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Chapter 13

Telespectador

O outro dia já tinha chegado, cada um já estava seguindo o seu caminho, cuidando dos seus próprios assuntos e interesses. Damon, Elena e Bonnie estavam em outra cidade, buscando assistir uma palestra dada pelo professor Shane, onde o seu foco principal eram bruxas e ocultismo.

As irmãs Forbes não trocaram muitas palavras após discussão na noite anterior, Allison passou boa parte do tempo em seu quarto, trocando algumas mensagens com Rebekah e observando a lua. O tempo estava se esgotando, a lua cheia logo iria pairar sobre o céu estrelado, aquilo lhe trazia um frio na barriga.

Enquanto Allison ainda dormia, Caroline resolveu sair de casa e ir para um destino diferente daquela palestra que todos os seus amigos iriam. Graças ao seu vampirismo, poucos segundos eram necessários para chegar onde ela queria.

— Não acredito que vou realmente fazer isso…

Caroline batia o pé de forma ansiosa, enquanto tocava a campainha daquela casa pela terceira vez. A cada segundo que passava, mais o arrependimento crescia dentro de si. Após algum tempo, passos foram ouvidos de dentro da casa, se aproximando da porta.

Assim que a dona da casa finalmente abriu a porta, ela franziu o seu cenho ao ver que Caroline era a responsável por estar perturbando o seu descanso.

— Allison não está aqui, se é isso que veio saber… - falou Rebekah, se preparando para fechar a porta na cara de Caroline, mas a vampira foi rápida em impedir aquilo, colocando sua mão contra a porta.

— Eu sei… - Caroline encarou a mulher a sua frente. — Olha, eu vim te pedir um favor.

— Como é? - Rebekah estava desconfiada — Eu ouvi direito?

Rebekah arqueou sua sobrancelha e cruzou os braços, encarando Caroline com desconfiança, fazendo a Forbes respirar fundo.

— Não sei qual o plano dos Mikaelson para se vingar, mas não envolva a Allison nisso. - Caroline pediu.

— Vingança? - perguntou Rebekah, com desdém — Acho que você confundiu o irmão, eu não estou nem aí para vingança.

Após algum tempo trocando olhares, Rebekah finalmente entendeu o que Caroline realmente queria dizer com aquelas acusações.

— Você acha que eu hipnotizei ela? - perguntou e recebeu um olhar sério de Caroline.

Rebekah sorriu em desdém.

— Está com ciúmes porque sua irmã gosta mais de mim do que de você? - Rebekah perguntou, como forma de provocação.

— Não acredito nisso… - Caroline estava incrédula pela provocação da Mikaelson.

— “Não acredito nisso” digo eu! - Rebekah estava começando a se irritar — Você vem até a minha casa apenas para me acusar e acha que vai ficar por isso mesmo?

Caroline percebe a irritação da Mikaelson e entra em alerta, enrijecendo a sua postura, se preparando para qualquer ataque físico que Rebekah possa fazer.

— A sua sorte é que eu quero paz. - explicou Rebekah — Caso contrário, sua cabeça seria o meu novo enfeite de Halloween.

Antes de fechar a porta, Rebekah sorriu e viu uma nova oportunidade de sair por cima.

— Acho melhor vocês se preocuparem com o caçador a solta. - Rebekah segurou a porta — Ao contrário de mim, vocês morrem com apenas uma estaca de madeira.

Dito isso, Rebekah fechou a porta de sua casa, deixando Caroline do lado de fora, com a boca entreaberta, sem a chance de comentar a respeito daquela ameaça. Caroline olhou um pouco para a porta, mas logo percebeu que sua vinda aqui não adiantou de nada, obrigando a loira a ir embora.

{...}

Mais tarde, nesse mesmo dia, Klaus não estava satisfeito com a resposta recebida pela irmã caçula. Ele não poderia ir embora e deixar ela ali, não por se preocupar com ela, mas por precisar de algo que ela sabe muito bem onde está.

Com isso, já sabendo que Rebekah não iria falar nada para ele, Klaus resolve utilizar da ajuda de um velho amigo, um que, pelos objetivos certos, não iria recusar em ajudá-lo. Tal amigo que conseguiria se aproximar de sua irmã apenas para conseguir o que Klaus tanto quer.

— Stefan? - Klaus sorriu ao ver que o Salvatore tinha atendido a sua ligação — Tenho um favor para pedir…

Allison Elizabeth Forbes

Assim que cheguei no Grill, comecei a procurar por um lugar para sentar, hoje era um dos dias em que o bar estava cheio, várias pessoas comiam ou bebiam alguma coisa.

— Allison, não sabia que estava na cidade. - uma voz familiar masculina ecoou atrás de mim.

— Donovan! - me surpreendi ao virar para trás e encontrar o rapaz ali, sorridente ao me ver.

