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‣ The game


O jogo

Apesar das insistências de Beatrice, Jasper não se convence com nada do que ela fala e lhe coloca a força um sobretudo, temendo que ela passe frio.

— Ótimo, agora eu vou ficar suando!— ela reclama enquanto ele fecha o zíper. Beija o rosto dela e então seus lábios, para que ela fique quieta. 

Ele sabia que isso funcionaria, ela também, e isso só a deixa emburrada.

— Você é muito linda— ele elogia com um sorriso doce, passando a mão no rosto dela, Beatrice o olha com certo deboche, mas não rebate— Mais ainda quando fica sem palavras— provoca mais um pouco.

Ela só está se segurando porque os pais dele estão em casa pegando o equipamento para o jogo de baseball.

— Você ainda vai levar uma surra minha que vai esquecer até o próprio nome— ela ameaça.

— Cuidado que eu sou um pouco masoquista, assim você me ganha— ele cerra os olhos, malicioso e sorrindo atoa. Beatrice cruza os braços, faz bico e ergue o queixo quando Jasper a puxa para perto, envolvendo sua cintura.

— Você está abusando da sorte— ela ri balançando a cabeça, está a um passo de falar uma putaria, mas realmente não quer que os pais dele a escutem.

— Só se vive uma vez— ele ri, a beijando repetidamente. A convenceu a deixar a escultura na sua escrivaninha com a promessa de que ela estaria em seu quarto mais tarde. Depois de seu encontro, é claro, onde Jasper a mimaria só mais um pouco.

A família vai correndo ao passo que os rapazes preferem ir de carro para que as garotas não fiquem com frio demais na corrida, um tanto longa. Jasper não quer que ela fique resfriada por sua causa.

As garotas se sentam juntas no banco de trás, Beatrice é quem liga para Charlie para avisar que chegariam tarde, pelo telefone de Jasper, ela deixa o recado na delegacia.

Eles vão o caminho em um silêncio confortável e Beatrice encara a janela, pensando. Seria bom puxar o assunto sobre o passado de Jasper esta noite, quando ficassem a sós. Está curiosa e não aguenta mais ficar no escuro. Quer conhecer a história dele, quer ver como isso o afetou nos dias de hoje. Não dá para simplesmente esquecer essa curiosidade. Ela quer saber a história de cada cicatriz.

 Eles param  o carro em um ponto cego no meio da floresta, onde o carro não poderia avançar muito mais com as árvores fechando o caminho.

— Daqui vamos correndo— Jasper diz, correndo para abrir a porta para Beatrice.

— Você corre, e eu me seguro— ela corrige, já se apressando para pular nas costas do loiro, Jasper nem fica surpreso com a atitude folgada da garota, dá uns pulos após segurar as pernas dela como que para se aquecer e corre na frente de Edward, deixando para o irmão a responsabilidade com o carro e também para contar vantagem. Não que ele esteja contando.

Beatrice não sente frio graças ao sobretudo, mas ainda se anima com o frio na barriga que tanto a excita.

Após um minuto que ela se mantém encolhida, cantarolando baixinho porque na sua cabeça sempre tem uma música tocando, eles chegam onde sua família estava a sua espera.

Jasper precisa dar mais uns pulos para se livrar da garota em suas costas, ela ri, resistindo e fungando o cabelo dele.

— Ah, que delícia, cara— ela beija a cabeça dele.

— Nossa, vocês são tão fofos— Emmett ironiza— Agora eu vou ali me matar de vomitar.

— Não se mete ou eu arranco cada membro seu— Jasper sibila entredentes para o irmão que recua com o sorriso maroto e erguendo as mãos em sinal de rendição, o bom humor de Jasper logo retorna quando Beatrice tenta subir em seus ombros, fazendo graça, mas logo desiste, se soltando de volta para o chão, fazendo bico. O loiro sorri, segura o rosto dela e lhe rouba um beijo rápido. 

— Nojo!— Emmett provoca mais um pouco, Jasper apenas olha na sua direção. Emmett arregala os olhos para todas as ameaças não ditas pelo irmão. Não precisava ouvir nada para levar Jasper a sério.

Beatrice ri da cena, do controle que um irmão tem sobre o outro, logo Emmett que ela pensava não ter medo de nada realmente pareceu assustado com o que Jasper faria. Ela olha ao redor, sentindo-se confortável naquela ampla clareira até seu olhar se cruzar com o de Rosalie, seu sorriso se desmancha aos poucos, para um sorriso mais tímido e ela assente para Rosalie, um cumprimento que a loira ignora, tão bela e tão arisca. Beatrice franze a testa, incomodada, mas não fala nada, cruzando os braços.

Jasper viu o que aconteceu e sentiu o descontentamento de Beatrice, mas quando se trata de Rosalie, não há o que ser feito, ela não gosta das humanas. Ponto final. Ele esfrega os braços dela, como que para aquecê-la com a fricção e a puxou para perto de Esme, Carlisle e Alice quando Edward e Bella chegam, andando.

— Vou acabar com a raça deles— Jasper sussurra para Beatrice, fazendo-a se arrepiar.

— Não espero menos do que isso.

