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Chapter 15

Rebekah Mikaelson

Estávamos no caminho de volta para a cidade, tinham coisas que eu precisava fazer e por mais que eu desejasse ignorar tudo, sei que eu não poderia ter esse privilégio. A chuva estava forte, mas tudo indicava que não duraria muito tempo.

— Desculpa por molhar o seu carro, achei que teríamos tempo para nos secar antes de voltar. - falou Allison, enquanto secava o cabelo com uma toalha que, por sorte, estava no carro.

— Não me importo com o carro. - falei, deixando-a tranquila — Se importa se nós formos para a casa do Stefan primeiro? Tenho que resolver assuntos pendentes.

Ela nega.

— Não tenho nada para fazer hoje. - ela sorriu e eu concordei, virando o carro na direção da casa dos Salvatore, pois já estávamos perto.

À medida que íamos nos aproximando da casa, percebi que Allison estava se remexendo no banco e mexendo no celular como se tivesse algo em mente, que estava a perturbando ou incomodando, o que não passou despercebido por mim.

— Tá tudo bem? - pergunto, olhando-a de relance — Você parece inquieta.

— Só estou com um pressentimento ruim. - confessou virando seu olhar para mim — Tem certeza que é uma boa ideia ir lá?

— Se eu não for, eles não vão me deixar em paz. - respondo prestando atenção onde iria estacionar o carro.

Assim que consigo estacionar o carro na frente da mansão Salvatore, desligo o carro e viro meu olhar para Allison, que estava olhando para a fachada da mansão através da janela.

— Você não precisa entrar, pode me esperar no carro. - sugeri, vendo ela concordar lentamente — Não vou demorar.

Ergo a mão para abrir o carro e poder sair, mas assim que a porta se abre, sinto a mão de Allison sobre o meu braço, trazendo minha atenção para ela.

— Sei que você é uma vampira original e que nada te mata, mas... - Allison força uma tosse, como se tivesse sem jeito — Tome cuidado.

Acabei sorrindo.

— Eu volto logo, não se preocupe. - assegurei mais uma vez.

Antes de ir, resolvi fazer uma última coisa para que ela se sinta um pouco melhor. Pego o meu celular e começo a mexer nas configurações, colocando o número dela como contato de emergência, assim, basta clicar três vezes no botão de desligar e ela vai ser notificada de que alguma coisa aconteceu.

— Agora você vai ficar sabendo caso algo aconteça. - mostro a tela do celular para ela — Volto logo.

Após me despedir dela, saio do carro e caminho em direção a entrada da casa, no qual eu tenho que dar algumas batidas na porta para poder anunciar a minha pegada. Depois de alguns segundos, a porta foi aberta por Stefan, que me encarou com um sorriso no rosto.

— Chegou cedo. - Stefan comentou, dando espaço para que eu passasse por ele.

— Me poupe dos comentários, vamos acabar logo com isso. - falo assim que passo pela porta — Tenho alguém me esperando.

— Como quiser... - Stefan fechou a porta e me acompanhou para a sala principal.

Chegando lá, pude ver uma garrafa de whisky aberta e dois copos em cima da mesa central, o que me deixou um pouco desconfiada. Assim que me aproximo da mesa, percebo que tipo de whisky era aquele. O que me fez sorrir.

— Está tentando me conquistar com Bourbon? - me virei para ele — Se Elena souber...

Stefan sorriu e continuou caminhando em passos lentos até a mesa onde estava o whisky, pegando um dos corpos e enchendo com a bebida alcoólica.

— Por que não focamos no que realmente importa? - respondeu, me entregando o copo.

— Como quiser... - sorri convencida, pois percebi que citei um ponto fraco dele.

Pego o copo de sua mão, mas não bebo o líquido, enquanto ele enche o próprio copo, aproveito o momento para cheirar o conteúdo do copo, me certificando que não tinha nenhuma substância como a verbena. Então finalmente experimento o Bourbon.

— Então... vamos falar sobre a fraternidade dos cinco. - perguntou Stefan, se apoiando no sofá — Klaus parece bem interessado neles e no objeto que você supostamente sabe onde está.

— É claro que está... - solto uma risada enquanto balanço o líquido que estava no copo.

— Quero saber o porquê. - Stefan cruzou os braços.

— O que meu irmão quer está enterrado junto com o corpo do meu ex namorado. - tomei outro gole da bebida — E se ele não se lembrar, diga que eu não me importo.

— O que é esse objeto? - perguntou Stefan, colocando o copo sobre a mesa.

Antes de responder, notei uma aproximação dele, era sutil, mas ainda sim, perceptível.

— Você está realmente ajudando meu irmão sem saber de nada? - perguntei um pouco intrigada.

Ele ficou em silêncio por alguns instantes, o que me fez rir.

— É claro... Meu irmão jogou a responsabilidade para mim. - falei sem acreditar, embora não estivesse surpresa.