Matt me cumprimentou com um abraço rápido, pois ele estava no seu expediente, atendendo várias mesas.

— Quer ir pro balcão? Tem um bando para sentar ali. - Matt apontou para o balcão, no qual eu geralmente sentava.

— Dessa vez não… - neguei — Vou escolher uma mesa hoje.

— Isso é novidade. - ele se surpreendeu — Tem uma mesa que você vai gostar.

Matt fez um gesto para que eu o acompanhasse, então ele me levou até uma das mesas que não tinham cadeiras individuais, mas sim algo parecido com sofás, me dando um melhor conforto. Assim que me sentei, Matt colocou um cardápio na minha frente e apoiou seus dois braços na mesa.

— O que te traz a Mystic Falls, depois de tanto tempo? - perguntou curioso — Está tudo bem na faculdade de artes?

Movo minha cabeça em concordância.

— Vou passar só um tempo aqui, tenho que matar a saudade da família. - falei brevemente, sem dar muitos detalhes sobre a minha vinda.

— Que bom que veio, Caroline deve estar muito feliz. - comentou com um sorriso.

Matt e eu não éramos tão próximos, mas passávamos horas conversando enquanto eu comia a minha porção diária de batata frita.

— Vai querer o de sempre? - perguntou ele, tirando sua caderneta do bolso.

— Ainda não, estou esperando uma pessoa. - falei um pouco envergonhada, já que eu não tinha o costume de ter encontros.

Matt pareceu um pouco surpreso, o que é super compreensível, pois acabei de chegar na cidade e já estou me encontrando com alguém.

— Sério? - ele ergueu as sobrancelhas — Quem é a sortuda?

— Não é bem isso, nós ainda somos amigas. - expliquei um pouco sem jeito.

— Ainda… - ele sorriu de forma sugestiva — Você gosta dela?

— Acho que até mais do que posso dizer…

Aquele sentimento era novo para mim, era até um pouco estranho falar aquilo em voz alta.

— É alguém que eu conheço? - perguntou Matt, mas antes que eu pudesse responder, vejo Rebekah chegando por trás dele.

— Estão falando de mim? - Rebekah falou, surpreendendo Matt — Que fofo… Olá Matt.

Na mesma hora, percebi todo o brilho do Matt indo embora, aquele sorriso que estava em seu rosto, enquanto falava comigo, morreu na mesma hora em que ele ouviu a voz de Rebekah, o motivo disso eu já sei, ele também estava lá no dia no acidente, tal acidente que transformou Elena em vampira.

— Rebekah… - disse Matt, com um certo nojo — O que faz aqui?

— Allison não te disse? - perguntou Rebekah, se sentando à minha frente.

Então Matt olhou para mim, com um olhar que dizia “me fala que isso é alguma piada de mau gosto”.

— Então ela é a sua companhia? - perguntou Matt, completamente incrédulo e eu concordo — Caroline sabe disso?

Meus olhos se reviram, como tudo que eu faço sempre acaba se resumindo a essa pergunta?

— Não preciso da permissão dela. - comentei, desviando o meu olhar para o cardápio que estava na mesa.

— Matt, porque não trás a sua maior porção de batata frita e algo gostoso para bebermos? - Rebekah desviou do assunto, tratando Matt como um garçom qualquer.

Matt se manteve calado, visivelmente desconfiado, mas logo se afastou da mesa, falando um baixo “Já trago” antes de sair de perto da gente. Quando Rebekah e eu finalmente estávamos sozinhas, ela se virou para mim e sorriu.

— Desculpa a demora, tive um imprevisto pela manhã. - explicou.

— Não se preocupe. - assegurei — Eu cheguei faz pouco tempo.

Pensei que eu teria a oportunidade de conhecer Rebekah ainda mais, mas antes que eu pudesse abrir a minha boca para iniciar alguma conversa, vejo Stefan chegando ao meu lado e se sentando no espaço vago que tinha ali.

Rebekah revirou os olhos para a presença dele na mesa, então ele se vira para mim e olha bem no fundo dos meus olhos.

— Você não vai se lembrar dessa conversa… - suas pupilas se moviam enquanto ele falava aquilo.

Fiquei o encarando enquanto suas pupilas se moviam, em um primeiro momento fiquei sem entender o que ele estava tentando dizer com aquilo, mas então lembrei que Stefan era um vampiro. Foi quando minha mente se abriu e percebi que ele estava tentando mexer com a minha mente, mas eu não senti nada.

Por ser loba, sei que sou imune a hipnose, mas Stefan não sabia disso, pois assim que ele terminou de “me hipnotizar”, o vampiro levou a sua atenção para Rebekah, que estava segurando o riso.

— Qual a graça? - perguntou Stefan, ignorando a minha existência.

