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Dezesseis

“O que nesse mundo nos impede de ficarmos juntos? Não importa onde eu vá, ouço a batida do seu coração e penso em você. Quando a noite fica fria e escura, ninguém mexe tanto comigo como você consegue. Nada apaga este sentimento que existe entre nós.”
Cyndi Lauper | I Drove All Night

12 de janeiro de 1998,
segunda-feira.

          Faz duas semanas que Scott não atende e nem retorna as minhas ligações.

Nos primeiros dias, preferi não mandar nenhuma mensagem e nem ir até sua casa. Reconheci que o magoei e decidi esperar um tempo até que nossos corações se restabelecessem – acho que fiquei tão confusa com aquele beijo quanto Scott. No entanto, quando o relógio bateu meia-noite do dia primeiro de janeiro, disquei seu número no meu celular e aguardei.

Esperava ouvir sua voz rouca do outro lado da linha, nem que fosse para me dizer que fui uma péssima pessoa. Porém, a única coisa que escutei foi a voz eletrônica de uma mulher dizendo "por favor, deixe seu recado". Fiz isso por trinta malditos minutos e só parei quando ele desligou na minha cara. Decidi, por fim, apenas mandar uma mensagem de texto lhe desejando um Feliz Ano Novo.

— Você não foi à aula hoje — Sarah observa, pegando o microfone cinza sobre a bancada transparente de acrílico do pequeno palco. — Algum motivo específico? Você nunca falta.

Dou de ombros, cruzando as pernas sobre o sofá vermelho da sala. Aproveito que o aquecedor está ligado e tiro o sobretudo preto, deixando sobre a mesinha de centro junto com as minhas luvas e o cachecol de lã.

— Não estava me sentindo muito bem.

— Scott perguntou se você estava bem — comenta, passando pela lista de músicas com o controle. — Vocês não se falaram nos últimos dias de recesso?

Abro a boca para inventar alguma desculpa, mas a porta da sala se abre, revelando Helena Watson com uma garrafa de refrigerante e uma caixa de pizza em mãos. Desde a festa na casa do Felipe, a morena acabou se aproximando de nós duas. Na semana passada, fomos ao Made's Burger almoçar e ao lago Soul patinar. Fiquei aliviada ao saber que, assim como eu, Helena é péssima em deslizar com os patins no gelo. Hoje, liguei para as duas e combinamos de soltar a voz no Karaokê da cidade.

— Alguém pediu pizza? — Ela ergue animada a caixa de papelão no ar, passando pela porta e a fechando. Me levanto, pegando a garrafa de refrigerante e colocando-a sobre a mesinha. — Você não está com uma cara muito boa.

— Algo me diz que isso tem haver com o Scott — Sarah constata, desligando o interruptor e deixando apenas as luzes coloridas dançarem nas paredes.

Reviro os olhos. Detesto que minha melhor amiga me conheça tão bem.

— Vocês brigaram? — É Helena quem questiona, me seguindo e se sentando ao meu lado. Talvez tenha sido uma péssima ideia ter vindo até aqui. Agora, apenas sinto vontade de estar no meu quarto me entupindo de muffins e chocolate-quente.

— A gente se beijou mês passado, naquela festa do Felipe — solto a bomba de uma vez, pegando uma fatia de pizza e a colocando em minha boca. O silêncio que se estende é desconfortável.

— Ai, meu Deus, Ana! Cacete, eu sabia que tinha algo rolando entre vocês dois — Sarah se aproxima, atirando o corpo pequeno ao meu lado. — Como foi?

— Não tem nada rolando entre a gente. Foi algo feito sem pensar, por impulso — afundo ainda mais sobre o sofá, me encolhendo. — Estranho, né? Tipo, nós somos amigos — fecho os olhos, suspirando. — Ou pelo menos éramos amigos.

— Só isso? Estranho é como você descreve um beijo com ele?

— Foi ótimo, okay? Senti tudo e todas as coisas que há muito tempo eu não sentia.