— Por que essa espada é tão importante? - perguntou Stefan, desviando do assunto.

— Ela tem as instruções para achar a cura. - falo, deixando o copo em algum lugar.

— A cura? - Stefan parecia confuso — Para o vampirismo?

Movo minha cabeça em concordância. Abro minha boca para concluir o pensamento, mas escuto os passos de alguém bem atrás de mim, me fazendo virar imediatamente.

— Acho que já foi o suficiente, irmã. - Klaus aparece na sala, com um sorriso no rosto e as mãos atrás das costas.

— Por que não me disse que existia a cura para o vampirismo? - Stefan questionou, com o seu cenho franzido.

— Para que? - Klaus perguntou — Rebekah já disse tudo que você precisava saber.

— A troco de que? - pergunto — A cura é só um mito, não sabemos se realmente existe.

— Ah mas ela existe. - Klaus sorriu — Eu tive 12 dos meus híbridos mortos por algum caçador mesquinho dos cinco. A profecia está se cumprindo, irmã.

— Por isso pediu a ajuda do Stefan. - conclui intercalando o olhar entre os dois — Você sabia que ele faria qualquer coisa pela pobre e doce Elena. A cura é para ela não é?

Ambos os vampiros ficaram em silêncio.

— Não me surpreende nenhum pouco. - falei com uma expressão séria — Você se importa mais em criar um exército de híbridos que te seguem igual um bando de cachorrinho, do que com sua própria família.

— Já chega! - Klaus elevou a sua voz — Não vou ficar ouvindo as suas histerias, preciso encontrar uma espada.

Vejo Klaus tirar as suas mãos de trás das costas e retirar um pote com cinzas e uma adaga. Ele tinha um sorriso no rosto enquanto mostrava aquilo para mim e mergulhava a ponta da adaga sobre as cinzas.

— Desculpe, irmã. - ele guarda o pote novamente — Não posso confiar a você essa informação tão valiosa.

— E resolveu me matar no lugar de me pedir um favor? - pergunto, mantendo a minha postura.

— Não é nada pessoal, Rebekah. - Klaus respirou fundo — Mas chega a ser patético como você entrega o seu coração de bandeja para qualquer abestado que te dê uma parcela de afeto.

Klaus debochou com uma risada.

— Acredite, pela forma como eu vi você sorrindo ontem... - Klaus começou a se aproximar de mim — Posso afirmar que já não tenho mais esperanças sobre o seu bom senso.

— Pelo menos eu sei o que é amar, mas e você, Nik? - pergunto dando um passo para frente — Quando finalmente perceber que seus híbridos não vão te servir para sempre, você vai voltar a ser um homem sozinho e que não sabe o que é amor.

Telespectador

Rebekah olhava para o seu irmão, Niklaus com mágoa no olhar, seus olhos marejados derramavam lágrimas pela sua bochecha, Stefan nem mesmo conseguia encarar a loira durante a sua fala. Klaus olhava para sua irmã com ódio no olhar, mas no fundo ele sabia que ela tinha razão, por isso a raiva.

Apesar do ódio, uma solitária lágrima de dor escorreu dos seus olhos, demonstrando uma pequena brecha no seu coração frio e vingativo. Mesmo com sua postura firme, as palavras da irmã conseguiram atingir ele.

Mas Rebekah tinha que morrer, ele não queria arriscar perder todo o seu plano por conta de sua irmã, então ele segurou o punhal da adaga e a levantou, mirando no coração de Rebekah, mas antes que ele pudesse apunhalar a vampira, um som é ouvido da parte de trás da mansão dos Salvatore.

Algo tinha acabado de quebrar uma janela da garagem, atraindo a atenção dos três vampiros. Rebekah, aproveitando o pequeno deslize de seu irmão, Klaus. Usou sua velocidade sobre-humana para fugir dali com vida.

— Vá atrás dela! - Klaus ordenou para Stefan ao perceber que Rebekah tinha fugido.

O Salvatore logo moveu sua cabeça em concordância, apesar de ser contra a morte de Rebekah, em questão de segundos Stefan também já tinha ido.

Klaus guardou novamente a adaga em seu bolso e correu na direção do barulho, mas seja lá o que estava ali, saiu na mesma velocidade que entrou. A presença daquele ser não parece ter durado mais que poucos segundos ali, mas foi o suficiente para ele poder ver algumas marcas de luta, principalmente pelo amassado no carro esportivo do Salvatore.

Quando o híbrido original deu as costas para ir embora, ele acabou pisando em um objeto jogado no chão. Assim que ele se abaixou para ver do que se tratava, seus olhos se arregalaram em surpresa e um misto de fúria.

— Parece que acharam o lobo...

Um sorriso surgiu nos lábios do Klaus, como forma de deboche, o tempo estava curto, mas ele não iria hesitar em matar um lobo para poder atrasar os planos do inimigo em achar a cura antes dele. 

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