— Nenhuma, só estou admirando a sua autoconfiança em vir atrapalhar o meu encontro. - falou Rebekah, cruzando os braços e se encostando no banco.

— Um encontro? - ele perguntou — Com a irmã da Caroline?

Rebekah concordou, sem dar muita atenção para o vampiro. Vi quando o olhar dela pousou em mim por alguns segundos, apenas para se certificar de como eu estava. A encarei de volta, mas optei por fingir que a hipnose tinha funcionado, mantendo o meu disfarce de humana.

— O que você quer? - perguntou Rebekah, sem muita paciência.

— O que você sabe sobre a fraternidade dos Cinco? - perguntou Stefan, sem enrolações — Klaus parece bem interessado em saber o que você tem a dizer.

— É claro, mas sinto muito, não estou afim de ajudar o meu irmão. - Rebekah falava sem muito interesse.

— Então me conte. - Stefan sugeriu — Quero saber o que ele tá tentando descobrir.

— Você me odeia tanto quando ele. - Rebekah arqueou a sobrancelha.

— Mas eu estou disposto a dar o recomeço que você tanto quer. - Stefan explicou — Você só precisa me ajudar.

— Por que? - Rebekah questionou.

— Por mais que eu adorasse ter você longe das nossas vidas, tá na cara que você não vai embora daqui. - Stefan se aproximou na direção da Rebekah.

Aquilo estava começando a me incomodar.

— Então é melhor sugerir uma trégua e trabalharmos juntos. - explicou com confiança.

— Uma pena que eu não dou a mínima para nenhum de vocês. - Rebekah fingiu estar olhando alguma coisa em suas unhas, ignorando Stefan completamente.

— Pode não dar a mínima agora, mas você sabe tanto quanto eu que Klaus não vai descansar enquanto não conseguir o que ele quer. - Stefan se levantou — Então antes que ele resolva matar alguém para conseguir isso, é melhor me ajudar.

Quando Stefan citou que Klaus poderia matar alguém, Rebekah pareceu quebrar um pouco daquela arrogância que ela desferiu contra Stefan. Então Rebekah me olha de relance, logo depois de respirar fundo e se voltar para Stefan.

— Esteja ciente de que eu não vou trabalhar com você. - Rebekah acabou cedendo — Depois que acabarmos com isso, não quero nenhum de vocês me incomodando mais.

Rebekah parecia autoritária, o que fez com que Stefan concordasse sem esforço algum.

— Que assim seja. - Stefan comentou com um sorriso — Te espero hoje a noite, na minha casa.

Logo após dizer isso, Stefan vai embora com uma feição satisfeita em seu rosto. Rebekah respirou fundo mais uma vez, antes de direcionar o olhar olhar para mim, que estava encarando-a com as sobrancelhas arqueadas, sem acreditar que passei toda a conversa deles como telespectadora.

— Ele fingiu que eu nem existia. - falei incrédula, ao lembrar como Stefan me ignorou durante a conversa

— Você fingiu muito bem. - Rebekah sorriu — Quase acreditei que ele tinha te hipnotizado mesmo.

— Meu lado fofoqueiro falou mais alto. - expliquei, fazendo Rebekah rir.

— Me desculpa por isso, hoje está sendo um dia muito conturbado. - Rebekah parecia frustrada — Quando penso que estou seguindo em frente, aparece alguma coisa e me joga pro meio dessa bagunça.

Eu nego, assegurando que não me importava com isso.

— Isso só mostra que nunca vou ficar entediada quando estiver com você. - comentei, percebendo Rebekah disfarçando um pequeno sorriso em seus lábios.

Em seguida, vejo Matt trazendo o pedido que Rebekah tinha feito, junto com duas garrafas de água e alguma bebida gaseificada.

— Aqui está… - Matt continuava de mal humor, provavelmente por conta da presença da vampira.

— Quer saber… Tive uma ideia. - Rebekah falou, olhando para Matt — Embrulhe para a viagem, nós temos um lugar para ir.

— Temos? - perguntei curiosa pelo bom humor repentino de Rebekah.

— Temos! - Rebekah reafirmou, fazendo Matt revirar os olhos e recolher o pedido que ele trouxe, para poder colocar dentro de uma sacola.




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Quero deixar claro que algumas coisas que aconteceram na séries, de forma isolada, que não aparecem a Rebekah ou que não tenha relevância para a história do casal de protagonistas, não irei escrever, já que a maioria das pessoas aqui já virão a série e devem estar lembrando de quais acontecimentos estou me referindo.

Eu nunca gostei de "copiar" o roteiro de alguma série ou filme, então se alguma coisa tiver muito/pouco diferente da série, é proposital ok ?

(o que já está acontecendo e vai acontecer ao longo de toda a história)

Mas se um de vocês se sentir perdido, não fiquem com vergonha, podem perguntar nos comentários que eu irei responder tranquilamente.

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