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‣ Every time you call me

Todas as vezes que você me chamar

Beatrice esperou no quarto sem saber quando Jasper chegaria, ficou entediada rolando na cama enquanto o dia escurecia. Estava quase dormindo deitada de bruços quando um barulho na sua janela a fez cair da cama assustada. Olhou para a janela furiosa e se deparou com Jasper pendurado no parapeito rindo e acenando. Se levantou cambaleando e abriu a janela abrindo espaço para o loiro entrar, ele hesitou.

— Vamos, entre!— Beatrice chamou puxando-o pela mão. Jasper entrou no quarto tomando cuidado para não esmagar a mão dela. Ambos logo ficaram tímidos enquanto ele olhava ao redor no quarto. Era uma bagunça, roupas no chão, cadernos abertos na escrivaninha, copos na cômoda e a cama desarrumada. Beatrice coçou a nuca, envergonhada— Eu não sou tão desleixada o tempo todo, está bem?

Jasper sorriu e foi para perto da cômoda da garota sem soltar a mão dela e pegou um globo de neve, sacudindo-o.

— Já foi a Nova Iorque?— ele perguntou vendo as miniaturas dos prédios característicos da cidade.

— Pff, não. Meu pai comprou para mim tem uns cinco anos, lá em Port Angeles.— ela admitiu, apertando a mão dele.

— Gostaria de ir?— ele a olhou, curioso, ela sorriu vendo a neve falsa rodar no globo.

— Adoraria, é por isso que estou estudando.— ela bateu a unha do indicador no vidro e Jasper devolveu o item para a cômoda.

— É muito bonito lá.— ele contou.

— Já foi lá?— empolgou-se.

— Apenas de noite, é claro.— ele sorriu tirando uma mecha do cabelo dela da frente de seu rosto, conteve o ego quando viu as pupilas dela se dilatarem.— Não me arrependo, foi bem... interessante, fui em muitos outros lugares também. Mas não vou contar nenhuma história essa noite.— ele a olhou sugestivamente. Beatrice se frustrou.

— Por que?— ela fez bico, Jasper riu.

— Eu não ia te dar uma carona para o centro hoje?— ele levantou as sobrancelhas.

— Ah!— Beatrice bateu na própria testa com a mão livre— Você me tirou do foco de novo!— acusou e soltou a mão do loiro indo caçar em sua escrivaninha por sua câmera fotográfica. Jasper desviou o rosto escondendo o sorriso de satisfação.

Quando Beatrice achou a câmera ela e Jasper foram por caminhos diferentes, ela para a porta e ele para a janela aberta.

— O que está fazendo?— perguntaram em sincronia e depois sorriram. Beatrice apagou a luz do quarto e foi hesitante para o lado dele.

— É o caminho mais fácil e sem riscos de sermos pegos— Jasper apontou. Beatrice olhou janela a fora, a distância até o chão.

— Olha, eu gosto de altura, mas eu não estou afim de quebrar minhas pernas hoje.

— Mas você...— Jasper se interrompeu da acusação que faria da vez que ela pulou de um telhado para o outro e pensou rápido antes que Beatrice notasse sua pausa— vai estar segura. Eu te carrego, esqueceu?

Beatrice não demorou em se animar.

— Ok, estou confiando em você.— ela disse cautelosa enquanto ele saia rapidamente pela janela caindo de pé no gramado sem fazer qualquer ruído.— Exibido— resmungou, colocando sua câmera no bolso. Jasper deu de ombros com uma risadinha enquanto ela se sentava na janela com as pernas para fora. Ela respirou fundo, nervosa e fechou os olhos pulando para fora da segurança. A queda não durou dois segundos e ela já estava nos braços do loiro, em segurança. Ele a pegou no meio do caminho com medo que a demora de sua parte fosse machucá-la.

Ele a colocou de pé quando ela abriu os olhos, ansiosa. Logo se agitou querendo fazer aquilo de novo. Jasper deu as costas para a garota e a olhou por cima do ombro.

— Sobe aí— ele disse, se abaixando um pouco para facilitar, estava nervoso com a proximidade e respirou fundo prendendo o ar, mesmo que Alice o tenha afirmado diversas vezes que ele não a machucaria, Jasper tomaria todos os cuidados possíveis.

— Vou tentar não te enforcar— ela garantiu rindo de nervoso ao montar nas costas dele, envolvendo suas pernas na cintura do rapaz e os braços no pescoço.

— Eu não preciso respirar, não se preocupe.— ele disse, tentando soar natural embora estivesse em pânico pela proximidade dela, seu calor o envolvendo. Irritante, irritante e irritante!

— Como é que é?— ela indagou, surpresa. Jasper riu prendendo as pernas dela com um braço enquanto com o outro segurava o antebraço dela. Não sabia se ela aguentaria se segurar e não queria arriscar.