— Então...? — Helena arqueia as sobrancelhas, confusa.

— Não dá. Somos completamente diferentes. Nunca daríamos certo e eu tenho regras a seguir.

— Que regras?

— Ah, é — Sarah revira as orbes azuis, abrindo a garrafa de refrigerante e servindo o líquido borbulhante em nossos copos. — Anastásia tem uma regra desde o primeiro e único relacionamento conturbado dela; não se envolver emocionalmente com alguém até terminar a faculdade.

Helena me encara, os olhos pretos arregalados fitando meu rosto como se eu fosse uma maluca.

— Sinto muito em dizer isso, mas você está envolvida emocionalmente com ele. Se não estivesse, não estaria com essa cara de bunda agora — aponta, pegando o copo azul e bebendo um gole do líquido laranja.

— Como eu disse: não daríamos certo.

— Discordo — Sarah empurra os fios ondulados para trás dos ombros, encarando a parede que virou um verdadeiro show de cores. — Vocês são tipo Yin-yang. Quando estão juntos, formam uma espécie de equilíbrio. Assim como Yin tem um pouco de Yang, Yang tem um pouco de Yin.

— Não o vejo dessa forma — viro metade do refrigerante em um só gole, sentindo falta de uma dose de álcool para esquecer aquela noite fatídica que nunca deveria ter acontecido.

— Você realmente não o vê, ou só está com medo dos seus próprios sentimentos por ele?

Apenas não quero ter o coração destruído pela segunda vez.

— Eu só quero a nossa amizade de volta — comprimo os lábios, sendo sincera. Meu peito dói, um lembrete constante da falta que sinto de seus comentários sarcásticos e os sorrisos sinceros.

— Tem ideia de como vai recuperar esse laço que vocês tinham? — Helena indaga, também pegando uma fatia de pizza na caixa.

— Eu vou dar um jeito, no momento certo — garanto, me levantando do sofá e rumando até o pequeno palco. Seleciono a música preferida de Sarah, apontando os outros dois microfones no pedestal para elas. — Enquanto esse momento não chega, garotas precisam se divertir.

13 de janeiro de 1998,
terça-feira.

A arquibancada no rinque de gelo não é o lugar mais apropriado para se passar o intervalo. Contudo, não quero ser estraga prazeres e arruinar o almoço de Sarah, Helena e Scott com um clima constrangedor e desagradável. Vê-lo hoje pela manhã, tão perto e ao mesmo tempo tão distante, fez meu coração se partir em pequenos fragmentos. Senti vontade de ir até ele e abraçá-lo. Porém, quando seus olhos azuis banhados de indiferença recaíram sobre mim, soube que ainda não estávamos prontos para ter uma conversa.

Ainda lembro de cada toque daquela noite, cada suspiro e cada mísero movimento como se tivesse acontecido há apenas algumas horas. Quero me convencer de que o beijo foi horrível, mas não tem como negar o inegável; Scott é ótimo no que faz. Fecho os olhos e solto um grunhido baixo, contraindo os tremores em meu corpo e cruzando as pernas. Toda vez que lembro do nosso beijo, sinto meu estômago congelar e minhas mãos suarem. Meu coração se agita dentro do peito e…

— Aconteceu alguma coisa com a sua boca?

Dou um sobressalto, tirando a ponta do meu dedo indicador dos meus lábios. Davi Herrera me encara curioso, subindo os degraus que nos separam. Ele se senta ao meu lado, apoiando os cotovelos nas pernas e virando o rosto em minha direção.

— Nem vi que você estava aqui — balanço a cabeça, afastando meus pensamentos e focando no momento de agora.

— Está ouvindo o quê? — Aponta para o walkman sobre minhas pernas e o fone dependurado em meu ouvido.

— Nada — sorrio, tirando-o da minha orelha. — Meus pensamentos são as músicas mais viciantes na playlist da minha vida.

Davi arqueia as sobrancelhas.

