rejeitaria ordens de seu criador. - Elijah se vira para mim, tendo suas mãos no bolso — Não que você se force a disfarçar.

Elija moveu sua cabeça negativamente enquanto tinha um sorriso de canto no rosto.

— Mas eu nunca tinha visto isso tão de perto, é de fato um tanto curioso. - Elijah me olha — Você é uma criatura fascinante, Allison.

— Ah… Obrigada? - respondi um pouco incerta sobre o rumo daquela conversa.

— Rebekah já se apaixonou algumas vezes durante sua vida, quase todos foram mortos pelas mãos do Niklaus, se considere sortuda. - comentou Elijah.

— Ele tecnicamente já me matou, então não sei se sou tão sortuda assim. - dei de ombros, fazendo Elijah rir com meu comentário bem humorado.

O vampiro retirou suas mãos do bolso para abrir uma das gavetas da escrivaninha, retirando dali uma adaga de prata. Encarei o mais velho, com um cerrar de olhos, um pouco desconfiada de suas ações.

— Passei esse tempo todo, analisando cada movimento seu, principalmente suas interações sutis com a Rebekah. - Elijah olhava para a adaga de forma analítica — E devo admitir que fico agradecido em saber que a Rebekah sentirá o que é ser amada de verdade, coisa que não temos no nosso histórico familiar.

Meus olhos se arregalaram um pouco, demonstrando minha surpresa em ouvir algo assim. Percebo Elijah vindo em minha direção, ainda com a adaga de prata em mãos.

— Sua ligação com Rebekah é tão forte que nenhum outro vínculo é capaz de interferir na sua mente. - falou com uma voz suave — E é pensando na felicidade da minha irmã que você precisa disso.

— Uma adaga? - pergunto um pouco incerta.

— Essa adaga de prata tem o poder de matar um original, não para sempre, é claro. - continuou.

Elijah retirou um pequeno saco de dentro do bolso de seu terno.

— Basta mergulhar aqui e acertar o coração. - gesticulou ele, demonstrando o movimento em seu próprio corpo. — Enquanto ela estiver aqui, o vampiro continuará morto.

— Por que você me daria algo assim? - segurei a adaga em mãos, juntamente com aquele saco com cinzas de algo. — Algo que pode te matar.

— Eu confio na redenção do Niklaus, mas até lá, quero que você e Rebekah sejam livres para ter uma vida feliz como casal. - Elijah olhava para a adaga, agora em minhas mãos — Sei que vai protegê-la, seu lado lobo é mais forte do que você pensa.

— Não se importa se eles estiverem escutando nossa conversa agora? - pergunto, lembrando da audição poderosa que vampiros possuem.

— Ninguém pode nos escutar. - ele virou seu rosto para encarar uma vela preta que estava acesa, me fazendo perceber que era algum tipo de feitiço. — Tenho a sua palavra?

Concordo, movendo minha cabeça em resposta.

— Não precisa se preocupar. - guardo a adaga entre a minha roupa, escondendo-a, junto com as cinzas.

— Sei que não. - Elijah sorriu satisfeito — Vamos voltar para o jantar antes que Rebekah pense que eu matei você.

O original caminhou em direção a porta, me fazendo acompanhá-lo, mas antes de abrí-las, ele fez uma pausa dramática para me olhar de canto.

— Além do mais. - começou — Somos cinco irmãos, escolha bem os seus alvos.

Disse por fim, finalmente abrindo as portas, sem esperar uma resposta, apenas focando em caminhar até o andar de baixo.

Rebekah Mikaelson

Tento fazer minha audição se estender longe o suficiente para ouvir a conversa dos dois, mas eu não conseguia achá-los dentro da casa, o que estava me frustrando.

— É inútil, Rebekah. - falou Klaus — Elijah deve ter usado um de seus brinquedinhos para inibir nossa audição. Talvez ele esteja cortando o pescoço da sua namorada agora mesmo.

Klaus sorriu enquanto falava, mais uma vez, focando em provocar e acabar com o restante da paciência que eu tinha.

— Você não tem nada melhor para fazer, além de me irritar? - trinquei meu maquilar, segurando meus nervos.

— Rebekah, só quero que entenda as consequência dos seus atos. - Klaus colocou a taça novamente na boca — E suas ações causarão a morte daquela garota mais cedo ou mais tarde.

— Acho melhor você calar a boca. - Caroline se estressou — É da minha irmã que vocês estão falando, ou esqueceram?

Klaus deu de ombros, bebendo um pouco de sangue, então eu cruzo meus braços e começo a balançar a perna de forma irritada.

— Pelo menos eu não fui rejeitada por uma Forbes. - falei, sem me importar com o tom da minha voz, eu queria que Klaus escutasse em alto e bom som.

Ouvindo aquilo, Klaus se engasgou com o sangue que bebia, passando a me olhar de forma incrédula.

— Repete! Eu te desafio. - Klaus se levantou da mesa, apontando o dedo em minha direção.

— Por que? - me levanto da mesa também — Por acaso está ofendido, querido irmão?

— Vocês dois, parem! - Caroline também se levantou, como se tivesse entrando no meio de nós dois, separando uma possível briga — Parecem duas crianças.

Antes que Klaus pudesse abrir a boca para soltar alguma de suas piadas ofensivas, escutei passos se aproximando do ambiente, me fazendo olhar para trás, avistando Elijah e Allison vindo até nós.

— Saio por alguns minutos e sinto que virou uma zona de guerra. - comentou Elijah, movendo sua cabeça em negação.

— Tá mais para uma zoológico. - completou Caroline, visivelmente irritada com Nik.

— Já vi o bastante, meus assuntos com a Allison estão encerrados. - Elijah colocou sua mão sobre o ombro da híbrida — Estou satisfeito com sua escolha, espero que finalmente busque a felicidade de agora em diante.

— Obrigada, meu irmão. - acabei sorrindo, sentindo meus olhos marejando aos poucos.

— Podem ir, tenho outros assuntos para resolver. - avisou Elijah, se afastando de nós com uma breve despedida, logo sumindo de nossas visões.

— Já perdi tempo demais aqui. - Nik se levantou da cadeira — Bem-vinda a família.

Nik sorriu para Allison antes de ir embora, assim como Elijah, deixando nós três a sós e livre para finalmente voltar para casa.














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