— Aguenta firme!— ele recomendou, precavida, Beatrice enfiou o rosto na curva do pescoço do loiro pouco antes de ele disparar pelas arvores. Jasper sorriu e a contagiou com sua felicidade. Ela se prendeu a ele com mais força. Levaram dois minutos para chegar ao destino. Um beco pouco iluminado duas casas antes da casa de Harry. Jasper soltou Beatrice a contragosto e ela desceu sem confiar nas próprias pernas, ainda sentia um frio excitante na barriga.

— Isso... foi... demais!— ela comentou animada, ainda se apoiando no ombro dele e verificou os bolsos, suspirando de alivio ao ver que sua câmera ainda estava ali.

Jasper sorriu e a avaliou, não tinha nenhum sinal de medo na garota, era um alivio egoísta, mas foi o que ele sentiu.

— A diversão vai começar agora!— ela esfregou as mãos, convencida, e deixou Jasper dar uns dois passos para o lado para respirar fingindo não ter notado.

Ela voltou para as costas dele e eles pularam, desta vez, Beatrice ficou com os olhos bem abertos, adorando tudo como uma criança em loja de brinquedos. Ela mordeu o ombro dele para conter o gritinho, Jasper não riu, mas achou isso muito irônico.

Ele foi devagar, tomando cuidado para não ser visto, e partiu para a casa vizinha dos Stuarts que dava uma visão ótima do quarto de Harry, Beatrice cerrou os olhos para o quarto escuro e se inclinou para frente para ver se o carro de Harry estava na garagem, torcendo para que não fosse uma viagem perdida. Jasper fez careta quando o cabelo dela roçou sua bochecha e a ardência na garganta quase o fez perder o raciocínio. Tirou a garota de perto de si com intenção de ser delicado e esticou o pescoço para longe. Beatrice ignorou o ato e se deitou de bruços no telhado, vigiando a janela de seu inimigo com toda atenção.

— Ele é um porco filho da puta, mas toma banho duas vezes por dia, sempre no mesmo horário.— ela comentou tentando distrair Jasper enquanto pegava a câmera. Jasper se deitou ao lado dela, na mesma posição e se concentrou nos sons.

— É, tem alguém ligando o chuveiro agora.— ele confirmou, tentando visualizar. Franziu a testa, confuso— É a mãe dele que prepara o banho dele?— perguntou, incrédulo. Beatrice olhou para o loiro de olhos arregalados.

— O que? Como você... ?

— Audição e olfato.— Jasper apontou.

— Como sabe que é a mãe dele?

— Vocês mulheres tem um cheiro... mais doce, mais suave. Constantemente mais tentador.— Jasper admitiu, olhando Beatrice com cautela, ela apenas levantou as sobrancelhas, interessada.

— Que cheiro eu tenho?— quis saber, Jasper hesitou brevemente.

— Amêndoas, com morango e café. Eu gosto.— ele deu de ombros desviando o rosto. Beatrice cheirou o próprio cabelo se avaliando, mas só reconheceu o cheiro de shampoo, claro, usou o cabelo também para esconder o sorriso de satisfação enquanto encarava o rosto de Jasper.

— Te lembra algo?— sugeriu, Jasper olhou para baixo, para as próprias mãos.

— Como deduziu isso?— perguntou.

— Se você gosta do meu cheiro, provavelmente ele te lembra algo bom, ou que sente saudade.

— Você gosta muito de interpretar os mínimos detalhes dos outros, o que exatamente pretende estudar?

— Psicologia.— ela disse, rindo baixo.

— Óbvio que sim— Jasper resmungou.

— Vamos, me diga— insistiu ela, o empurrando com o ombro. Ou melhor, pressionando seu ombro contra o dele.

— Tem muita pouca coisa que eu me lembro da minha vida humana, mas estes eram os cheiros que mais me lembram um lar apesar de não haver morangos com frequência.— ele suspirou olhando para a morena, ela está muito perto, mas ele está encantado demais com seu olhar para se afastar.

— Sente falta?— perguntou ela, num tom meigo, solidário. Jasper deu de ombros de novo.

— Não acho que há muito para sentir.

— Sinto muito.— comentou ela tocando o ombro dele em alguma forma de consolo.

— Não sinta. Ele está vindo— anunciou, sempre atento aos sons e querendo fugir do assunto. Beatrice ligou a câmera apressada esperando sua vitima entrar. Jasper fez careta, sem vontade de ver o mesmo e temendo não esquecer a imagem horrenda.

Harry acendeu a luz do quarto, estava com o cabelo molhado e uma toalha branca na cintura. Beatrice o fulminou com o olhar, Jasper levantou as sobrancelhas pensando com ironia sobre o quanto ela ainda parecia inofensiva mesmo furiosa, no entanto, não comentou nada.