— Vamos lá, me conte porque você está aqui tão tristinha — choca seu ombro contra o meu, me fazendo quase deitar nas arquibancadas. — Nós fazíamos isso quando éramos crianças. Uma vez, você tinha brigado com a Sarah na festa de nove anos dela e se isolou no topo da escada. Eu fui até lá e você estava chorando — ele sorri, nostálgico. Desvio o olhar para os meus pés, recordando do dia. — Tentei me aproximar de você, mas ganhei um belo soco no braço.

— Meu Deus, eu era uma criança desprezível — gargalho.

— Bom, eu voltei com alguns brigadeiros depois e você finalmente me deixou sentar ao seu lado — coloco as mãos no rosto, escondendo a pele avermelhada. — Naquela época, eu estava tentando fazer amizades e você foi a primeira garota além da minha prima com quem eu mantive um diálogo por mais de trinta minutos.

— Nós ficamos falando sobre Capitão Caverna e Os Flintstones — recordo, endireitando a postura. — Meu Deus! Eu lembro que você imitou a música da Pantera Cor-de-Rosa e desfilou na minha frente!

— Eu seria uma ótima pantera, pode admitir — se gaba, jogando o cabelo imaginário em minha direção. Solto uma gargalhada, dando um leve soco em seu braço. — Depois disso, você me contou o motivo da briga de vocês e se sentiu melhor. Então… quer que eu desfile na sua frente outra vez?

Davi balança as sobrancelhas, fazendo menção de se levantar. Sorrio, puxando a manga de seu blazer. Solto um suspiro, encarando a pista de gelo vazia em nossa frente.

— Você não é a pessoa mais aconselhável para desabafar sobre isso — aperto meus lábios, brincando com meus dedos. — Você ainda gosta de mim?

Ele pisca algumas vezes, pela primeira vez desviando os olhos verdes do meu rosto.

— Tem haver com algum garoto — constata, encarando os próprios pés. — Seu amigo? Scott Summer?

— A gente se beijou — sussurro, observando Davi. Ele arregala os olhos, surpreso e até um pouco atordoado. — Não era pra acontecer. Eu não queria que acontecesse, mas…

— Aconteceu — completa. Concordo com um maneio leve de cabeça. — Você permitiu?

— Sim — minha voz é um sopro e me sinto uma boba minúscula diante de suas íris atentas. — Ele disse que gostava de mim e simplesmente rolou.

— Não vou julgar ele — sorri, umedecendo os lábios. — Não tem como não gostar de você — reflete, desviando o olhar mais uma vez. Me encolho, percebendo que foi uma péssima ideia contar isso justamente para o garoto que tenta algo comigo há anos. — Se eu tentasse beijar você, com certeza receberia um soco na cara e seu ódio eterno por mim decretado. No fundo, você queria esse beijo. Só não quer admitir — suas orbes se voltam para mim, vasculhando em minhas feições qualquer resquício de que está certo.

— Foi impulsivo — me defendo; só não entendo o porquê. — A questão é que tínhamos construído uma amizade incrível, mas agora… acho que tudo acabou.

— Não seja boba — me empurra levemente, fazendo uma careta. — Vai ficar tudo bem, Ana. Você é uma garota incrível e duvido muito que seu amigo lá vá jogar tudo isso no lixo. Já levei muitos foras seus e veja só… — aponta para si mesmo, sorridente. — Ainda falo com você e o carinho que sinto nunca mudou. Scott supera isso, é só uma questão de tempo.

Davi aperta levemente minha bochecha, exibindo seu sorriso gentil e compassivo. Nunca fomos tão próximos, mas sei que poderia contar com ele para qualquer coisa caso precisasse e vice-versa. Eu o vejo realmente como um primo chato e irritante, mas acima de tudo, compreensivo e atencioso. Não sei se Davi ainda gosta de mim e se esse gostar é tão forte quanto o que Scott sente. Percebo que em todos esses anos, nunca me importei tanto com seus sentimentos em relação a mim, pois Davi nunca demonstrou chateação ou rancor pelos foras que já lhe dei. Entretanto, com Scott Summer as coisas são mais complicadas do que aparentam ser.

