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capítulo 3

Uma missão. Aro havia dado a missão aos gêmeos e Demitri de caçar e matar a criança imortal que estava sendo mantida escondida por seu pai. Não foi algo difícil para os três acharem seu alvo. Tudo o que precisavam era agir.

A habilidade de Demitri os dava uma vantagem, ainda assim, observaram por três dias procurando mais envolvidos. Recomendação de um dos mestres e Aro achou sucinto apesar de esperar que a criança morresse o mais rápido possível. Andavam calmamente em direção à pequena velha casa, seus ouvidos captando cada vez mais o barulho de coisas quebrando.

— Não vai contar o que está errado? — questionou Jane, seus olhos tão vermelhos e cativantes como uma rosa, porém, tão fatal quanto seus espinhos.

— Depois.

Sua garganta parecia brasa, antes mesmo do avião descer sentia aquele doce serpenteando por sua narina, cantando deliciosamente ao seu chamado. Mesmo a chuva grossa não podia chegar perto de sua angústia. Sua missão estava precisando de ainda mais esforço de Alec para se manter focado. Seus instintos lhe imploravam para que corresse atrás da voz adocicada, cravasse seus dentes profundamente e tomasse cada gota de sua canção.

— Eles estão tentando impedir nossa entrada — Cantarolou Demitri, um sorriso venenoso em seus lábios.

Alec largou as lembranças de 150 anos, já era estranho o suficiente que um humano pudesse ter sobrevivido tanto tempo. Se apegar a lembranças de quando sentiu pela primeira vez a doce melodia, era ainda mais estranho. Parecia que algo se remexia dentro de seu peito.

Sem dificuldade passaram pela entrada, uma cômoda e um armário haviam sido postos por trás da porta a fim de criar uma barreira. O som de vidro sendo quebrado preencheu o ambiente e uma mulher ruiva os atacou, no segundo seguinte a mesma estava curvada no ar com os braços esticados. Sucumbida a dor diante do vermelho da única rosa entre lobos. Demitri rapidamente desviou da mulher como se ela nem existisse e se dirigiu a cozinha no fundo com Alec em seu encalço.

— Temos que ir atrás dele. Consegue rastrear? — Alec observou o loiro examinar o vidro da janela.

— Vem.

Com um chute, Demitri abriu a porta lacrada dos fundos. Não precisavam se preocupar, Jane cuidaria rapidamente da mulher e ele do homem. A criança iria sucumbir no final frente aos Volturi. A chuva não era um incômodo para seres como eles, sanguinários com a visão melhorada além da capacidade humana, não tardou para Jane os alcançasse. O homem tentava correr com a criança, Alec liderava desde que avistaram o homem. Tudo o que ele precisava era da distância correta, o tempo perfeito para poder fazer seus poderes entrarem em ação.

Contudo, travou no lugar fazendo com que Demitri se chocasse contra suas costas.

— Mais que porra...

Aquele aroma que lhe lembrava o doce aroma de uma maçã-verde preencheu cada gotícula de ar como uma praga. Agora ele conseguia distinguir em meio a melodia sedutora a batida hipnotizante.

Algo pareceu saltar contra sua caixa torácica. Calor preencheu seu corpo. Virou rapidamente para esquerda e viu, a mulher sentada numa mesa acompanhada de um homem, seus cabelos loiros tecendo como fios encantados, podia ver a veia em seu pescoço saltando e o rosado de seus lábios. Seu mundo pareceu sumir ao vê-la sorrir fazendo com que seus olhos encolhessem quase engolindo o azul.

— Alec! — Jane o segurou o impedindo de avançar.

Ele apenas queria sentir o gosto de seu sangue, apoiar sua cabeça contra seu peito e ouvir sua melodia pela eternidade enquanto apreciava seu doce sorriso. Ao olhar sua irmã, o choque da realidade lhe preencheu. O sangue que mais desejava em toda sua existência corria no corpo de sua companheira. Sua cantante era sua companheira. Algo que sempre disse não precisar, agora era o que mais desejava, aquilo era assustador. Como uma pessoa que nunca conheceu poderia lhe causar aquilo?

— Precisa se controlar.

— Isso aí, Aleczinho. Se controla, antes que tenhamos que fazer algo.

A fala de Demitri o fez perceber o quanto sua garganta estava seca, parecia que não via sangue a milênios. Se afastou e correu, o máximo possível para longe, encontrou o homem no caminho, não. Nem por um segundo considerou estranho o fato dele não estar com a criança ou onde ela estava. O jogou num beco e sugou até a última gota de sangue. Só ele não bastou, foi mais duas mulheres e um adolescente, mas nada parecia aliviar a brasa em sua garganta.

— Já chega. Precisamos sair daqui — Se aproximou Jane. — Se controle, irmão.

— Melhor voltarmos e reportar a Aro nosso fracasso, você tá certa — Revirou os olhos.

Conseguiram irem embora com o máximo de segurança permitida naquela situação após Demitri tentar rastrear a criança e falhar. Ver Aro pegar sua mão para descobrir exatamente o que aconteceu aborrecido, o fez pensar em qual seria sua punição, contudo, ao invés de uma punição, ganhou um sorriso gigante cheio de planos e uma rápida dispensa após um parabéns e uma frase estranha.

"Reencontrou um tesouro interessante, meu caro Alec"

— Você vai me contar agora que merda foi aquela — Jane o arrastou para o quarto dela assim que saíram do salão.

Não havia opção. Nem fuga.

Já faz muito tempo. Como vocês estão meus Volturis?

Infelizmente a faculdade me toma tempo demais e estamos nas provas finais então só sobrecarrega mais, felizmente pude trazer finalmente esse capítulo fresquinho para vocês.

Agradeço a paciência de vocês.

Não esqueçam de votar e me contarem o que acharam.

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