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capítulo 1

Eu te amei tanto, que até quando

você me destruiu, eu tentei te

entender.

- autor desconhecido.

Uma jovem garotinha com cabelos loiros que iam até o meio de suas costas como cascastas, sua pele branca rosada, suas bochechas avermelhadas iguais aos lábios, seu vestido amarelo florido que estava sujo de lama, seus sapatos delicados antes brancos, agora sujos e suas feições delicadas, de uma beleza arrebatadora. Essa jovem menina praticava seus poderes de gelos. Tentava os controlar, procurando fazer uma escultura esculpida por ela contra o bloco de gelo e não nascida de seus poderes como se era comum.

Seus dedos finos dançavam uma dança angelical. O gelo aos poucos ia cedendo e começando a tomar forma de um lindo cristal parecido um estrela, porém, ainda mais encantador. Um sorriso cheio de orgulho e satisfação preencheu seu rosto. O cristal brilhava como uma estrela na noite mais escura contra a luz do sol, seus raios dançando dentro dele como em um baile.

Ao terminar, seus olhos iguais as safiras mais raras e imaculadas olharam o objeto com orgulho. Com uma delicadeza de partir o coração pegou a escultura nas mãos. Seu presente finalmente estava pronto. Depois de semanas, havia conseguido preparar algo para dar a sua mãe, no dia que todas as bruxas comemoravam como o dia do milagre. O dia em que todas as mães ganham homenagens e presentes.

A pequena garotinha de apenas oito anos, que ganhou o nome de Angeline, acreditava que dessa vez sua mãe gostaria do presente. Ficou meses observando os gostos de sua mãe, o que lhe agradava e deixava de agradar, e cristais era algo que ela adorava. Ela precisava evoluir e praticar seus poderes, então pensou, por que não fazer um cristal para sua mãe?

Então semanas haviam se passado.

Praticou dia e noite, sem parar. Qualquer tempo livre se dedicou a isso. Angeline sabia que deveria agradecer Lucas mais tarde por nunca ter a deixado desistir. Levantou com certa pressa ao ver a mulher jovem e alta sair da floresta, sua pele brilhando como cristal e seus olhos vermelho-vinho. Seus cabelos castanho-avermelhado voavam com o vento. A face da garotinha se iluminou, rapidamente correndo até a mulher.

Ela sempre admirou a beleza da mulher que lhe havia dado à luz. Sua postura ereta, sempre perfeita, deixava claro como um vampiro podia ser fatal a um humano louco por beleza.

— Mãe! — chamou feliz. A mulher parou e a olhou, analisou-a de cima a baixo fazendo careta ao reparar na lama na roupa da garota. — Olha! Fiz para a senhora como presente pelo dia do milagre — Entendeu o cristal feliz, exibindo uma fileira de dentes.

— Dia do milagre... — segurou o cristal, olhava-o como se visse algo horroroso para então deixar que ele escorregasse por seus dedos e se partisse ao atingir a terra. — Eu diria dia do pesadelo.

Foi a última coisa que disse antes de se retirar num piscar de olhos.

A garotinha com os olhos cheios de lágrimas e as mãos tremendo, agachou juntando os pedaços do cristal. Mordia os lábios numa tentativa de parar seu choro. Lucas que havia visto toda situação se aproximou e segurou suas mãos a puxando para si.

— Shii... vai ficar tudo bem... — sussurrou contra seu ouvido.

As batidas do coração de seu amigo a fez desmoronar. Seus dedos frágeis agarravam sua blusa com desespero, sentia-se frustrada por estar sendo tão fraca a ponto de chorar na frente dos outros, mas... aquele era o Lucas.

O jovem garoto que se aproximou e fez amizade apesar de como todos olhavam para ela, como se fosse um monstro prestes a explodir. O garoto de cabelos negros de dezessete anos, olhos repuxados, lábios medianos, olhos castanho-escuro e feições marcantes. Aqueles eram os braços que a acolhiam, aconchegavam e faziam sentir-se segura. Lucas nunca se importou de sujar suas roupas, até mesmo agora que vestia uma blusa social branca e uma calça de terno.

Sem se preocupar com o tempo levado, ficou. Fazendo cafuné e movimentos circulares com a mão livre em suas costas até Angeline adormecer. Com cuidado a ergueu nos braços e se dirigiu até onde ficava o quarto dela. O lugar mais afastado de toda a vila.

A lua já decorava o céu quando as três mulheres adentraram o quarto da criança que dormia tranquilamente em sua cama rosada. Nas pontas dos pés, cada uma ficou de um lado da cama, preparadas para agir caso Angeline reagisse. A de cabelos negros como a escuridão, sendo a chefe, era quem segurava a seringa, com calma e precisão aproximou a agulha do pescoço fino de Angeline. Perfurou e injetou o líquido rapidamente, deixando tempo apenas para que a garotinha gemesse e se mexesse levemente incomodada antes de seu corpo amolecer.

A segunda no comando de cabelos ruivos, estalou os dedos fazendo o corpo jovem levitar no ar.

— Precisamos ser rápidas. Vamos — disse a de cabelos azuis.

As três rapidamente saíram do quarto com o corpo de Angeline às seguindo até uma sala no centro da vila. A lua estava quase em seu pico e sem pensar duas vezes, começaram a fazer seus preparativos.

— Seus poderes finalmente chegaram ao ponto que queríamos, então, chegou a hora irmãs. Nossos planos finalmente estão se concretizando.

Todos sorriram e deram as mãos. Todos da vila estavam presentes. A não ser um certo garoto. Angeline flutuava no centro, onde se encontrava o buraco do teto e a lua ia cada vez mais o preenchendo. A satisfação de finalmente terem avançado preenchia cada um presente.

Mais tarde naquele mesmo dia, após Angeline ser devolvida a seu quarto tremendo, Lucas foi correndo ao seu encontro. Poderia não ter sido convidado, mas tinha uma leve noção do que poderia ter acontecido naquela noite. Tudo o que passava em sua cabeça era em cuidar de Angeline.

Sem pensar muito, adentrou no quarto, seu peito pesou ao vê-la se contorcendo na cama por causa de um pesadelo. Colocou as ervas no balcão ao lado de sua cama e iniciou a preparação do que precisaria.

— Tudo vai ficar. Logo vai passar — Lucas não saberia dizer se dizia aquilo mais para si mesmo ou para Angeline.

Suas mãos tremiam e isso atrasava a separação das ervas. Seus nervos saltavam dentro de si. O suor corria por seu rosto e as lágrimas insistiam em cair apesar dele secá-las. Então o quarto foi coberto por gelo, várias estacas afiadas e grossas brilhavam apesar da pouca iluminação. E foi naquele dia que Angeline conheceu o desespero.

Olá my caros Volturis!

Voltei hoje com mais um capítulo para vocês e espero que tenham gostado.

Passaremos por alguns acontecimentos antes de chegarmos ao caro encontro deles.

Mas, me digam o que acharam do capítulo e não se esqueçam de votar, isso me incentiva muito a continuar.

Até o próximo domingo, darei duro para que tenham mais um capítulo no domingo que vem para vocês.

Espero que tenham um excelente dia, mês e ano bem Volturi.

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