Uma pequena onda torna-se um tsunami.

Um simples parágrafo acaba se transformando em um texto de mil páginas.

Uma fraca ventania vira uma verdadeira tempestade.

Assim como a calmaria se transforma em um completo caos.

Saio das arquibancadas do Loud Snakes assim que o sinal toca, anunciando o fim do intervalo. Com sorte, talvez eu consiga correr até a cantina e pegar alguma coisa para comer. Não estava com fome alguns minutos atrás, mas agora sou capaz de comer vinte fatias de pizza. Enterro as mãos nos bolsos frontais da minha calça jeans ao cruzar o corredor que dá a visão para o pátio; não há ninguém lá fora por conta da neve e da temperatura congelante. Apresso o passo em direção contrária aos alunos que surgem aos poucos no corredor e acabo esbarrando em um deles. Com o impacto, sinto um líquido morno escorrer na altura dos meus seios, fazendo seu percurso até a bainha da minha calça. Pelo cheiro, acredito ser café com leite.

Levanto a cabeça, entreabindo os lábios para xingar quem quer que fosse, até que meus olhos reconhecem a gravata verde-musgo desalinhada. Engulo a bola de saliva alojada em minha garganta, subindo meu olhar até encontrar suas íris azuis. Scott semicerra as pálpebras em direção à camisa branca do meu uniforme, soltando uma lufada de ar e puxando meu pulso em direção ao corredor vazio dos banheiros sem falar absolutamente nada. Tropeço nos meus próprios pés ao entrar no banheiro feminino, mas consigo me manter equilibrada. O loiro fecha a porta atrás de si, largando o copo praticamente vazio de café e a mochila preta sobre a pia. Encaro meu reflexo no espelho, observando o estrago que o líquido marrom fez no tecido.

Você deveria prestar mais atenção por onde anda — sua voz ecoa pelo banheiro vazio, me trazendo a sensação familiar de sua rouquidão. Só percebo o quanto senti falta de ouví-lo, quando meu coração reconhece o timbre grave, dando um salto dentro da caixa torácica em resposta.

— Eu tava indo pegar algo pra comer na cantina, não vi você — forço minhas cordas vocais a funcionarem, encarando qualquer ponto que não seja ele.

— O café era pra você, de qualquer forma — dá de ombros, apático.

Um vinco saliente se forma entre minhas sobrancelhas quando Scott Summer começa a retirar a jaqueta velha de couro, assim como a gravata e a camisa social. Seu tronco fica exposto e meus olhos se recusam a olhar para qualquer outro lugar que não seja sua pele arrepiada pelo frio. Pigarreio, colocando uma mecha do meu cabelo ruivo atrás da orelha e observando meu all-star vermelho. O loiro se movimenta em minha direção, estendendo a camisa de seu uniforme e algumas folhas de papel toalha.

— Vai trocar essa blusa. Você tá fedendo a café.

Fito seu rosto, buscando qualquer tipo de emoção presente nele; não encontro nada. Encho meus pulmões de ar, pegando a peça de roupa e os papéis. Caminho até uma das cabines verdes, fechando a porta e me encostando nela. Fico alguns segundos parada, imaginando se Scott vai ir embora sem falar mais nada. Contudo, não escuto seus passos e ainda ouço sua respiração reverberar pelas paredes brancas do banheiro.

Retiro meu blazer – que por sorte não molhou, pois estava aberto – e a camisa ensopada de café. Retorço o nariz enquanto passo os papéis em meus seios e na barriga. Apesar de já estar seca, ainda sinto minha pele grudar por conta do açúcar. Visto o uniforme de Scott e quase dou risada pelo tamanho; a camisa bate em meus joelhos. Puxo a gola até meu nariz, inspirando o perfume amadeirado. Fecho os olhos momentaneamente; senti falta de seu cheiro também. Ajeito-me, passando o blazer por cima e descartando as folhas sujas de papel na lixeira inox.

