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‣ Rough


Mãos no teclado!

Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

Duro

A excitação é a melhor arma contra alguém. Sacanagem é tudo o que ocupa suas mentes e eles não poderiam estar mais gratos pelo desejo.

As roupas são jogadas de lado numa velocidade absurda. Os dois estão famintos, um vê ao outro como uma sobremesa. Vestindo apenas as roupas íntimas, Jasper puxa Beatrice cada vez mais para si, quer tanto explorar o corpo dela com a língua que até se perde na ansiedade. Fodam-se os outros, ele a quer agora.

As línguas deles se juntam e Beatrice dá graças por não precisar mais de fôlego, a boca dele é tão gostosa que ela poderia passar horas o beijando. Ela agarra os cabelos do loiro e o afasta minimamente, roça os lábios pelo rosto dele, sorri ao passar a língua na linha do maxilar dele até o lóbulo da orelha. Jasper respira fundo e revira os olhos.

— Você é impossível— sussurra, Beatrice solta uma risadinha maliciosa.

— E você não acha mesmo que vai ficar por cima, né?— Jasper a encara de perto e cerra os olhos, desafiador.

— Quero ver me tirar— ele fala, Beatrice pega isso como uma afronta, e claro, ela tem que provar que ele está errado. Ela coloca a mão no pescoço dele e os dois rolam mais uma vez, só que a cama não é infinita e eles caem, Beatrice não aguenta segurar a risada quando ele cai por baixo exatamente como o programado. A queda com certeza não o machucou.

— Fácil como tirar doce de criança— se gaba. Jasper desce os olhos pelo corpo dela e morde o lábio, a vista dela por cima é muito bonita, os cabelos bagunçados e jogados só para um lado, o sorriso largo, o corpo dela... nossa.

O sutiã é preto e a calcinha azul escura. Ela tinha a cintura bem desenhada e quadris um tanto largos, os peitos eram perfeitamente proporcionais, nem grandes nem pequenos, ele passou as mãos pelo corpo dela, desenhando sua forma. Valeu a espera.

— Você me deu um doce bem maior, eu é que não vou recusar— comenta, Beatrice estaria vermelha se pudesse, Jasper fica ainda melhor por baixo, com esse corpo e essas cicatrizes ele não podia estar mais sexy na visão dela, o olhar dele a fazia pegar fogo, ele coloca o indicador no meio dos peitos dela, e o desliza suavemente numa reta, rompendo a parte da frente do sutiã usando o mínimo de força— opa— ironiza, os dois sorriem e ela se dobra sobre ele para voltar a beijá-lo.

— Espera aí— ela se afasta confusa antes que seus lábios se toquem, Jasper não consegue desviar o olhar dos peitos dela. Em parte dá graças a Deus que Edward não esteja por perto.

— Hm?— ele pergunta, distraído, doido para puxar ela de volta— o que foi?

— Você tem uma camisinha por aí?— ela brinca.

— Piadista você, né garota?— ele se senta, esconde bem a dor que sente ao apertar as mãos no carpete. Ela ri.

— Perco a transa, mas não perco a piada— ela o lança uma piscadela— Imagina se você me deixa grávida e ainda com uma DST!

— Shhh, ouviu isso?— Jasper fica sério e olha ao redor como se procurasse por algo. Beatrice franze a testa confusa.

— O que?— pergunta sem baixar o tom.

— O silêncio. Não é adorável? Bem que você podia tentar pôr em prática as vezes— ele fala voltando a sorrir.

— Ah, eu te odeio.

— Você me mama.

— Nossa, Jazz!

— Eu não estou brincando— ele levanta uma sobrancelha, desafiador.

Ela hesita antes de avançar nele de novo.

— Você não está muito dolorido, está?— ela faz careta, ele ainda não está curado.

— Querida, o tempo está correndo e não é a nosso favor!— ele arregala os olhos— Eu aguento dor pior que essa.

— Desculpa, é que eu estou ansiosa— ela faz bico, manhosa.

— Ah, você não quer?— ele a imita, preocupado.

— Não, imbecil— ele revira os olhos para todo esse carinho que ela expressa— eu quero, e muito só não sei por onde começar!— ela olha para o corpo dele, a frustração é real e Jasper não consegue controlar a risada, os dois tem uma crise sem sentido e riem por uns bons minutos, abraçados.

— Eu te amo pra caralho— ele balança a cabeça com um sorriso largo.

— Chega de conversa!— ela empurra ele para se deitar de novo. Ela o cala com um beijo ansioso e fica de quatro ansiosa para arrancar a última peça de roupa dele. Jasper se diverte com as emoções dela e a ajuda a se livrar do sutiã rasgado. Tantas coisas são deixadas de lado. O mundo parece estar brilhando e com arco-íris para todos os lados. De novo, são só eles dois e tudo está mais do que bem com isso. Sentem que a presença um do outro é tudo o que precisam e certamente não estão errados.

Não é a primeira vez de nenhum deles, claro que eles sabem o que estão fazendo mesmo que a pressa os estresse. Não tinham tempo para serem gentis e carinhosos e nem queriam, simples assim.

Jasper não fazia sexo com ninguém há tempo demais, mal podia se controlar. Não dava aquela magia romântica de primeira vez com ela apesar de ser algo que ele desejava. Tratar ela direito, ter tempo e tudo mais. Talvez velas ou uma musiquinha de fundo. Nenhum dos dois estava realmente esperando por isso logo agora, mas se tem que ser, será, não é mesmo?