Jasper se deitou no telhado de barriga para cima e encarou o céu enquanto Harry tirava a toalha fazendo seu show. Beatrice garantiu que o flash ficasse desligado e começou a fotografar o rapaz desavisado. Jasper olhava as estrelas, se divertindo enquanto Beatrice falava sozinha:

— Isso, faz a pose, meu modelo— ela elogiava com ironia.— Esse idiota nunca soube pra quê serve a porra de uma cortina— Jasper riu.

— Você é muito estranha.— comentou. Beatrice tirou mais uns cliques antes de se voltar para ele se fazendo de ofendida.

— Ah, cala a boca.— ela deu um tapinha no rosto dele com as costas da mão. Ela voltou a fotografar e Jasper a observou distraída, sem conseguir, se conter a olhou de cima a baixo. A blusa de frio cinza era meio larga e ele não pôde admirar a curva da cintura, então se distraiu com a bunda por uns segundos, ficava perfeita na calça jeans preta e apertada, e ainda mais tentadora, de alguma forma, enquanto Beatrice mexia os pés distraidamente. Jasper se repreendeu desviando o rosto para o céu novamente apesar de não conseguir enxergar nada além do corpo dela. Esfregou o rosto com força tentando se livrar dos pensamentos.

E pensar que teria que levá-la de volta, as pernas dela envolvendo sua cintura com força, que tortura! Beatrice olhou em sua direção conforme ele fazia careta de sofrimento- ele se xingava em línguas diferentes para evitar visualizar demais todas as vontades carnais que o desconcentravam, era tão fácil imaginar... A morena notou sua cara e pensou em se afastar mais um pouco, deduzindo que a proximidade fosse demais, mas não se moveu.

— Está tudo bem?— ela sussurrou, preocupada.

— Hm, claro— Jasper disse, receoso de encará-la. Beatrice estranhou que ele estivesse mentindo, mas não insistiu, balançou as pernas e começou a verificar as fotos.

— Sabe, talvez fazer isso seja errado— ela pensou alto, mas logo riu— Que se foda, ele tentou abusar de mim. Tem sorte de eu não tê-lo matado enfiando o pé de cabra na goela dele.

Jasper riu tentando manter foco nesse assunto.

— Eu te ajudaria.— comentou.

— Ah, você é útil para tudo— ela brincou e desviou o rosto do aparelho para admirar o loiro de perfil— Ei— ela chamou sua atenção estalando os dedos, Jasper virou o rosto na direção dela, perdido nos olhos esverdeados.— para onde foi?

— Não muito longe.— ele sussurrou, Beatrice sorriu sem fazer ideia de que tudo se tratava dela, e resolveu não insistir.

— Já peguei o que precisava aqui— disse ela, balançando a câmera.— Vamos?

— Vamos, aposto que precisa dormir.— Jasper se sentou e deslizou no telhado enquanto Beatrice se virava para poder ir para as costas dele.

— Não estou com sono— ela reclamou o abraçando por trás, Jasper trincou o maxilar, tenso, e se preparou para pular.

— Não se faça de durona— ele sorriu quando ela puxou seus cabelos.— Não dificulte as coisas— ele pediu educadamente e correu antes que Beatrice tivesse a chance de questionar o que ele queria dizer.

Ao chegar na sua casa, Beatrice se recusou a sair das costas do rapaz.

— Vamos dar mais uma volta?— ela pediu, contente demais para desistir do passeio agora. Jasper riu.

— Já não fizemos o planejado?

— Não!— ela grunhiu, se prendendo mais a ele. Jasper começou a dar pulinhos para ver se conseguia se soltar de Beatrice, como um touro mecânico, mas Beatrice se manteve firme, rindo com o garoto.— Vai, cavalinho!— ela zombou, atiçando-o.

— Sai de cima de mim!— ele riu, se sacudindo.

— Vamos, Jasper! Só uma voltinha e eu te deixo em paz.

— Vai se arrepender disso— Jasper bufou com um sorriso malicioso e disparou de novo para o bosque ao redor da casa da casa dela.

Correu até as profundezas da floresta e subiu uma colina leve, para caçar e escalar a arvore mais alta. Escalou devagar e riu enquanto Beatrice gritava de empolgação. Ela se soltou dele e serpenteou pelos galhos mais firmes da arvore, apostando corrida com o loiro. É claro, ele não deixou ela ganhar.

— Vacilão!— ela xingou, o alcançando

— Lerda!— ele riu da morena quando ela se sentou com cuidado no galho mais firme que encontrou com medo. Ela o olhou feio, mas logo sorriu boba de animação e olhou isso ao redor.