— Por que não foi almoçar hoje?

Scott já está vestido com uma camiseta preta sob a jaqueta de couro. Os braços cruzados em frente ao corpo como um escudo para se proteger.

Para se proteger de mim.

— Não estava com fome — respondo, me encostando na parede de azulejos.

Estou a cinco passos de distância do loiro e consigo visualizá-lo melhor deste ângulo. Seus olhos azul-oceano me fitam com expectativa, seu pomo-de-adão desce e sobe, conforme engole a saliva. Não ligo se estou perdendo alguma aula importante, estar com Scott Summer é a única coisa que venho desejando nos últimos dias. Se essa é a oportunidade que tenho para restabelecer a nossa amizade, então não irei desperdiça-lá.

— Eu quero pedir desculpas — minha voz soa fraca e eu engulo o nó na garganta, me esforçando para manter nosso contato visual. — Por ter sido tão rude aquele dia e ter falado coisas que te magoaram — cruzo os braços, tentando disfarçar meus tremores. — Você é importante demais pra mim, Scott. Não suportaria perdê-lo por conta de um sentimento que com certeza não iria durar. Nós somos diferentes e opostos só se atraem em questões de amizade. No amor, nunca dá certo — pisco repetidas vezes, tentando afastar o ardor em meus olhos. Scott empertiga o corpo e muda a postura impassível em um piscar de olhos, como se a qualquer momento eu fosse desabar no chão. — Você tem meu coração nas suas mãos, não quero que machuque ele com esse sentimento tão devastador. O que temos é incrível e suficiente, quero que enxergue isso da mesma maneira que eu vejo. Por favor, Scott. Você é o meu melhor amigo.

Comprimo os lábios, abaixando a cabeça e assistindo minhas lágrimas caírem diante dos meus pés. Odeio chorar. Me sinto desarmada, ingênua e extremamente fraca. Porém, não consigo segurar dentro de mim a saudade que senti dele e o medo que tenho de perdê-lo por algo tão bobo.

Scott Summer se aproxima, envolvendo meu corpo trêmulo em seus braços. Retribuo o gesto como se ele fosse um colete salva-vidas e deito minha cabeça em seu peito. Escuto as batidas descompassadas de seu coração em sincronia com o meu – talvez até mais fortes e intensas. Sinto seus dedos alisarem meus fios alaranjados, enquanto deixo alguns soluços escaparem por entre meus lábios.

Eu amo você — sussurra, assim que percebe a calmaria entre nós.

E eu amo você — sussurro de volta, apertando-o ainda mais em meus braços. — Não quero te perder — fecho os olhos, reforçando o que já havia lhe dito.

— Não vai — garante, depositando um beijo demorado no topo da minha cabeça.

— Promete? — Me afasto, encarando seus olhos. Eles estão brilhantes e avermelhados.

Scott segura minha mão, levantando seu dedo mindinho e o entrelaçando com o meu.

— Se um dia, por qualquer razão você sair da minha vida, eu prometo que acharei o caminho de volta para você.

Bingo para quem disse
que eles iriam se resolver.
Amizade forte que se fala, né?

Sobre o nome do shipp, a maioria votou em Stásia, então esse será o nome do nosso casal-não-casal!

Pasmem: faltam apenas cinco capítulos para encerrarmos o primeiro livro da trilogia! 😱

"Meu Deus, Grasiele. Então quer dizer que Stásia não será endgame nesse livro?"
Eles vão se envolver novamente, sim, até o final do livro, mas não será endgame (já dá pra perceber só pelo temido prólogo, né?).

Esse livro é realmente mais focado na amizade dos dois e no motivo para ambos se odiarem tanto no segundo.

Só queria esclarecer isso, caso alguém tivesse essa dúvida. Obrigada pela atenção e até quarta-feira.

(como estamos na reta final, não terá capítulos extras). ❤️

Amo vocês e obrigada pelos surtos!

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