Beatrice fica viciada em o quanto sua mente lhe dá uma trégua. Juntando essa paz interna ao alívio de mais cedo, ela queria poder ficar fora de si por mais um tempo. As peças se encaixam, ela não quer afastar Jasper, e nem vai. Não dá a mínima se é egoísmo, o mini ataque de desespero que teve quando o viu com dor a fez rapidamente se ligar o óbvio.

Ela não vai aguentar ficar sem ele também. Ela o ama. Ele a disse que a ama.

Beatrice desce os beijos pelo pescoço dele. Jasper fecha os olhos conforme os lábios dela percorrem uma trilha maravilhosa até sua barriga. Sorri cada vez que ela brinca com a língua. O corpo dele parece ter sido moldado pelos deuses. Beatrice o provoca tirando a cueca dele devagarinho. Ele quer começar de qualquer jeito, mas quer ter mais dela no seu colo, então a agarra pelos cabelos e a deita do seu lado, empurrando a cama bruscamente para a outra parede e ficando por cima da morena.

— Vai ficar por cima depois, tá, linda?— ele sussurra, antes que a garota reclame ele a cala com um beijo quente enquanto também a livra da última peça de roupa. Pressa e ansiedade é pouco para definir. Ele cola as suas testas e os dois se encaram de perto— Me fala se doer.

— Não se ache tanto, não sou virgem— ela sorri abraçando-o.

— É que eu fodo com força— ele zomba, ela abre mais um pouco as pernas com a cara da perversidade.

— Me prova— murmura e levanta a sobrancelha. Jasper ri e penetra devagarinho, testando-a. Que saudade sentia disso! Mas nada se comparava a ver ela tentando controlar a expressão. Claro, brincar com as emoções dela também dá uma ajudinha.

Beatrice sente sua tensão aumentar, mas se mantém firme no contato visual, o loiro claramente se divertindo a beça. Ele pega as mãos dela e eles as entrelaçam. Jasper começa com calma só para estudar cada sensação dela, mas também não consegue se segurar tanto tempo.

— O que foi? Tá com dó?— ela provoca no momento certo com um sorriso ladino. Jasper cerra os olhos para ela, nem responde, apenas se ajeita para ter uma posição melhor e começa a ir e vir com mais força, não é um brotamente, ele toma o mínimo de cuidado.

O ego é massageado quando ouve ela tentando conter o primeiro gemido cerrando os dentes. Jasper dá um sorriso metido e a rouba um selinho, criando um ritmo de entocadas firmes que a faziam apertar as mãos doloridas dele com mais um pouquinho de força. Beatrice arfa, mas Jasper além de estar literalmente dentro dela, cuidava para mantê-la bem excitada instigando-lhe as melhores sensações. Ela fecha as pernas ao redor do quadril dele, Jasper vai acelerando mantendo a força.

— Ah, Jasper!— ela geme sem conseguir conter, quer tocar nele, mas o loiro mantém suas mãos presas, ela revira os olhos conforme ele começa a beijar seu pescoço.

— O que?— ele debocha— Eu estou pegando leve com você— sussurra no ouvido dela. Beatrice sorri, vai ficar louca em breve e está complemente nas mãos dele— Gostosa— ele beija o rosto dela, solta as mãos da garota e mantém uma no lado da cabeça dela para apoio enquanto a outra desce para abraçar o quadril dela a tirando do chão pouco.

Beatrice tenta ter algum controle, mas os suspiros a escapam. Eles nunca vão cansar. Tem como parar sequer? Ela o puxa para um beijo, seria carinhoso se a velocidade em outros lugares não fosse tão boa e desconcertante.

De repente, ela quer lutar pelo controle. Os dois brigam como dois gatos tentando ficam por cima.

— Eu não sou a passiva!— ela reclama, mas Jasper é mais rápido e sabe usar a força.

— É minha vez!— ele rebate, num movimento veloz que a garota tentara ficar no controle, ele consegue a virar de costas, sorriu convencido, ela perdeu essa luta. Jasper faz com que Beatrice fique de quatro e segura o quadril dela com as duas mãos. Essa é a sua nova visão favorita. A provoca um pouco, roçando-a com toda paciência do mundo, mas perde o foco quando Beatrice se empina, pedinte. Ela rebola com maestria quando ele a penetra de novo.

Jasper se anima e vai cada vez mais rápido. Os gemidos da morena são como música para seus ouvidos. Dá tapas na bunda dela e se vangloria com o calor que enche seu corpo. Estão só começando um com o outro, mas o relógio está correndo e Esme não se deixa levar mais pelas distrações ansiosas de Alice que alega que o casal está tendo uma conversa pessoal demais.

A senhora Cullen quer voltar para casa assim como Rosalie e Emmett. Carlisle também quer ver como o filho está, estudá-lo e ver se suas feridas já se foram. Alice estava tentando evitar o máximo que podia esse reencontro, mas sua família estava encharcada e de mal humor pela bronca que levaram de Sam Uley sobre território e a morte de Isabella. Graças a ausência de Beatrice, conseguiram mentir que o sangue da Swan não estava em suas mãos, portanto, não haveria guerra com os quileutes ao menos nesta noite e eles prometeram cuidar de Charlie, ou melhor, prometeram continuar cuidando dos todos os humanos de Forks que pudessem. Despediram-se cordialmente e cada espécie foi para seu lado.

Hora de puxar o casal de volta para a realidade. A queda seria bem alta.

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