— Você tem sorte que eu não posso quebrar sua cara.

— Cala a boca, você me adora.— ele se aproximou dela para tirar uma folha do cabelo espesso dela.

Beatrice sorriu revirando os olhos, embora parte de si concordasse.

— Imagino que eu estou te devendo uma— ela comentou balançando as pernas à deriva— Você facilitou minha noite em mil vezes.

— Não se preocupe, já vai pagá-la quando for ao baile comigo— ele abriu um sorriso charmoso, Beatrice ficou tímida contra sua vontade e deu a volta nos galhos fugindo do garoto. Eles ficaram em um silêncio confortável, admirando a paisagem por trás das folhas da arvore, estava tarde, mas Beatrice ainda conseguia ver o horizonte pouco iluminado pela lua e respirou fundo o ar puro daquele lugar. O vento os recebeu com um alivio e Beatrice sorriu apaixonada por aquela sensação. Algo próximo à liberdade.

— Você acha que... mesmo se o mundo acabar, você ainda vai estar aqui?— ela puxou assunto relaxada. Jasper cogitou a hipótese a seguindo, não queria perder ela de vista.

— Não acho que eu vá aguentar tanto tempo para esperar o fim do mundo.— falou tentando soar zombeteiro.

— Não fale assim— Beatrice repreendeu o olhando torto.

— Ninguém merece viver tanto tempo assim, Beatrice.— Jasper falou— É uma tortura.

— Fala sério, você não parece ver a beleza que isso também pode ter.— a morena falou— Já sei, tem um preço, mas talvez seja á altura.

Jasper a encarou, o rosto sério por um momento então baixou a cabeça.

— Umas semanas atrás, eu concordaria com você, mas agora eu vejo que tem coisas que eu não quero mais perder.

Beatrice se aproximou dele com dificuldade.

— O que seriam essas coisas?— incentivou. Jasper balançou a cabeça.

— Vem, eu vou te levar para casa— ele se esquivou, descendo os galhos e puxando a perna dela.

— Jasper...— ela tentou chamar, mas foi ignorada e logo desistiu, se deixando ser carregada.

Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

Jasper pulou, espremendo Beatrice nos braços e a colocou sentada na janela, ela se desequilibrou por um momento, mas se apoiou no batente, desajeitada.

— Jasper!— ela chamou ele para dentro, acenando, o loiro bufou do lado de fora e pulou habilmente para dentro do quarto quente— Ei, não fique zangado comigo, está bem? Eu não sei o que eu disse...

— Eu não estou zangado com você— Jasper suspirou a interrompendo e se sentou na beira da cama dela. Inquieta e com calor, Beatrice tirou sua blusa de frio, Jasper faltou explodir de raiva, tudo nela parecia tão provocativo! Edward gemeu no quarto ao lado, resmungando baixinho para que o irmão se controlasse.

— Certo, então o que há de errado?— ela perguntou se sentando perto dele, Jasper se levantou começando a andar de um lado para o outro, inquieto.

— Você está ficando perto demais, eu não posso perder o controle.— ele falou, mais para si do que para a morena. Beatrice aceitou a desculpa. Era uma meia verdade, afinal.

— Foi mal...— ela sussurrou, pedir desculpa não é seu forte.

— Não é culpa sua, eu que estou sendo imprudente. Preciso caçar.— murmurou, cogitando a ideia, mas seus olhos ainda estavam num dourado vivo, ele apenas se encheria. E não era exatamente a vontade que ele estava acumulando. Jasper esfregou o rosto novamente.

— Você já vai?— ela indagou cautelosa, se inclinando na direção do loiro.

— Eu preciso.

— Mas você volta?— ela se levantou indo para perto dele fazendo-o parar de marchar. Jasper se acalmou ouvindo o coração dela ressoar por todo o cômodo.

Parte dele, a parte que adorava o controle, estava sucumbindo aos pés dela e isso o deixava desesperado. Ergueu a mão para o rosto dela, os dedos tocando suavemente a sua bochecha, Beatrice segurou a respiração sentindo seu coração bater forte enquanto seus sentimentos brincavam com seu senso.

— Todas as vezes que você me chamar, querida.— ele prometeu olhando no fundo dos olhos dela, como se pudesse enxergar sua alma. Beatrice deu um sorriso sincero, daqueles que duram pouco. Jasper recuou devagar até a janela, tentando manter em mente a garota que o esperaria e desapareceu pela noite.

Beatrice suspirou, andou até a janela e se ajoelhou perto da mesma, deitando a cabeça no braço sobre o parapeito.

Jasper...— ela chamou num sussurro e sorriu sozinha. Se sentia na palma da mão dele. E dizia a si mesma, não tinha a menor chance de piedade.

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