— Eu escolho um time— Rosalie anuncia, eles formam um círculo, Bella e Beatrice ficam de frente para a loura, evitam encará-la e colam os ombros, Beatrice não nota de primeira que Bella está tentando se aquecer, mas logo tira o sobretudo e força a irmã mais nova a vesti-lo.

— Eu escolho o outro— Jasper ergue a mão— Edward comigo— sorri para o irmão.

— Alice— Rosalie fala, há uma vaia na roda, os irmãos se provocando. Edward contra Alice sempre acabava em empate.

— Carlisle— Jasper acena para o mais velho, os três se separam, Alice, Emmett e Rosalie se afastam rapidamente.

— Vou garantir que vocês não roubem dessa vez!— Esme fala dando os braços com as Swan após se meter entre as duas.

— Eu nunca roubo, só quando é o coração dela— Jasper aponta para Beatrice a lançando uma piscadela ao recuar para o meio do campo quando Edward o lançou um taco. Beatrice ri.

— Eu vou matar você— ela cantarola, colocando as mãos na cintura. Jasper ri e eles começam a jogar.

Beatrice nunca foi de acompanhar jogos, mas entendia o suficiente, ela acreditava. No entanto, os vampiros se soltaram para valer naquele momento, as corridas iam além do que ela podia ver. Eles eram competitivos, Jasper e Edward eram os mais rápidos, e o time de Rosalie dependeu de Alice e seus comandos. Assim, cada vez que ela mandava alguém se organizar, Edward e Jasper mudavam de posição, rindo, mais unidos do que nunca em estratégias.

Elas entenderam porque eles precisavam da tempestade. Os trovões abafavam cada vez que eles se chocavam um contra os outros, um som muito parecido — para ouvidos humanos — com um trovão. Mais barulhento do que o esperado, deixa as garotas supresas quando Emmett e Edward pulam para agarrar a bola e se chocam no ar, mas com os dois rindo, as humanas relaxam.

Beatrice e Bella riam quando alguém ria e comemoravam quando alguém comemorava, estavam agindo como as devidas espectadoras que eram de pé, ladeando Esme.

No entanto, após apenas vinte minutos de jogo, acontece algo, Alice tem uma visão.

— Parem!— ela exige. Edward, lendo os pensamentos da irmã corre na direção das Swan, já completamente pessimista. Todos no campo congelam. Beatrice e Bella se entreolham, confusas.

Jasper volta para o lado da morena, olha ao redor, mas não avista nada. Toda a família se reúne perto das humanas.

— O que foi, Alice?— ele pergunta.

— Eles nos ouviram. Mudaram o trajeto— a vidente fala, a meia voz— Querem jogar.

Jasper se agita, furioso. Já pensa em formas de proteger Beatrice antes que os andarilhos cheguem sequer perto de pisar na clareira. Olha para Edward pois sabe que o irmão está acompanhando seus pensamentos.

Podemos protegê-las, ele pensa encarando Edward. Ele pode fazer isso sozinho.

Edward balança a cabeça minimamente, os irmãos olham para Carlisle. Sabem que o homem não aprovaria esse tipo de comportamento.

— Eles quem?— Beatrice pergunta, perdida. Jasper segura o braço dela.

— Outros vampiros, diferentes da gente— ele fala, a encarando— eu sinto muito, vai ficar tudo bem, eu protejo você— ele garante, o rosto petrificado de tensão. Beatrice arregala os olhos e agarra o pulso de Bella a puxando para si. Diferentes como?

— Não entre em detalhes sobre os ataques de animais com ela agora— Alice fala rapidamente, mudando de idioma para que as garotas não entendam. Jasper finge que não foi com ele. Não questionaria Alice em um momento sério. Confia nela cegamente.

— Quanto tempo temos?— Carlisle pergunta.

— Três minutos, no máximo— Alice balança a cabeça, franzindo a testa. Todos os vampiros olham na direção das humanas.

— Conseguem levar?— Carlisle pergunta se referindo às garotas.

— Não— Jasper responde— isso pode atiça-los a começar a caçar, eu não vou arriscar assim— Edward assente concordando.

— Também não sei se consigo ser cuidadoso o suficiente numa corrida— ele bufa.

— Então por que não acabamos logo com isso?— Emmett pergunta— Quantos são, Alice?— ele pergunta. Beatrice se morde para permanecer quieta.

— São três— a vidente responde. Emmett ri de descaso.

— Três! Que venham, então. Estamos em maior número, seria idiotice nos enfrentar— o grandalhão fala.

Jasper olha ansioso para Carlisle, em espera de aprovação.

— Eu posso cuidar deles sozinho— ele garante, Beatrice aperta sua mão com força.

— Não, não— Carlisle balança a cabeça— Alice disse que eles só querem jogar, vamos seguir com o jogo.

Carlisle!— Jasper chama entre dentes, odeia ir contra o pai adotivo, mas sabia que estava colocando Beatrice em perigo sem motivo.

— Vamos ser civilizados, antes de tudo— Carlisle determina, elevando a voz, seu tom de comando.

O loiro fica uma fera mas não rebate, tampouco volta a jogar quando o doutor sinaliza para que se espalhem e ajam normalmente.

Jasper fecha os olhos e respira fundo, concentrado, nada vai acontecer com Beatrice hoje. Nada que ele possa impedir.

Ansiosos, eles esperaram.

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